Exclusive mostra como as plataformas de acompanhantes aliadas à tecnologia redefinem a busca pela liberdade sexual

Amarrar ou ser amarrado, assumir novos personagens, sentir prazer ao observar ou ser observado, fascínio por partes específicas do corpo, jogos de dominação e submissão e carícias ousadas, o mundo dos fetiches é um convite ao prazer sem restrições. Cada desejo, por mais secreto que seja, abre portas para experiências únicas, onde a excitação dita as regras e a imaginação não tem censura

Essas fantasias, tão presentes no imaginário de muitos, aparecem nos dados de uma pesquisa recente feita pelo aplicativo de encontros MePega, com 5.768 participantes entre 35 e 55 anos. O levantamento revelou que 73% dos brasileiros têm algum desejo oculto, e os fetiches mais citados incluem sexo a três (45%), sexo na praia (19%), uso de vibradores (15%), swing (12%) e fantasias de policial (9%). No entanto, apesar do crescente interesse em explorar essas experiências, 68% dos entrevistados admitiram não ter coragem de compartilhar seus desejos com os parceiros, principalmente por medo da reação deles.

É nesse cenário de desejos não compartilhados e fantasias reprimidas que as plataformas de acompanhantes têm se destacado, oferecendo um espaço discreto e seguro para aqueles que buscam explorar suas preferências de maneira prática e sem condenações. Com a crescente conexão digital, a internet se tornou o meio ideal para vivenciar experiências com total liberdade e anonimato, permitindo aos usuários a chance de explorar fetiches ainda considerados tabus.

“A tecnologia tem permitido que pessoas de diferentes localidades explorem seus desejos com mais facilidade e sem julgamentos. Na Exclusive, profissionais de diversas cidades do Brasil estão disponíveis rompendo tabus e oferecendo uma liberdade sexual que vai além das barreiras geográficas e culturais, criando um espaço onde cada pessoa pode buscar e viver suas experiências sem medo de ser julgada”, destaca Bárbara Gutierrez, sócia da Exclusive, uma plataforma de relacionamento que conecta pessoas em busca de experiências únicas e momentos de diversão com elegância e discrição.

Mesmo a liberdade sendo estimulada nessas plataformas, o consentimento e o respeito continuam sendo fundamentais. Segundo a empresária da nova plataforma adulta, cada menina tem o poder de criar um perfil único na rede, detalhando suas preferências, características e os limites que está disposta a explorar. “Assim, é permitido o usuário escolher a companhia que mais se alinha aos seus desejos, criando uma experiência onde o prazer e a satisfação de ambos são sempre prioridade”, ressalta Bárbara.

Bruna Surfistinha e Vampeta reaparecem em grande estilo em campanha da Fatal Models para o Vitória. A ação promocional dará desconto de 90% para socios torcedores

O furacão “Bruna Surfistinha” reapareceu em grande estilo protagonizando a nova campanha promocional do Vitória. O Fatal Model, maior site de acompanhantes do país e patrocinador do Leão, anunciou – em vídeo com narração da ex-acompanhante Bruna Surfistinha – que atenderá aos inúmeros pedidos da torcida e dará benefícios na plataforma aos torcedores do clube.

O sócio-torcedor do Leão terá 90% de desconto durante três meses no plano Fatal Premium. Nele, o associado tem acesso a conteúdos exclusivos como fotos e vídeos, direito a leitura e publicação de reviews, além de outros benefícios dentro do site. A promoção é válida para as primeiras 10 mil assinaturas do plano e todos os detalhes estão disponíveis no site www.soumaisvitoria.com.br.

Raquel Pacheco foi tema do filme estrelado por Debóra Secco e a sua biografia “O doce veneno do escorpião” (2005) foi um dos mais vendidos naquele ano. “Quando firmamos a parceria com o clube, um dos comentários mais presentes na publicação nas redes sociais era o desconto para o sócio-torcedor. Enxergamos uma oportunidade para aumentar o engajamento da nossa marca e estreitar a relação com a torcida”, comentou Nina Sag, diretora de comunicação do Fatal Model.

Vampeta, ícone do futebol nacional, também marca presença na campanha.

Link do vídeo: https://www.instagram.com/p/CxV0Bc0AnsZ/

De acordo com profissionais do sexo, maioria dos homens que contrata o serviço não sabe fazer sexo oral

Mestre em sexualidade humana, psicóloga, sexóloga e dona do meme ‘Ai que susto’, após viralizar nos primórdios do YouTube ensinando a prática do sexo anal, a Dr. Carla Cecarello, 56, é a convidada do episódio #26 do podcast Acompanhadas, patrocinado pelo Fatal Model – maior site de acompanhantes do Brasil. O bate-papo, realizado nesta segunda-feira (11), teve como tema a jornada da profissional e os tabus envoltos no estudo da sexualidade.

Nina Sag, host e Diretora de Comunicação da plataforma, comanda o programa tendo ao lado a acompanhante e colunista do Fatal Model, Paula Assunção. O programa começou com a seguinte indagação: como foi ingressar em um ramo de estudo pouco discutido nos anos 1990? 

‘Me formei como psicóloga e sexóloga em 1992. Tínhamos dificuldade em ter reconhecimento entre a classe médica. Lembro que costumávamos ir para congressos e era interessante ver que, quando se tratava da sexualidade humana, tudo era separado’, diz Carla. Sag aproveita o gancho para explicar que, mesmo que a profissão de acompanhante seja vista de forma negativa, cumpre um importante papel na saúde: ‘O sexo é fisiológico, nós precisamos disso. E é difícil para as pessoas aceitarem que nós necessitamos, sim, da prática sexual’.

‘O Brasil tem um lado bastante preconceituoso em relação a isso. Se a gente sai daqui e vai para os Estados Unidos, vemos que existem as parceiras de aluguel. E elas são muito importantes para o tratamento das disfunções sexuais. Olha só: imagina um homem que vem com uma queixa de ejaculação precoce, por exemplo. E ele não tem uma parceira fixa. Hoje os estudos mostram que quando você tem uma parceria fixa, o tratamento desses pacientes é muito mais rápido e mais eficiente. Nos Estados Unidos, existe um procedimento que junta os três lados, aqui eu não posso recomendar isso. As clínicas têm parcerias com essas profissionais. É outra forma de pensar. E ajuda no tratamento das disfunções sexuais’, diz Carla Cecarello.

Para as acompanhantes, hoje o perfil de homem que mais contrata o serviço é o acomodado e ‘dentro da caixinha’: ‘Muitos que contratam a gente, querem fazer sexo oral porque a esposa não deixa. Aí quando eles começam, nós entendemos o porquê’, diz Sag.

‘Isso é muito bacana porque quebra o mito de que o homem sabe tudo sobre sexo e ele que vai conduzir. Aprendeu o básico e vai ficar nisso até o final. Homens não têm curso para sexo oral, limpeza, higienização e sobre como ser sexy, cai tudo sobre nós, mulheres. Sexo tem que ser prazeroso para ambos. Jacob Moreno fala o seguinte: para que haja de fato um encontro, preciso te ver com os teus olhos e você precisa me ver com os meus olhos. Só assim que a gente vai se encontrar. Hoje, o diálogo empobrecido é uma das maiores causas dos problemas sexuais‘.

A entrevista é feita em formato bate-papo. Já estiveram presentes a atriz Deborah Secco, a youtuber e influenciadora Dora Figueiredo, e Edson Castro, criador e apresentador do Manual do Homem Moderno.

O podcast Acompanhadas pode ser acessado através do canal no Youtube ou pelo Spotify.