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Dudalu lança o single “Sinta-se em Casa” e convida o público a mergulhar em sua nova sonoridade

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Dudalu, o duo formado pelo casal Dani Guimarães e Luiz do Brownie, prepara-se para encantar o público com o lançamento do seu mais novo single, intitulado “Sinta-se em Casa”. A música, que marca o terceiro lançamento da dupla neste ano, estará disponível em todas as

plataformas digitais a partir desta sexta-feira (07), trazendo um pouco mais da nova sonoridade dos artistas.
Ao longo de sua carreira, Dudalu tem transitado entre os estilos MPB e Pop Leve, encantando os ouvintes com suas composições cheias de sensibilidade e poesia. Agora, ao lado do produtor musical Mayam Rodilhano, eles mantêm a essência, mas transmitem uma roupagem diferente, explorando a diversidade da brasilidade e incorporando elementos do baião, o que torna o lançamento perfeito para embalar as festividades de Julho.
“Sinta-se em casa é uma música que escrevemos há uns anos, daquelas que ficam guardadas na gaveta para lançarmos algum dia! A grande inspiração para o arranjo da música foi o Popó, pai do Luiz, cantor e compositor nordestino. Ele toca baião e sempre curtimos esse gênero também! Então resolvemos criar um baião mais moderninho, numa pegada pop”, contam.
A letra da canção, que costuma abrir o show do duo, carrega consigo uma mensagem de acolhimento, convidando os ouvintes a mergulharem no universo artístico dos artistas e no próprio lar deles. “Abre essa porta que eu não quero cerimônia por aqui / Senta no chão ou no Sofá, aonde mais ‘cê’ preferir / A minha casa é sua casa / O café tá na chaleira /A vitrola está ligada / Tocando Moraes moreira”, diz os versos, transmitindo um ambiente acolhedor e descontraído.
Segundo os artistas, a letra veio como inspiração do próprio costume que eles mantêm ao receberem amigos e familiares em sua casa. “Luiz não tem cerimônia alguma na casa dos outros e brinca que na nossa casa as pessoas também não podem ter! Então fomos colocando brincadeiras e coisas que temos aqui”, conta Dani.

Dudalu tem conquistado seu espaço no cenário musical em um curto período de tempo. Em apenas um ano, eles já lançaram um EP, um álbum de estúdio e um álbum ao vivo, acumulam aproximadamente 1 milhão de streams nas plataformas digitais e prometem colocar no mundo um lançamento inédito a cada mês do ano.

Veja o clipe:

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Negócios

Parceria entre Casa da Moeda e Inmetro gera controvérsia

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O impacto Inmetro na Palma da Mão, implementado pela Portaria nº 314/2025, está gerando controvérsias no mercado. O projeto é uma parceria da autarquia e da Casa da Moeda que ajudou a definir os novos critérios para os selos de conformidade. As empresas – de impressão de segurança e de extintores de incêndio – apontam dificuldades para aderir às novas normas.

Representações foram protocoladas na Controladoria-Geral da União (CGU), no Tribunal de Contas da União (TCU), e na Justiça Federal movidas por empresas de diversos setores impactados pelo projeto que visa permitir que consumidores verifiquem a autenticidade de produtos certificados por meio de selos com QR Codes e tintas de segurança. Segundo os autores das ações, as novas especificações técnicas e o aumento de preço no custo do selo, limitam a concorrência.

As empresas afirmam que não há justificativa técnica para o uso exclusivo das tintas patenteadas, alegando que há alternativas mais baratas e igualmente eficazes no mercado. E para entender mais sobre a controvérsia conversamos com um dos autores, o advogado Paulo Roberto de Morais Almeida, especializado em Gestão de Políticas Públicas. Na entrevista, ele avalia as consequências do projeto para a indústria e para o consumidor

Por que as empresas de impressão de segurança levaram para a Justiça a questão do selo de conformidade instituído pelo Inmetro na Palma da Mão?

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Paulo Roberto – A introdução de especificações restritivas para a confecção dos selos de conformidade do Inmetro restringiu sua produção unicamente à Casa da Moeda e ao uso de uma tecnologia cuja única detentora da patente é uma empresa originária da Suíça, que inclusive já celebrou acordo de leniência com a Controladoria-Geral da União. Esse direcionamento da contratação resultou em um aumento da ordem de 240% sobre o custo dos selos conformidade – que antes eram comercializados por R$0,22 em média e que agora têm alcançado preços na ordem de R$0,70.

O setor entende que não há justificativa técnica apta a embasar a opção pela solução mais dispendiosa, e que a exclusividade conferida à Casa da Moeda configura intervenção direta no domínio econômico que viola o direito à livre concorrência. É preciso deixar claro que o setor apoia a regulamentação técnica, a desburocratização dos procedimentos, e a fiscalização que garanta a qualidade dos equipamentos e a segurança dos consumidores.

Os selos de conformidade sempre existiram, com elementos de segurança adequados, rastreáveis e confiáveis, e a inovação determinada pela Portaria nada agrega à segurança e confiabilidade do produto que não pudesse ser alcançado por outras soluções igualmente disponíveis no mercado.

Qual a expectativa do setor em relação à decisão da Justiça? Já há decisões, qual o teor delas?

Paulo Roberto -A Portaria 314/2025 vem sendo enfrentada por meio de ações judiciais que visam primeiramente buscar a suspensão liminar de seus efeitos e, no mérito, a revisão das especificações restritivas e do monopólio. Dada a complexidade da questão, as primeiras decisões vêm acolhendo os argumentos no sentido de dar prosseguimento às ações e determinar ao Inmetro que preste informações sobre a Portaria e os estudos que a embasaram, sem proferir decisão de mérito.

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Qual a intenção das empresas com essa pressão judicial: abrir um canal de negociação ou suspender o projeto?

Paulo Roberto – Não se trata de pressão judicial nem de tentativa de constranger o Inmetro ou a Casa da Moeda, mas sim da necessidade de fazer valer os princípios da livre concorrência e do livre exercício da atividade econômica. A via judicial é sempre o último recurso, mas como as empresas não foram ouvidas pelo Inmetro e suas razões não foram ponderadas, as empresas não tiveram opção ante a súbita elevação de custos e o desarranjo das cadeias de produção decorrentes da Portaria que na prática instituiu um monopólio no setor. Na verdade, já não se trata mais de um projeto, mas de uma Portaria que já está em vigor desde maio e que, em seu zelo pela regulamentação da segurança, está gerando custos e distorções importantes no segmento. Isso posto, é importante ressaltar que o canal de negociações jamais esteve fechado por parte das empresas do setor, que sempre procuraram participar de boa-fé na fase das audiências públicas, e foi com surpresa que receberam a publicação da Portaria 314/2025, impondo de forma imediata a nova normatização sem atentar ou ao menos responder qualquer das contribuições apresentadas.

Se mantida como está a portaria do Inmetro quais as consequências?

Paulo Roberto – As consequência já estão acontecendo desde a edição da portaria, e pode ser resumidas brevemente em: – instituição de monopólio em favor da Casa da Moeda e da empresa suíça SICPA, única detentora da patente da tecnologia de segurança imposta; – aumento dos custos para obtenção dos selos de conformidade – neste primeiro momento, na ordem de 240% – com repercussão ao longo de toda a cadeia de produção e comercialização de equipamentos de segurança e combate a incêndio, com inevitável repasse para os clientes – mudança da estrutura de custos e do fluxo de produção e distribuição dos itens, com possível inviabilização de continuidade, especialmente para as empresas e comerciantes de menor porte, que já operam com margens extremamente reduzidas, no limite da operacionalidade – possível desestruturação do mercado, com entrada de concorrentes do exterior, muitas vezes com dumping, afastando a competitividade nacional das empresas nacionais no setor.

Pode falar um pouco deste setor e sua importância para a economia?

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Paulo Roberto – Segundo estimativas até conservadoras, o setor de equipamentos de segurança e combate a incêndio no Brasil movimenta anualmente cerca de R$ 3 bilhões de reais (incluindo a comercialização de equipamentos essenciais, como sprinklers, alarmes, detectores de fumaça, hidrantes, portas corta-fogo, sistemas de supressão de incêndio, entre outros) gerando empregos diretos e indiretos compatíveis com essa grandeza. Grande parte do segmento é constituída por empresas nacionais de pequeno e médio porte – que vem a ser justamente as mais atingidas pelos efeitos da Portaria do Inmetro. Se o valor movimentado anualmente dá uma ideia do impacto do acréscimo do potencial arrecadatório em favor do único fornecedor e da detentora da patente, não se deve perder de vista a importância estratégica do setor: seu produto final é a segurança das pessoas e do patrimônio, e é elemento insubstituível ante a realidade atual de expansão da construção civil, com crescimento imobiliário e de grandes empreendimentos; segurança nas indústrias, escritórios e data centers; adequação às rigorosas exigências de prevenção e combate a incêndios.

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Desejo Maior e Cleverson Luiz emocionam no single “Era Uma Vez”

O grupo Desejo Maior se prepara para mais um lançamento que promete tocar corações. No dia 22 de agosto, chega às plataformas digitais o single “Era Uma Vez”, faixa inédita que marca a parceria especial com Cleverson Luiz e reforça o lado mais romântico e intenso do grupo, referência no pagode contemporâneo. Com vocais marcantes […]

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O grupo Desejo Maior se prepara para mais um lançamento que promete tocar corações. No dia 22 de agosto, chega às plataformas digitais o single “Era Uma Vez”, faixa inédita que marca a parceria especial com Cleverson Luiz e reforça o lado mais romântico e intenso do grupo, referência no pagode contemporâneo.

Com vocais marcantes e uma produção caprichada, “Era Uma Vez” traz uma mensagem forte sobre amor e memórias, com arranjos que equilibram sensibilidade e ritmo. A participação de Cleverson Luiz acrescenta ainda mais emoção e profundidade à interpretação.

O lançamento também vem acompanhado de um clipe oficial, que traduz em imagens a história e a atmosfera da canção, convidando o público a se conectar ainda mais com a narrativa.

O Desejo Maior, formado por Sandrinho, Bruninho Chamego, Marcelo Negrette, Nando Lins e Luís Pinheiro, segue sua trajetória com lançamentos consistentes e colaborações de peso. Em sua nova fase, o grupo vem construindo “Uma Nova História”, lema que reflete sua maturidade e evolução artística.

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Com milhões de visualizações no YouTube e parcerias com nomes como Lucas Morato, Vou Pro Sereno, Gica e Gamadinho, o grupo reafirma seu compromisso com a autenticidade musical e o romantismo que sempre marcaram sua carreira.

Faça a pré-save: CLIQUE AQUI

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Geral

Brunna Oliveira volta a Duque de Caxias para show especial no Bendito Lounge

No próximo dia 31 de agosto, a cantora, compositora e multi-instrumentista Brunna Oliveira retorna à sua cidade natal, Duque de Caxias, para uma apresentação especial no evento Samba, Bermuda & Cerveja, que acontece no Bendito Lounge. Criada em Caxias, Brunna leva na bagagem uma trajetória marcada por sua voz potente, carisma e presença de palco. […]

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No próximo dia 31 de agosto, a cantora, compositora e multi-instrumentista Brunna Oliveira retorna à sua cidade natal, Duque de Caxias, para uma apresentação especial no evento Samba, Bermuda & Cerveja, que acontece no Bendito Lounge.

Criada em Caxias, Brunna leva na bagagem uma trajetória marcada por sua voz potente, carisma e presença de palco. Agora, volta às origens para reencontrar o público local em um show vibrante ao lado de sua banda, Tropa da B.O.. A apresentação promete ser um momento de celebração, mistura de sucessos do samba e do pagode, além de composições próprias que vêm conquistando fãs em todo o Brasil.

O evento também traz as apresentações do grupo Pega Bem e do cantor Luquinhas, completando a programação com muito samba, pagode e energia carioca. Juntos, os artistas prometem uma tarde e noite de pura festa, com churrascada e open bar inclusos.

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Brunna já dividiu palco com nomes como Ludmilla, Belo, Xande de Pilares e Grupo Bom Gosto, e lançou o single “Não Diga Não”, produzido por Boris Bass com arranjos do maestro Jota Moraes. Além de sua trajetória nos palcos, também participou da 3ª temporada do programa Canta Comigo Teen (Record TV), onde mostrou ao país a potência da sua voz.

O Samba, Bermuda & Cerveja será uma experiência completa para dançar, cantar e brindar, celebrando o talento de Brunna Oliveira justamente no lugar onde sua história começou.

Serviço Brunna Oliveira + Pega Bem + Luquinhas  

Local: Bendito Lounge – Duque de Caxias (RJ) Endereço: Rodovia Washington Luiz, 4001 – Parque Duque Data: 31 de agosto de 2025 Horário: das 13h às 23h Ingressos: CLIQUE AQUI

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