A carioca Aline Vieira, uma das profissionais referências em embelezamento do olhar, agora acaba de dar mais um upgrade em seu currículo: o de terapeuta em saúde dos cílios.
Esse tratamento é uma novidade no mercado e ela é uma das primeiras a se especializar no Brasil.
Indicado para todas as pessoas que utilizam extensão de cílios, não tem contraindicações, pois se trata de massagens e drenagens que promovem a microcirculação sanguínea do local
“Isso porque é necessário promover a saúde neste local. O tratamento de terapia em saúde dos cílios é feito durante a renovação das extensões e dura cerca de 10 a 15 minutos”, explica.
Então, após o procedimento, as extensões podem ser colocadas normalmente.
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Segundo Aline, o profissional aprende tudo sobre a estrutura do fio natural dos cílios, além de protocolos práticos que capacitam a esse profissional cuidar desta área tão importante para quem usa extensão de cílios.
“Durante a anamnese, identificamos as necessidades em termos de limpeza e liberação das glândulas, para que não haja o entupimento delas e prejudique o crescimento dos pelos”, pontua.
Dentre os benefícios da terapia em saúde dos cílios, ela destaca relaxamento, melhora da oxigenação sanguínea, esfoliação dos fios e retirada de demodex – um tipo de ácaro que se aloja nos cílios e se alimento de oleosidade ou maquiagem, além de outros micro-organismos que podem se acumular nos cílios ao longo do tempo.
“Não deixe que ninguém te desanime e te tire do caminho certo, porque só você sabe quantos dias, noites e suor de investimento seu sonho custou”. (Aline Vieira)
Aline Vieira: da Educação Física para o “Mundo do Olhar”
Quando deixou a carreira de educadora física para buscar algo mais e aflorar seu lado empreendedora, Aline se recorda que muitos disseram que ela estava fazendo uma loucura.
“O ser humano tem essa tendência de não acreditar e não incentivar os sonhos do outro. Não vou generalizar, mas a grande maioria nos dias hoje é assim”, desabafa.
E continua: “Mas quando você finalmente se destaca em algo que faz, vêm os ataques. Entretanto, você já ouviu falar que prego que se destaca, toma martelada?”.
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Com diversos certificados nacionais e internacionais, ministrando cursos presenciais e on-line, além de uma carreira de sucesso que só cresce, a empreendedora só tem a comemorar.
Isso porque, assim como CEO do Studio Beauty Bar, especialista em embelezamento do olhar e terapeuta em saúde de cílios, também vem ganhando cada vez mais espaço como influenciadora digital nessas áreas no Instagram e no YouTube.
“Não deixe que ninguém te desanime e te tire do caminho certo, porque só você sabe quantos dias, noites e suor de investimento seu sonho custou”, aconselha.
Ou seja, com certeza ainda há muitas novidades que estão por vir!
“Tenho projetos para incrementar ainda mais o Studio Beauty Bar, fazer uma marca própria de produtos e investir ainda mais em ministrar cursos diferenciados. E isso é só a cereja do bolo”, finaliza Aline Vieira.
Confira o programa em que a especialista fala sobre terapia de cílios
As baixas temperaturas do inverno podem trazer um perigo silencioso para a saúde: o aumento do risco de infarto e acidente vascular cerebral (AVC). De acordo com o cardiologista Dr. Thiago Barroso, da clínica CardioLagos, em Rio das Ostras, o frio pode desencadear uma série de alterações no organismo que afetam diretamente o funcionamento do coração.
“O corpo reage ao frio com a vasoconstrição, que é o estreitamento dos vasos sanguíneos para preservar o calor. Esse processo dificulta a circulação, eleva a pressão arterial e aumenta o esforço do coração. Tudo isso contribui para a elevação do risco de eventos cardiovasculares”, explica o médico.
Impactos do frio no coração
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Durante os meses mais frios, o sistema cardiovascular precisa trabalhar mais. Segundo o Dr. Thiago Barroso, os principais efeitos do frio sobre o coração incluem: • Vasoconstrição: O estreitamento dos vasos aumenta a resistência ao fluxo sanguíneo e eleva a pressão arterial. • Maior demanda de oxigênio: O coração precisa se esforçar mais para manter a circulação, aumentando o consumo de oxigênio. • Ruptura de placas de gordura: A pressão elevada pode romper placas de gordura nas artérias, provocando infarto ou trombose. • Descompensação de doenças preexistentes: Pacientes com insuficiência cardíaca ou outras condições cardíacas podem ter agravamento dos sintomas. • Arritmias: O frio pode afetar o sistema elétrico do coração, causando batimentos irregulares. • Infecções respiratórias: Gripes e resfriados são comuns no inverno e podem complicar quadros cardíacos, aumentando o risco de infarto e AVC.
Cuidados para proteger o coração no inverno
Para evitar complicações, o Dr. Thiago Barroso orienta que a população redobre a atenção durante o inverno. Entre as principais recomendações estão: • Manter-se bem agasalhado: Principalmente ao sair de casa ou ao praticar atividades ao ar livre. • Evitar mudanças bruscas de temperatura: Choques térmicos podem desencadear picos de pressão e arritmias. • Hidratar-se mesmo no frio: A ingestão de água ajuda na circulação e no bom funcionamento do organismo. • Praticar exercícios com responsabilidade: Com liberação médica, manter a atividade física é benéfico, mas exige atenção às condições climáticas. • Manter alimentação equilibrada: Evitar excessos de sal, gordura e álcool. • Acompanhar a saúde do coração: Pacientes com histórico cardíaco devem seguir o tratamento e realizar exames de rotina.
“O inverno exige mais do nosso corpo, especialmente do sistema cardiovascular. Por isso, é fundamental manter hábitos saudáveis e procurar ajuda médica sempre que houver sintomas como falta de ar, dor no peito ou palpitações”, reforça o Dr. Thiago Barroso.
A CardioLagos oferece acompanhamento completo para pacientes com doenças cardíacas e orientações personalizadas para manter o coração saudável em todas as estações do ano.
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Serviço:
CardioLagos – Clínica de Cardiologia Rua Rio de Janeiro, 192 Extensão do Bosque – Rio das Ostras/RJ
Nota técnica da Anvisa responde ao CFM que o PMMA apresenta um perfil de risco-benefício aceitável quando usado corretamente.
O uso do polimetilmetacrilato (PMMA) como preenchedor no Brasil segue liberado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). A decisão foi registrada na Nota Técnica Nº 3/2025/SEI/GIRPO/GGFIS/DIRE4/ANVISA e comunicada ao Conselho Federal de Medicina (CFM) após um processo de reavaliação do perfil de risco-benefício do PMMA.
“No exercício de sua competência regulatória, a Anvisa avaliou os produtos, os serviços e os estabelecimentos envolvidos na cadeia produtiva e assistencial que utilizam o PMMA como dispositivo médico. Com base nas evidências disponíveis, concluiu-se que, quando utilizado conforme as indicações aprovadas e sob condições adequadas de uso, o produto apresenta um perfil de risco-benefício aceitável”, explicou a Anvisa na Nota Técnica.
A Anvisa disse ainda que, “não se identificou, até o momento, a necessidade de adoção de medidas adicionais às já implementadas. Cabe aos demais entes do sistema de saúde atuarem dentro de suas respectivas atribuições legais, com vistas à prevenção e repressão de práticas que extrapolem as indicações autorizadas ou que comprometam a segurança do paciente”.
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Perfil risco-benefício do PMMA
O processo de reavaliação do perfil de risco-benefício do PMMA foi instaurado em janeiro deste ano. Segundo a Nota Técnica da Anvisa sobre o caso, foi considerado o documento apresentado pelo CFM, literatura científica e experiências regulatórias internacionais. Também foram coletadas informações complementares dos detentores de registro de produtos à base de PMMA, com vistas à atualização do dossiê técnico e à verificação da conformidade com os requisitos de segurança e eficácia. Outra ação da Anvisa foi a inspeção dos fabricantes de PMMA para aferição das boas práticas de fabricação.
Nesse processo, a Anvisa também manteve diálogo técnico com o CFM e demais entidades envolvidas, buscando assim, subsidiar uma decisão regulatória fundamentada, proporcional e alinhada com os princípios da vigilância sanitária. O processo foi instaurado em janeiro deste ano, quando o CFM solicitou a suspensão imediata da produção e comercialização de preenchedores à base de PMMA.
“Desde o recebimento da proposição, a Anvisa reconheceu a relevância do tema e a preocupação manifestada pelo CFM quanto à segurança dos pacientes submetidos a procedimentos estéticos com o uso do PMMA. Cabe destacar que o PMMA é atualmente classificado como dispositivo médico regulamentado pela Anvisa, com indicações específicas aprovadas para a correção volumétrica de tecidos moles, em conformidade com os requisitos técnicos e sanitários vigentes”, informa a Nota Técnica da Anvisa.
Três áreas técnicas da Anvisa analisaram o risco-benefício do PMMA, sendo elas responsáveis pelo registro de dispositivos médicos (GGTPS), inspeção e fiscalização de dispositivos médicos (GIPRO/GGFIS) , monitoramento de eventos adversos (GETEC/GGMON).
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Conforme a Nota Técnica, a Anvisa concluiu que o uso do PMMA é autorizado para correção volumétrica, com orientações específicas; o PMMA apresenta um perfil de risco-benefício aceitável quando usado corretamente e os eventos adversos devem ser notificados à Anvisa para ações de proteção à saúde.
O Dia Mundial da Síndrome de Down, comemorado em todo o mundo dia 21/03, terá uma ação em Niterói. O Teatro Popular Oscar Niemeyer, em Niterói, vai receber a 2° Edição do Festival Din Down Down 2025: A Desinvenção da Deficiência, realizado pelo Instituto Gingas. O evento, marcado para dia 22/03 das 14h às 18h, visa celebrar a inclusão e a diversidade por meio da cultura com atividades para toda a família.
Das 14h às 14h30min acontecerá a recepção e credenciamento para o evento, das 14h30min às 16h será vez das apresentações artísticas, bate papo e roda de conversa; e das 16h às 17h30min será realizada uma grande roda de capoeira, lanche e atividades recreativas.
O Gingas é uma organização da sociedade civil que atua há mais de 20 anos na promoção da cultura afro-brasileira e na defesa dos direitos das pessoas com deficiência. Através do método Din Down Down, o Instituto oferece aulas de capoeira e outras atividades para pessoas com deficiência, promovendo a inclusão social e o desenvolvimento humano.
O Instituto Gingas e o método (de acessibilidade cultural e inclusão) Din Down Down foram declarados como Patrimônio Cultural Imaterial do Município de Niterói, por meio das Leis 3.874/24 e 3.872/24 de abril passado.
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“Nosso objetivo é ‘desinventar’, como diria Manoel Barros, a deficiência, ou seja, transformar a forma como a sociedade percebe as diferenças, construindo um ambiente verdadeiramente inclusivo. A deficiência não está no indivíduo, mas nas barreiras que a sociedade impõe. Precisamos romper com esses limites e entender que todos, independentemente de suas condições, têm direito ao acesso à cultura, à educação e à participação plena na sociedade”, explicou o fundador do Instituto Gingas, David Bassous, conhecido como Mestre Bujão.
A instituição trabalha o projeto Din Down Down: Construindo Laços com a Família, visa fortalecer os laços familiares e promover a inclusão social de crianças e adolescentes com deficiência matriculados nas redes públicas de ensino de Niterói, Saquarema e Cachoeiras de Macacu. O projeto oferece oficinas integradas de capoeira e música, reuniões de formação, rodas de conversa e outras atividades para pais, responsáveis e estudantes, com o objetivo de construir uma comunidade mais justa e inclusiva.