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Negócios

NovoMundo.com celebra 68 anos de história e inovação no varejo e projeta crescimento para 2024

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Foco da varejista será consolidar ainda mais sua presença em regiões onde já atua

Goiânia, março de 2024 – A NovoMundo.com, uma das líderes no varejo brasileiro, comemora seus 68 anos de história, marcada por inovação, compromisso com o cliente e busca contínua pela melhor jornada de compra para o cliente. Desde sua fundação em 1956, pelo então jovem empreendedor Luziano Martins Ribeiro, a varejista tem sido referência no mercado onde atua, principalmente no Centro-Norte. Com um plano estratégico visando o crescimento em vendas totais de 8% para 2024, a empresa tem como meta consolidar ainda mais sua presença nos estados onde possui forte atuação.

“Quando meu pai fundou sua primeira loja, já pensava na jornada do cliente, e nunca paramos de olhar para esse pilar. Afinal, se estamos completando 68 anos de história foi porque conseguimos, de forma estratégica e com um crescimento organizado, acompanhar as mudanças do mercado e trazer inovação para a empresa”, afirma Carlos Luciano Martins Ribeiro, Presidente do Conselho do Grupo Novo Mundo.

“Como projetamos na memorável campanha dos 50 anos com jingle “Eu quero viver mais uns 100 anos”, continuamos construindo essa trajetória. E para este novo momento, teremos os influenciadores Jacques Vanier e Fidelis Falante, genuinamente goianos, como representantes da marca para reforçar o orgulho em ser uma empresa que está no coração do país com presença em outros Estados.”

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Em 2020, diante dos desafios impostos pela pandemia, a Novo Mundo não apenas se adaptou, mas também inovou, transformando-se em NovoMundo.com, um canal híbrido que integra as experiências on-line e off-line, oferecendo ofertas consistentes e acessíveis, independentemente do canal de compra escolhido pelo cliente.

“Depois de consolidado o nosso modelo omnichannel, demos um passo a mais e investimos na plataforma de soluções, a Novo Mundo Resolve, que passa a estar em nosso principal foco neste ano. Ou seja, isso significa ter ainda mais relevância no cotidiano do nosso consumidor, criando um vínculo de relacionamento e confiança mais forte”, conta Carlos Luciano.

E os números confirmam que a estratégia da varejista segue no caminho certo. A empresa se destaca por sua entrega rápida e eficiente, com uma taxa de sucesso entre 97% e 98% em apenas 24 horas, além do crescimento do mix de serviços oferecidos pela Novo Mundo Resolve, que engloba desde instalação, limpeza, impermeabilização e dedetização até empréstimos, garantindo uma jornada diferenciada, integrada e acessível.

Mercado

Enfrentando os desafios do mercado atual como toda varejista, a NovoMundo.com continua sua trajetória concentrando esforços em fortalecer suas raízes em Goiás e em outros estados do Brasil, onde possui forte presença, como Tocantins, Pará, Maranhão e o Distrito Federal.

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“Acreditamos que se neste ano, o mercado conseguir fortalecer medidas que impactam no aumento da confiança do consumidor, geram mais emprego e renda, além de diminuir o endividamento das famílias, o varejo tende a crescer. Mas, para crescermos e nos fortalecermos, continuamos acelerando nossa estratégia de diferenciação para ganho de share, com uma estratégia bem definida, ótimos planos e um time engajado para garantir a execução”, reforça o Presidente do Conselho da Novo Mundo.

Ações sociais

Pilar importante para a companhia, o social ganhou destaque nas celebrações dos 68 anos. No dia 3 de abril, foi lançado o livro Receitas De 30 Minutos, em parceria com a MOL Impacto. Parte do lucro da venda será revertido para a ONG Orgânico Solidário, que distribui alimentos sustentáveis para famílias em vulnerabilidade social. Neste ano, a ação tem como expectativa gerar mais de R$ 158 mil para a ONG.

“Esta colaboração exemplifica nosso compromisso em fazer a diferença em nossas comunidades e mostra como podemos usar nossa plataforma para causar um impacto positivo significativo. Estamos muito orgulhosos de fazer parte dessa iniciativa pela terceira vez e ansiosos para ver, mais uma vez, o impacto que juntos podemos fazer”, frisa José Guimarães, CEO da NovoMundo.Com. Nas últimas duas edições, atingimos um total de R$ 226 mil doados à ONG.

Sobre a Novo Mundo

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A NovoMundo.com, empresa do Grupo Martins Ribeiro que conta também com dois dos maiores shoppings atacadistas do país – Mega Moda Shopping e Mega Moda Park, Montreal Colchões e Estofados, entre outras, é uma das maiores redes de varejo do Centro-Norte do país. Fundada em 1956, atualmente conta com mais de 15 milhões de clientes atendidos.

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Especialista alerta para possível desvio de foco da CPI das Câmeras e riscos à proteção veicular no RJ

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(Dr. Alexandre Portes alerta para possível desvio de foco da CPI das Cercas e riscos à proteção veicular no RJ – Foto: Stacy Nalini)

Comissão da Alerj, criada para apurar uso de câmeras em vias públicas, amplia o foco da investigação e ameaça recorrer à condução coercitiva e ao acesso a sigilos bancários para avançar nas apurações

A CPI das Câmeras da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), criada inicialmente para investigar a instalação e o uso de câmeras de vigilância em vias públicas, ampliou o seu foco de investigação e passou a apurar também a atuação de associações de proteção veicular, seguradoras e recuperadoras de veículos. A medida gerou forte reação no setor, especialmente após a convocação de 60 associações, de um total de 220 entidades cadastradas no estado.

Em reunião ordinária da CPI das Câmeras, realizada no, dia 8/9, novamente o foco recaiu sobre as empresas recuperadoras que, conforme falado por sua representante, atende não somente as associações, mas também seguradoras e grandes empresas de locação de veículos.

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A CPI levanta suspeitas de ligação dessas empresas de recuperação de veículos com o crime organizado, uma vez que há indícios de que as mesmas negociam diretamente com traficantes e milicianos para recuperar veículos roubados, movimentando milhões de reais sem acionar a polícia ou indenizar os proprietários.

Para o advogado Alexandre Portes, presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB, a ampliação de maneira indiscriminada da pauta da CPI levanta preocupações quanto a uma possível perseguição institucional e a ameaça à continuidade de serviços essenciais para milhões de famílias fluminenses.

“Não há qualquer indício de envolvimento direto das associações com atividades ilícitas. Esses serviços são contratados legalmente, e todo o processo de recuperação de veículos é conduzido pelas autoridades competentes. Redirecionar a investigação para entidades mutualistas, sem provas concretas, coloca em risco tanto a reputação quanto a operação de organizações que atendem cerca de 4,5 milhões de pessoas no país”, afirma Portes.

Segundo o especialista, causa preocupação a condução dos trabalhos pela Comissão, especialmente quanto à linguagem adotada por alguns parlamentares, frequentemente marcada por termos pejorativos e generalizações. Diretores de algumas entidades têm sido pressionados a fornecer informações sensíveis, como valores de remuneração e dados pessoais, o que pode comprometer sua segurança, especialmente em regiões com altos índices de criminalidade.

Mobilização do setor

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Diante do cenário, a Federação das Entidades de Benefícios do Estado do Rio de Janeiro (Feberj), em conjunto com lideranças associativas, têm se mobilizado para garantir a preservação dos direitos das entidades legítimas e a continuidade de um modelo de proteção que vem crescendo em todo o Brasil.

O que são as associações de proteção veicular

As associações mutualistas de proteção veicular surgiram como uma alternativa mais acessível e menos burocrática em relação às seguradoras tradicionais. Diferente das apólices, o modelo mutualista funciona por meio do rateio de custos entre os próprios associados, que compartilham responsabilidades e benefícios.

Dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) indicam que, no estado do Rio de Janeiro, cerca de 220 associações estão em operação, protegendo mais de 1,4 milhão de veículos. O setor gera mais de 4 mil empregos diretos e sustenta uma cadeia indireta estimada em 50 mil prestadores de serviços, como oficinas, guinchos, empresas de rastreamento e tecnologia.

Diante desse cenário, o ambiente de insegurança institucional gerado pela atuação da CPI pode comprometer significativamente a continuidade dessas operações, provocando o enfraquecimento das associações e, em casos extremos, a interrupção dos serviços prestados. O impacto socioeconômico dessa instabilidade pode resultar em demissões em larga escala e no desamparo de milhares de famílias que dependem diretamente da estrutura do segmento.

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Atuação na localização de veículos roubados

Tanto seguradoras quanto associações contratam empresas especializadas em “pronta-resposta”, com tecnologia de rastreamento para localizar veículos roubados. Assim que um crime é identificado, as autoridades policiais são acionadas imediatamente.

“Essas empresas surgiram como resposta à dificuldade do poder público em conter o roubo de veículos. Seu trabalho tem contribuído para reduzir significativamente os prejuízos dos associados e os custos operacionais das entidades, refletindo também em mensalidades mais acessíveis”, ressalta Alexandre Portes.

Sobre Alexandre Portes

Advogado especializado em associações de proteção veicular mutualistas, Alexandre Portes é presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB-MG e atua na defesa jurídica e institucional de entidades do setor em todo o país.

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O silêncio estratégico: como a HI Assessoria interpreta o gerenciamento de crise como uma forma de comunicação

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Na era da hiperexposição digital, o silêncio passou a ser uma das ferramentas mais poderosas — e menos compreendidas — da comunicação contemporânea. Em um cenário em que respostas imediatas são cobradas a cada novo episódio público, saber quando falar e quando se calar tornou-se uma habilidade estratégica.

Especialistas em reputação digital observam que o silêncio, quando planejado, pode ter um impacto mais profundo do que uma resposta precipitada. A ausência de manifestação, nesses casos, não é omissão, mas gestão de tempo e discurso — um recurso cada vez mais usado em estratégias de comunicação corporativa e política.

De acordo com Isadora Oliveira, estrategista de imagem e cofundadora da HI Assessoria, o silêncio estratégico não é ausência de ação, mas parte do processo de análise. “Nem toda crise deve ser combatida com velocidade; algumas exigem pausa, leitura e discernimento para evitar ampliar danos”, afirma.

O também diretor da HI Assessoria, Matheus Batista, reforça que a decisão de permanecer em silêncio deve ser embasada em dados e comportamento do público. “O monitoramento das reações é essencial. Muitas vezes, o silêncio é temporário, usado para compreender o impacto de uma situação antes de se manifestar”, explica.

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A leitura de ambos reflete uma mudança mais ampla no campo da comunicação: a transição do imediatismo para a inteligência contextual. O gerenciamento de crise deixou de ser apenas uma resposta a imprevistos e passou a ser uma prática de observação e timing.

Pesquisadores e analistas de mídia apontam que, na era digital, a narrativa não é moldada apenas pelo que se diz — mas também pelo que se escolhe não dizer. Em muitos casos, o silêncio pode preservar credibilidade, proteger relações institucionais e restabelecer equilíbrio em momentos de tensão pública.

O trabalho da HI Assessoria nesse campo ilustra como o silêncio, longe de ser ausência, pode representar uma presença calculada. Mais do que conter ruídos, trata-se de compreender o ritmo da informação e transformar pausas em estratégia.

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O poder da narrativa: como a HI Assessoria transforma comunicação estratégica em valor de marca

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Sob a direção de Isadora Oliveira e Matheus Batista, a HI Assessoria redefine o conceito de reputação e posicionamento digital no Brasil, unindo técnica, emoção e propósito em narrativas que constroem autoridade.

Em um mundo dominado por algoritmos e excesso de informação, a comunicação estratégica se tornou um dos maiores patrimônios de empresas e figuras públicas. O que antes era visto apenas como marketing, hoje é compreendido como gestão de reputação — uma especialidade que a HI Assessoria, liderada por Isadora Oliveira e Matheus Batista, tem elevado a outro patamar.

A agência trabalha o conceito de posicionamento de imagem de forma inteligente, conectando narrativa, branding e comportamento do público para gerar credibilidade real, não apenas visibilidade momentânea.

No centro dessa transformação está o storytelling corporativo — ferramenta essencial para traduzir identidade e propósito em histórias que inspiram confiança. A HI Assessoria entende que o poder da narrativa vai além da estética: é o elemento que sustenta marcas e pessoas públicas em longo prazo.

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Com uma metodologia própria de comunicação 360°, a empresa atua em marketing digital, assessoria de imprensa e gestão de crise, garantindo que cada cliente tenha um discurso coerente com sua essência. Essa coerência é o que diferencia um perfil momentâneo de uma marca com autoridade consolidada.

Para Isadora Oliveira e Matheus Batista, fundadores e diretores da HI Assessoria, o desafio contemporâneo não é apenas ser visto, mas ser lembrado com significado. “Toda marca carrega uma história. A diferença está em quem sabe contá-la com verdade”, afirma Isadora.

Sob a liderança do casal, a agência vem se destacando no mercado nacional e internacional, aplicando inteligência de comunicação para construir reputações sólidas em diferentes segmentos — de empresas e influenciadores a políticos e profissionais liberais.

A consolidação da HI Assessoria como referência em comunicação estratégica no Brasil reflete uma tendência global: o público busca autenticidade, e a autenticidade nasce de uma boa história. No fim, comunicar bem não é apenas falar — é fazer o público sentir.

https://www.instagram.com/hiassessoria

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