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Cultura Pop

Atividade ‘Escavação enigmática’ do CCBB Educativo – Lugares de Culturas, incentiva a curiosidade e espírito investigativo dos visitantes no CCBB Rio

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O incentivo à curiosidade e ao espírito investigativo são parte da atividade Escavação enigmática, oferecida pelo CCBB Educativo – Lugares de Culturas, no Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro, todos os dias da semana (exceto às terças, quando o CCBB Rio não abre). Em caixas de areia estão enterradas palavras e imagens que, ao serem encontradas e reunidas, compõem uma mensagem a ser decifrada. São pistas encobertas pelo tempo e que podem ser reveladas pelos pequenos arqueólogos numa exploração sobre os Tesouros Ancestrais do Peru.

Ainda relacionado à exposição Tesouros Ancestrais do Peru, em cartaz no CCBB Rio até o dia 29 de janeiro de 2024, o CCBB Educativo- Lugares de Culturas realiza o Encontro com Educadores no sábado, dia 11, com Rosana Reategui. Desde o ano 2000, pesquisa narrativas femininas e as manifestações das oralidades indígenas latino-americanas. É gestora cultural, atriz e narradora oral, nascida na cidade de Lima, no Peru. É fundadora do grupo carioca Os Tapetes Contadores de Histórias e gestora da QINTI Companhia, que teve sete indicações para o prêmio 2022 CBTIJ de Teatro para Infâncias, do qual venceu na categoria de Melhor Atriz de Teatro Infantil.

O encontro acontece às 10 h do sábado (11), no Cinema 1 (térreo), do Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro. Os ingressos são gratuitos e podem ser retirados no site (bb.com.br/cultura) ou diretamente na bilheteria do CCBB Rio uma hora antes do evento. A atividade é realizada pelo CCBB Educativo – Lugares de Cultura e destinada aos educadores de instituições, ONGs e outros projetos. No evento serão sorteadas viagens de ônibus para alunos de escolas públicas (municipais, estaduais e federais), localizadas na região metropolitana do Rio de Janeiro, visitarem a exposição “Tesouros Ancestrais do Peru”.

As visitas mediadas para todo o público estão também disponíveis todos os dias da semana, em diversos horários, mediante retirada de ingresso.

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Na atividade Livro Vivo, nos sábados, domingos e feriados, às 15h, o público é convidado a ler uma imagem. Por meio de livros de tecidos peruanos, confeccionados pela Manos Que Cuentan, são apresentadas histórias da cultura peruana a partir de texturas e cores.

Já a Visita Teatralizada é outra atividade que interage com o público, que passeia e conhece as instalações do prédio inaugurado no centro da cidade em 1906, como sede da Associação Comercial do Rio de Janeiro, em que hoje está instalado o CCBB RJ. Os atores se apresentam vestidos com figurinos de época para contar a história. Os detalhes artísticos e arquitetônicos da construção são apresentados aos visitantes, que percorrerão o prédio adquirido pelo Banco do Brasil para ser sua sede na década de 1920. Em 1960 o edifício passou a ser a Agência Centro e, posteriormente, a Agência Primeiro de Março. A visita conta com intérprete de Libras e ocorre todas as sextas, às 13h.

Outra atividade é a Hora do Conto – Patrimônio Histórias de Memórias, em que histórias da cultura popular e da literatura universal são apresentadas por educadores, por vezes acompanhados de instrumentos musicais e bonecos. A proposta é viver experiências a partir da ficção, já que as histórias são capazes de nos levar para lugares distantes, para conhecer outras culturas e visões de mundo.

Até o dia 13 de novembro segue a atividade Campos de Arte/ Ouvidos da Memória, no Térreo do CCBB Rio, é um mobiliário interativo. Nele visitantes têm acesso a uma instalação que procura reproduzir, de forma sonora, os elementos presentes nas fotografias de Evandro Teixeira, inspirada na exposição “Evandro Teixeira. Chile 1973”, em cartaz no CCBB Rio até 13 de novembro de 2023. O objetivo é permitir que, por meio da escuta, o visitante sinta emoções e se transporte a experiências, mesmo aquelas que nunca viveu. A ideia é fazer com que as pessoas experimentem uma imersão auditiva e construam paisagens, de forma criativa, através do som. A classificação indicativa é de 12 anos.

A visitação à exposição “Evandro Teixeira. Chile 1973 segue todos os dias da semana (exceto às terças-feiras), até 13 de novembro. Outra visita mediada, a Patrimônio: Caminhos da Memória, apresenta o passado através da arquitetura e conta as histórias do prédio do CCBB Rio. Ainda no campo da investigação, a atividade Pequenos Exploradores mostra a história do CCBB às famílias de um modo diferente. A viagem começa no quinto andar, onde os participantes buscam na biblioteca uma pista que permite acessarem orientações para outras etapas sucessivas, envolvendo bilhetes, baús e mapas, numa verdadeira caça aos segredos da história.

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Serviço

Local: Centro Cultural Banco do Brasil – 1º andar

Endereço: Rua Primeiro de Março, 66 – Centro – Rio de Janeiro (RJ)

Telefone: (21) 3808-2070

E-mail: agendamento.rj@programaccbbeducativo.com.br  

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Ingresso: Entrada franca 

Classificação indicativa: Livre

Mais informações em bb.com.br/cultura

Siga o CCBB nas redes sociais:

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Alunos de curso gratuito de capacitação gravam videoclipe com Luis Comanche

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A primeira turma do programa de capacitação Formação Audiovisual Insurgente (FAITE) se forma em 14/05, e os alunos produziram um videoclipe com a participação do compositor Luis Comanche. Morador de Irajá, Luis possui mais de 40 anos de carreira e sucessos como “Salve ela” e “Só Penso Nela” eternizados na voz de Bebeto.

O clipe, “Os meus pensamentos”, foi gravado no palco da Arena Carioca Dicró e será veiculado nas plataformas digitais. O curso abordou temas relacionados com a realidade de realizadores suburbanos e suburbanas que pouco são discutidos. As aulas aconteceram na Arena Carioca Dicró, na Penha.

O multiartista Giuliano Lucas, que ministrou o curso, comentou sobre a importância dessa capacitação para os moradores de zonas periféricas do Rio.
“O diferencial dessa capacitação é que ela vai de encontro a assuntos que são pertinentes a realidade dessa galera, que de alguma forma também é minha. Nenhum curso de audiovisual vai ensinar como comprar um material usado, por exemplo. Muitas vezes a porta de entrada para as pessoas da Zona Norte no Mercado Audiovisual são os videoclipes e produções de baixo orçamento. Explicamos processos como pré-produção, produção e pós-produção, atuação profissional, qual trabalho de cada departamento e etc”, frisou.

As aulas foram destinadas para 20 jovens, a partir de 16 anos, de forma gratuita. A única exigência era ter um celular com câmera e ser morador da Zona Norte do Rio (Complexos da Penha, do Alemão, de Manguinhos, da Maré, Irajá, Bonsucesso e Ramos) e Baixada Fluminense.

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Cadastro Fluminense da Capoeira está com inscrições abertas

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Estão abertas as inscrições para que capoeiristas de todo o Rio se inscrevam no Cadastro Fluminense da Capoeira. A iniciativa é da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro.

O Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac) está reunindo essas informações sobre a prática da capoeira no Rio de Janeiro. O formulário pode ser acessado pelo link https://linktr.ee/sececrj e os documentos exigidos devem ser enviados via email capoeira@inepac.rj.gov.br

“Esta é uma importante iniciativa da secretaria, pois coloca em foco quem realmente faz a cultura da capoeira se alastrar pelo estado, país e internacionalmente. Como alguém fez parte do quadro de pesquisadores e técnicos o do IPHAN que elevou a capoeira ao título de Patrimônio cultural Imaterial do Brasil, sei o quanto é difícil, porém necessário, o levantamento de quem ‘sustenta’ o trabalho na ponta, ministrando aulas, oficinas e rodas de capoeira”, finalizou David Bassous, conhecido como Mestre Bujão, fundador do Instituto Gingas que tem sede em Niterói.

Com a formação desse cadastro será possível estipular políticas culturais específicas para o setor e podem se inscrever mestres, mestras e demais capoeiristas.

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CCBB Educativo – Lugares de Culturas disponibiliza caderno com registro de algumas das histórias por trás das fotos da exposição “Hiromi Nagakura até a Amazônia com Ailton Krenak”

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O olhar acurado de um fotógrafo japonês que, cansado de acompanhar guerras e conflitos em lugares como Afeganistão, El Salvador, África do Sul e Palestina se embrenha pelas florestas brasileiras em convivência com os povos originários indígenas. É o que mostra o “Caderno Hiromi Nagakura até a Amazônia com Ailton Krenak”, desenvolvido pela equipe do CCBB Educativo – Lugares de Culturas. A publicação foi batizada com o mesmo nome da exposição que retrata e que está em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro. A edição tem dez mil exemplares, que serão distribuídos gratuitamente. A versão digital estará disponível no site do CCBB – bb.com.br/cultura, na aba “Catálogos”. O Programa CCBB Educativo e a exposição são patrocinados pelo Banco do Brasil, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

A publicação conta algumas das histórias que estão por trás das fotografias feitas por Hiromi Nagakura em suas viagens com Ailton Krenak ao longo de cinco anos pelo Brasil. Para tanto, em março desse ano (2024) foram feitas entrevistas com personagens fotografados por Nagakura no período das viagens, entre 1993 e 1998, e que agora se veem na exposição. Entre eles estão Marineusa Pryj Krikati, Salete Caapirk Krikati, Leopardo Yawa Bane Huni Kuin, Caimi Waiassé Xavante. Além deles, foram ouvidos o próprio Nagakura, Eliza Otsuka, produtora que participou das viagens e atua como tradutora para o fotógrafo, e Ailton Krenak, que participou de toda jornada e é o curador da exposição.
Krenak lembra que quando conheceu Nagakura, “ele estava fugindo de um mundo em erosão, com os olhos cansados de guerra” … ‘quando sentiu de perto a loucura dos seres humanos. A floresta era um lugar onde Nagakura poderia descansar os olhos dos cenários perigosos que tinha atravessado. A floresta seria um jardim.”

Valorização da oralidade – A editora do caderno, Daniela Chindler, diz que o ponto de partida para a publicação foi o entendimento de que a oralidade é a forma milenar dos povos indígenas de documentar e passar adiante suas culturas: “Se na exposição podemos vê-los, aqui torna-se possível escutá-los. A partir de suas experiências e vivências, fomos convidados para dentro de suas memórias, tanto individuais quanto ancestrais.”, afirma.

O material de pesquisa que complementa os depoimentos dos entrevistados foi baseado em vídeos, produções artísticas e falas de representantes dos povos Yanomami, Yawanawá, Ashaninka, Huni Kuin, Krikati e Xavante. Segundo Daniela, o desejo de que suas histórias e as histórias dos seus ancestrais sejam conhecidas pelo mundo foi o nosso lugar de encontro com a equipe de criação do caderno.

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