Nos dias 27 e 28 de setembro, a Praia de Ipanema (Posto 10) será palco da 15ª edição do Rocky Spirit, maior festival de filmes de esportes, meio ambiente e vida ao ar livre da América Latina. O evento, gratuito e aberto ao público, reúne produções nacionais e internacionais que inspiram conexões com a natureza e histórias humanas transformadoras. Além das sessões de cinema ao pôr do sol, a programação inclui oficinas, atividades para crianças e shows. No sábado (27), quem abre a trilha sonora do festival é a Orquestra Voadora, bloco carioca que mistura fanfarra, samba, funk, frevo e ciranda em um espetáculo vibrante. Já no domingo (28), o público confere o DJ set de Marcelinho da Lua, referência na música eletrônica brasileira, com repertório que atravessa reggae, dub e MPB.

Com mais de 40 filmes de 13 países, oficinas de slackline e educação ambiental, além de uma ação social que envolve crianças da Rocinha, o Rocky Spirit 2025 oferece uma experiência cultural única, unindo esporte (por meio dos documentários sobre surf, escalada, bike e etc.), natureza, arte e comunidade. A curadoria de filmes inclui produções vindas de diferentes continentes e temáticas variadas: Buoyancy – A Surf Story from Taiwan (Suécia), que acompanha a luta pela liberdade a partir de uma surf shop; Spaghetti Week (Portugal), sobre amizade e superação; Tainá, sobre a surfista brasileira que representou o país em Paris; Do Leme ao Pontal, retratando mulheres longboarders cariocas; além de produções de escalada e aventura, como Trango e Riders on the Storm (da renomada produtora Reel Rock). 

“Assistir a esses filmes cercado pela energia da praia, embalado pela música e pelo pôr do sol, é uma experiência que vai além do entretenimento. O Rocky Spirit é um convite para se reconectar com a natureza, compartilhar boas histórias e sair transformado, com vontade de viver de forma mais consciente e inspiradora”, afirma Andrea Estevam, fundadora e diretora do festival.

Serviço:

Rocky Spirit 2025 – 15ª edição – Rio de Janeiro 
Data: 27 e 28 de setembro de 2025
Local: Praia de Ipanema – Posto 10, Rio de Janeiro
Horário: Das 14h às 20h 

Entrada gratuita

Programação:

27 de setembro, sábado

14h | Abertura com atividades na praia
16h15 – 17h | Show Orquestra Voadora
17h – 19h | Exibição dos filmes
19h | Show Orquestra Voadora

28 de setembro, domingo

14h | Abertura com atividades na praia
15h45 – 17h | DJ Set Marcelinho da Lua
17h – 19h | Exibição dos filmes

A indústria da moda viveu três dias de imersão em sustentabilidade, tecnologia e negócios durante o Febratex Summit 2025, realizado de 19 a 21 de agosto no Parque Vila Germânica, em Blumenau (SC). Com mais de 90 expositores de todo o Brasil, o evento atraiu cerca de 7 mil visitantes interessados em soluções que estão transformando o mercado têxtil e consolidando a feira como um dos principais encontros do setor no país.

Durante palestras e debates, a inteligência artificial (IA) ganhou destaque como recurso estratégico para análise de tendências, desenvolvimento de coleções e estratégias comerciais, acelerando processos e aumentando a competitividade sem substituir o olhar humano. O Summit também contou com expositores que apresentaram soluções de IA, como a Centric Software, que mostrou ferramentas para gestão completa de produtos e coleções, ajudando marcas a reduzir custos, acelerar lançamentos e ampliar margens.

“Nosso portfólio de soluções impulsionadas por IA extrai o que há de mais valioso nos times que o usam – a inovação, a criatividade, a singularidade que cada marca precisa para se destacar. O Febratex Summit é estratégico porque conecta justamente quem acredita na inovação como diferencial competitivo”, destacou Jéssica Danesi, gerente de Marketing para a América Latina da Centric Software.

A programação contou com painéis de especialistas nacionais e internacionais, espaços de networking e desfiles que destacaram a criatividade da indústria. Os 10 finalistas do Brasil Fashion Designers – Profissionais 2025, concurso que valoriza o design nacional e a sustentabilidade, apresentaram coleções autorais com materiais e soluções inovadoras. Samuel Riechel, de Franca (SP), se consagrou vencedor da edição. Já o Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal (CITEVE) promoveu uma knowledge walk com cerca de dez looks, destacando tendências em sustentabilidade e ecodesign.

Para a diretora-executiva do Febratex Group, Giordana Madeira, a diversidade de conteúdo é o que garante o impacto do encontro. “O Febratex Summit é um espaço em que criatividade e negócios caminham juntos. Cada expositor e parceiro traz uma perspectiva única, que enriquece o ecossistema da moda, impulsiona oportunidades comerciais e ajuda a desenhar os próximos passos do mercado”, afirma.

Entre os expositores, o Sebrae Moda destacou trabalhos de seus programas voltados à educação e empreendedorismo, proporcionando experiências interativas com Lis, assistente de inteligência artificial, oferecendo insights estratégicos aos empreendedores. 

“O patrocínio do Sebrae à Febratex Summit reforça o compromisso da instituição com o desenvolvimento da cadeia têxtil e de moda no Brasil, especialmente voltado para micro e pequenas empresas. Estar presente em um evento desse porte significa aproximar os empresários das principais tendências em inovação, sustentabilidade e competitividade, promovendo acesso a novas tecnologias, conexões estratégicas e oportunidades de negócios. Além disso, o Sebrae realizou ativações importantes durante o evento, incluindo a reunião do Comitê Técnico do Polo de Referência e Disseminação em Moda, fortalecendo de forma consistente o setor da moda e promovendo integração, inovação e sustentabilidade em toda a cadeia produtiva”, comenta Kamila Merle, gestora nacional de Moda do Sebrae.

Ao unir tecnologia de ponta, desfiles, cases de sucesso e estratégias de mercado, o Febratex Summit 2025 reforçou sua posição como uma plataforma de transformação e inspiração para a moda brasileira, conectando indústria, varejo e profissionais em torno de um objetivo: construir um futuro mais inovador e sustentável para o setor têxtil.

Soure, a cidade das marés e da música, volta a ser palco de um dos encontros mais emblemáticos da cena instrumental brasileira. Após o sucesso da estreia em 2024, que reuniu cerca de 10 mil pessoas ao longo de dois dias de apresentações gratuitas, o Festival Choro Jazz confirma seu retorno à Ilha do Marajó em 2025 com uma nova edição que une mestres da música brasileira, tradições locais e oficinas formativas. O evento iniciou no dia 8 de julho com oficinas gratuitas e continua de 11 a 13 de julho, com a programação de shows. 

Com idealização e curadoria musical da Capucho Produções, organização da Iracema Cultural e apresentação da Petrobras, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, com realização do Ministério da Cultura e do Governo Federal, o festival conta ainda com a parceria da Prefeitura de Soure. Em sua segunda edição no Pará, o Choro Jazz reafirma sua missão de democratizar o acesso à música instrumental brasileira, valorizando a diversidade cultural da região e promovendo encontros únicos entre gerações, ritmos e territórios.

Antes dos grandes shows, o festival promoveu nos dias 8, 9 e 10 de julho, oficinas gratuitas e abertas ao público, com vagas limitadas. Os encontros formativos serão ministrados por músicos consagrados em áreas que vão do cavaquinho ao carimbó, do canto ao contrabaixo. A proposta educativa tem sido um dos pilares do evento, como reforça Aline Moraes, diretora da Iracema Cultural e sócia do Choro Jazz: 

“A democratização do acesso à música instrumental, que historicamente foi colocada em espaços elitizados, é uma bandeira que carrego com muito compromisso. Toda a programação é gratuita, feita em um espaço acessível, e buscamos sempre garantir que a comunidade local se reconheça, tanto na plateia quanto no palco e nas oficinas. A nossa equipe é majoritariamente marajoara, e a coordenação local é feita por Manuela Paixão, uma mulher do território, o que pra mim é um orgulho enorme. Isso nos garante escuta, conexão e presença real.” 

De 11 a 13 de julho, o Parque de Exposições, no centro de Soure, será novamente tomado por uma intensa programação musical, com Egberto Gismonti, Jane Duboc, Nilson Chaves, Patrícia Bastos, Choro na Rua, Manoel Cordeiro e grupos folclóricos marajoaras. O idealizador do festival, Ivan Capucho, reforça que o Choro Jazz vai além da música.

“Cultura e turismo caminham lado a lado e, quando fortalecidos juntos, transformam territórios. O festival movimentou a cena local, abriu espaço para as culturas regionais se misturarem com grandes nomes nacionais. Teve um impacto bem interessante. Desde que o Choro Jazz chegou ao Marajó, meu desejo sempre foi que ele se tornasse um vetor de valorização cultural e também de desenvolvimento local. Soure tem uma beleza única e uma riqueza simbólica que merecem ser reconhecidas para além do turismo convencional.”

A visão de Capucho se concretiza em cada detalhe da curadoria e da ocupação dos espaços públicos. Durante os dias de festival, pousadas, restaurantes, barcos e feiras ganham novo fôlego com o aumento da circulação de pessoas, impulsionando a economia local. “A cultura, quando enraizada e compartilhada com respeito, tem esse poder de ativar territórios de forma profunda”, completa.

Para 2025, as lições da primeira edição foram fundamentais. A escuta do território, o diálogo com mestres e saberes locais e o compromisso com a formação do público ajudaram a moldar uma programação que une tradição e experimentação. A identidade visual deste ano é inspirada nas cerâmicas marajoaras, com arte assinada pelo multifacetado artista do Marajó, Caio Guedes.

“A primeira edição foi um divisor de águas. Aprendi que estar no território, com humildade e escuta, transforma tudo. Em 2025, levo esses aprendizados para cada decisão curatorial, para cada oficina proposta e para cada parceria construída. O Choro Jazz em Soure é, pra mim, uma celebração do encontro entre o que somos, o que herdamos e o que podemos construir juntos”, resume Aline.

OFICINAS GRATUITAS – Dias 08, 09 e 10 de julho de 2025

Participação gratuita 

• Violão de sete cordas no choro – Rogério Caetano
• Interpretação no choro – Silvério Pontes
• Ritmos nordestinos – Tâmara Lacerda e Ranier Oliveira
• Oficina de dança: Carimbó – Percussão
• Introdução ao cavaquinho – Henrique Cazes
• Ritmos amazônicos no contrabaixo – Wesley Jardim
• Canto e improvisação – Filó Machado

PROGRAMAÇÃO MUSICAL

Parque de Exposições – Terceira Rua, entre Travessas 11 e 12, Bairro Centro, Soure-PA

Sexta-feira, 11 de julho – Início: 20h30

• Egberto Gismonti convida Daniel Murray (RJ)
• Mestre Damasceno e os Nativos Marajoara (PA)
• Nilson Chaves (PA) e Celso Viáfora (SP)
• Choro na Rua (RJ)

Sábado, 12 de julho – Início: 20h30

• Grupo Cultural e Parafolclórico Eco Marajoara (PA)
• Patrícia Bastos (AP), Renato Braz (SP) e Cristovão Bastos (RJ)
• Encontro Norte e Nordeste: Celdo Braga (AM), Tâmara Lacerda e Ranier Oliveira (CE)
• Tocaia (RJ)

Domingo, 13 de julho – Início: 20h00

• Grupo de Tradições Folclóricas Os Aruãs (PA)
• Jane Duboc (PA) e Gilson Piranzeta (RJ)
• Arismar do Espírito Santo, Filó Machado, Gabriel Grossi, Michel Pipoquinha (SP e RJ)
• Manoel Cordeiro (PA)

Realização: Ministério da Cultura | Governo Federal

Patrocínio: Petrobras

Organização: Iracema Cultural

Idealização e curadoria musical: Capucho Produções

Parceria local: Prefeitura Municipal de Soure