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Cultura Pop

5ª edição do MAB Margens – Feira de Artes Gráficas acontece dia 18 de maio no Museu Afro Brasil Emanoel Araujo

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O Museu celebra o sucesso do evento que reúne artistas e coletivos sob sua marquise, diante do lago do Parque Ibirapuera, em meio à 22ª Semana Nacional de Museus

O Museu Afro Brasil Emanoel Araujo, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, em meio à 22ª Semana Nacional de Museus reúne artistas e coletivos para celebrar um evento que já se tornou tradição no calendário cultural de São Paulo. Com gratuidade no Museu durante todo o dia 18 de maio (sábado), a 5ª edição da feira de artes gráficas MAB – MARGENS ocorre das 12h às 18h. Venha conhecer e refletir sobre “as margens” enquanto espaço-fronteira de produções, com artistas e coletivos que nem sempre são visibilizados no cenário das artes visuais.

Como um manifesto vivo, o Museu oferece sua bela marquise diante do lago do Parque Ibirapuera às produções de artistas inovadores, visando o diálogo e as trocas com o público, possibilitando o fomento da diversidade e a valorização. O objetivo é lhes oferecer espaço privilegiado de divulgação e venda de suas produções gráficas.

Para esta 5ª  edição, foi lançado um chamamento público, divulgado via redes sociais e site do Museu, por meio do qual foram selecionados 14 artistas e coletivos pela Comissão de Seleção formada por profissionais de diferentes núcleos de trabalho do Museu. Foram também convidados 5 artistas, cujos portfólios retratam a diversidade social brasileira.

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Segundo Guinho Nascimento, um dos artistas que irão expor na feira, participar da MAB Margens é uma possibilidade de encontro. “É estar em comunidade pra ser e fazer mercado, entendendo a feira numa perspectiva que Exu apresenta: um lugar de movimentação, comunicação, prosperidade e caminhos. Assim, vai além de estar à margem do museu, é estar dentro. Não é a parede que nos distancia, porque a MAB é o quintal do Museu, aberto para comer, dançar, enfeitar, apreciar, rezar e celebrar”.

Para a artista Neia Martins, a importância é, “estar no espaço do Museu Afro Brasil Emanuel Araujo e no coletivo de artistas que representam esse cenário cada vez mais inclusivo”.

Haverá ainda uma oficina que convida os visitantes à reflexão sobre articulações comunitárias em torno da cultura e do direito à cidade. Será realizada com mediação de Izabel Gomes, educadora popular e artista que divide suas histórias com as pessoas na região do Jardim Miriam, no JAMAC – Jardim Miriam Arte Clube.

O evento contará com a venda de bebidas e de quitutes do tabuleiro baiano do Alcides.

A 5ª MAB – MARGENS acontecerá na marquise do Museu, localizada na área externa do pavilhão Padre Manoel da Nóbrega no Parque Ibirapuera, próximo ao Portão 10. O acesso será livre e sem a necessidade de inscrição prévia, lembrando que no dia da feira a entrada do Museu Afro Brasil Emanoel Araujo será gratuita.

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Artistas e coletivos selecionados:

CaiOshima

De um lado, o mundo da ginga; do outro, o equilíbrio. De família metade pernambucana, metade japonesa, o artista visual CaiOshima nasceu e cresceu nas duas culturas. Instagram: @Cai0shima

Cauã Bertoldo

Artista visual autodidata, produz imagens a fim de discutir o mundo estético que tange às questões das pessoas negras em sua pluralidade e subjetividades. Instagram: @cauabertoldo

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Daiely Gonçalves

Artista visual mineira, articula narrativas que se lançam sobre a representação do corpo e território em temas de raça e gênero por meio da pintura, desenho e gravura. Instagram: @daielygoncalvesart

Guinho Nascimento

Educador e multi-artista, graduado em Artes Visuais pela Universidade Cruzeiro do Sul e em Dança pela Escola Viva. Instagram: @guinhonascimento @galopretoatelie

Hanna Gomes

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Artista visual e designer de Salvador, explora visualmente os questionamentos sobre o ato revolucionário de sonhar, utilizando cores primárias e cenários tropicais ou desérticos. Instagram: @the.hannag

Juliana Mota

Designer gráfico paulistana, trabalha com ilustração digital, pintura, bordado e a experimentação disso tudo junto. É inspirada pela mistura da natureza com retratos femininos. Instagram: @julianamotabordado

Katarina Martins

Artista plástica e arte educadora paulistana, investiga o campo botânico e de manchas orgânicas, com ênfase na busca da beleza cotidiana, com diferentes técnicas da gravura e fotografia. Instagram: @katarinamartins_

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Mayara Smith

Mestre em Artes Visuais pela Universidade Federal de Minas Gerais (2024), é artista visual, designer gráfica e pesquisadora. Em seu trabalho aborda identidade e corpo negro, principalmente feminino. Instagram: @mayarasmith_

Neia Martins

Trabalha com escultura, pintura, desenho, calcogravura e seus segmentos. Instagram: @neia.vancatarina

ÒRÚ

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Artista da zona leste de São Paulo, possui trabalhos voltados à ilustração e colagem digital. Instagram: @oru.artista

Pixote Mushi

Artista visual, trabalha com muralismo, arte 3D, xilogravura, pintura e educação artística. Iniciou sua carreira no graffiti e tem explorado temas como raça, sociedade e espiritualidade. Instagram: @pixote_mushi

Rodrigo Abdo

Designer, ilustrador e artista preto. Seu trabalho observa o cotidiano e organiza coisas que estão no ar. Busca representar a rua, a juventude e questões sociais diversas.  Instagram: @vbdx_

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Thiago Vaz

Artista visual e arte-educador, faz um recorte especial sobre a arte urbana: graffiti e street art; pesquisa sobre os modos de ocupação com arte nos espaços públicos: zonas e territórios. Instagram: @thiagovaz.arts

Yaya Ferreira

Carioca, a artista visual multimídia é graduada em Pintura pela Escola de Belas Artes da UFRJ. Atua com ilustrações, grafitti e tatuagem, concentrando suas pesquisas em retratar pessoas pretas. Instagram: @arteprayaya

Artistas e coletivos convidados:

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Coletivo Anansi Lab

Laboratório de experiências transmídia que promove o letramento racial por meio de livros, revistas, papelaria, eventos, cursos, exposições e produtos digitais. Instagram: @anansi.La

Gejo Tapuya

Reúnem-se via editora especializada em prints, toy art, gravuras e street art. Buscam criar renda para artistas originários, negros e periféricos da cultura hip-hop, graffiti, pixação e outras manifestações culturais marginais. Instagram: @editora.marginal

Izabel Gomes

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Artista popular autodidata, autora de estampas exibidas em diversas exposições, cujas inspirações relembram as memórias da sua infância, banhadas pelas belezas do Rio São Francisco.  Instagram: @izabel._gomes – @jardim.miriam.arte.clube

Nei Vital

Baiano que cresceu em São Paulo, se inspira em suas origens do cordel, em seus traços que mesclam o sertão com a metrópole. Instagram: @cordelurbano

Coletivo Xiloceasa

Coletivo formado por integrantes periféricos que buscam por meio da arte, manifestar suas ideias e desejos do cotidiano. Instagram: @xiloceasa

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Sobre o Museu Afro Brasil Emanoel Araujo

O Museu Afro Brasil Emanoel Araujo é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo administrada pela Associação Museu Afro Brasil – Organização Social de Cultura. Inaugurado em 2004, a partir da coleção particular do seu diretor curador, Emanoel Araujo (1940-2022), o museu é um espaço de história, memória e arte. Localizado no Pavilhão Padre Manoel da Nóbrega, dentro do mais famoso parque de São Paulo, o Parque Ibirapuera, o Museu Afro Brasil Emanoel Araujo conserva, em cerca de 12 mil m2, um acervo museológico com mais de 8 mil obras, apresentando diversos aspectos dos universos culturais africanos e afro-brasileiro e abordando temas como religiosidade, arte e história, a partir das contribuições da população negra para a construção da sociedade brasileira e da cultura nacional. O museu exibe parte deste acervo na exposição de longa duração e realiza exposições temporárias.

Serviço: 5ª edição MAB MARGENS – Feira de Artes Gráficas

Sábado, 18 de maio, das 12h às 18h, com gratuidade no Museu das 10h às 17h

Serviço: Oficina de Estamparia em Pano de Prato com JAMAC, arte e vida em superfície

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Dia: 18 de maio Horário: 14h às 16h, com inscrições via site do Museu: www.museuafrobrasil.byinti.com

Na atividade, serão apresentadas técnicas de estamparia em tecido com os artistas do JAMAC (Jardim Miriam Arte Clube). A Educadora Izabel Gomes utiliza materiais simples e acessíveis para criação de padrões únicos e personalizados em panos de prato – uma superfície para contar histórias e ensinar a técnica de estêncil, criando desenhos a partir de memórias pessoais e coletivas. Não é necessário ter experiência prévia para participar, mas as vagas são limitadas! As inscrições podem ser feitas via site do Museu.

Endereço do Museu: Parque Ibirapuera, Av. Pedro Álvares Cabral, s/n, portão 10, São Paulo – SP ( acesso via transporte público ou veículo de aplicativo)

Funcionamento: terça a domingo, 10h às 17h (permanência até às 18h)
Ingresso: R$15 (meia entrada, R$7,50)

Grátis às quartas e em 18 de Maio de 2024, dia da 5ª Mab Margens
Estacionamento (Parque Ibirapuera)
Horário: das 5h à 0h
Acessos para automóveis: Portões 3 e 7

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Cultura Pop

Parada LGBTI+ de Madureira está confirmada

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Evento organizado pelo grupo MGTT acontecerá em dezembro com novidades. Milton Cunha comanda a Direção Artística da festa que reúne milhares de pessoas há mais de duas décadas

A 22ª edição da Parada LGBTI+ de Madureira, na Zona Norte, do Rio, já tem data para acontecer: 14 de dezembro.

O movimento idealizado por Loren do Buá é um marco cultural carioca e, ao longo de suas edições, vem atraindo cada vez mais o público para uma verdadeira celebração.

A Parada transformou as ruas do bairro – conhecido por sua relação com o samba – em um movimento em prol do respeito à diversidade e pelos direitos LGBTI+.

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Desde 2023, o evento é organizado pelo Grupo MGTT, cujo vice-presidente é Milton Cunha, carnavalesco e comentarista de carnaval pela TV Globo, engajado na defesa e promoção da cultura brasileira.

Com shows, performances, presença de ativistas e vips, a Parada reúne um público diversificado e, tal qual os ensaios realizados por Império Serrano e Portela, movimenta a economia local, além de pavimentar a cultura e a inclusão.

Especialista em mobilizar a massa e dar visibilidade a movimentos que envolvam a diversidade, Milton adianta que este será um evento pautado na inclusão e que apresentará novidades em relação a 2024.

“Em 2023, tivemos a retomada da Parada LGBTI+ e isto foi importante para que a comunidade pudesse voltar o olhar para questões importantes como a luta contra a homofobia e a conquista da manutenção dos direitos adquiridos, como o casamento homoafetivo. Para 2024, a luta continou, cercada de cores, alegria e a mensagem clara de que é necessário entender a importância cultural e econômica deste segmento para o país. Este ano, estamos preparando muitas novidades, a começar pelo Rei e pela Rainha”, comenta.

Terra do funk, do samba, do charme, das religiões de matriz africana, do comércio popular e da diversidade, Madureira sediará o evento no dia 14 de dezembro, que terá concentração a partir das 9h.

Rei e Rainha da Parada serão anunciados em breve

Representando a comunidade LGBTI+, o Rei e a Rainha da Parada já estão escolhidos e, em breve, serão anunciados ao grande público, conforme adianta Rogéria Meneghel, presidente do Grupo MGTT:

“Estamos sempre buscando personalidades que tenham identificação com o nosso público, independente de serem parte do segmento, e, este ano, temos a certeza de que, tanto o Rei quanto a Rainha, serão um sucesso, junto a convidados muito especiais que estamos preparando para o nosso público”.

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A Parada LGBTI+ tem o patrocínio da Prefeitura do Rio de Janeiro por meio da Secretaria Municipal da Casa Civil e da Coordenadoria da Diversidade Sexual.

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Cultura Pop

Melody agita Seul e revela bastidores da viagem: neve, cultura, beleza e encontro com um dos maiores produtores da Coreia!

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A cantora Melody está dominando as redes sociais diretamente de Seul, na Coreia do Sul! Em uma viagem repleta de compromissos ao lado do time da Galáticos Records e da LL Entertainment, a artista tem compartilhado cada detalhe com seus fãs — e claro, os bastidores estão dando o que falar.

Nos stories e publicações, Melody aparece explorando Seul, mostrando pontos turísticos, os contrastes da cidade e curiosidades da cultura local. A cantora também dividiu registros encantadores da neve, que surpreenderam os seguidores e renderam uma enxurrada de comentários.

Além do passeio, Melody abriu um pouco da sua agenda profissional: exibiu reuniões estratégicas, compromissos em lojas de cosméticos e, para completar, deixou os fãs em euforia ao compartilhar um vídeo ao lado do produtor R-tee, um dos maiores nomes da música coreana e responsável por diversos hits do BLACKPINK.

Os fãs acompanham tudo em tempo real e celebram essa nova fase internacional da artista, que já conquistou a Europa e agora mira com força o mercado asiático.

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Corpo, Arte e Memória: O videocast ‘Códigos do Corpo’ de Márcio Moura se consolida como plataforma de diálogo com artistas brasileiros

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Multiartista e diretor artístico dá segmento ao programa que explora a dança, o palco e a cultura popular como linguagem, com novos episódios quinzenais no YouTube e Spotify.

O premiado multiartista Márcio Moura estreou o programa digital e videocast “Códigos do Corpo”, que chegou ao ar em 13 de novembro. O primeiro episódio trouxe uma conversa potente sobre “O Samba Como Arte Representativa”, com a presença de George Louzada e Luana Bandeira. O encontro abriu a temporada com um mergulho na ancestralidade, na memória e na força simbólica do samba como expressão cultural, estética e espiritual. Márcio conduziu a conversa pontuando o impacto do samba como linguagem, movimento e identidade — tanto nas ruas quanto nos palcos e na avenida.

O projeto “Códigos do Corpo” nasceu da ideia de que “O corpo fala, cria, traduz e transforma”. Com episódios quinzenais, sempre às quintas-feiras, às 20h, o programa traz conversas com artistas e personalidades que têm a dança, o palco e a cena como centros de suas trajetórias. Atualmente diretor artístico da Unidos da Viradouro e coreógrafo da comissão de frente da Em Cima da Hora, Márcio Moura assina a idealização e a apresentação do videocast. Em cada episódio, novos convidados se reúnem com ele para conversas que atravessam criação, formação, afetos, ancestralidade, cena contemporânea e a potência da arte na vida, buscando construir um espaço onde a dança fala, o corpo narra e a arte toma voz.

O público já se prepara para o segundo episódio da temporada, que irá ao ar na quinta-feira, 27 de novembro, às 20h. A nova conversa abordará o tema “Corpos que existem e resistem”. Márcio Moura conversará com novos convidados (nomes serão revelados em breve) para discutir presença, resistência, corporeidades dissidentes e o papel da arte como espaço de afirmação e sobrevivência. O episódio aprofunda reflexões sobre como diferentes corpos ocupam a cena, rompem barreiras, reinventam linguagens e constroem novas possibilidades de existir dentro da dança e das artes cênicas.

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O lançamento de um videocast como “Códigos do Corpo” é de suma importância por abrir um canal de diálogo que aborda temas como arte e dança diretamente com artistas brasileiros que vivem da arte e trabalham a cultura no dia a dia. O projeto marca um momento simbólico na carreira de Márcio, que soma 30 anos de cena, e leva para o audiovisual a narrativa do corpo como linguagem e memória, valorizando trajetórias diversas. Segundo o multiartista, “A internet foi responsável por muito desse ensinamento imediato. Uma coreografia inteira em 30 segundos”, e o videocast amplia esse diálogo para as plataformas digitais, democratizando essas narrativas.

Os episódios ficam disponíveis gratuitamente no YouTube e Spotify. Os anúncios dos próximos convidados, trechos exclusivos e conteúdos de bastidores são divulgados no Instagram oficial do multiartista.

Onde Assistir e Acompanhar “Códigos do Corpo”
YouTube: https://www.youtube.com/@marciomouraoficial

Spotify: https://open.spotify.com/show/6KxZ0MK9TNHNFLwC65CrMi?si=f31cb17ce9a0454d
Instagram (Novidades e Bastidores): @marciomouraoficial

Fotos. Divulgação
Assessoria. WSM Agency
Produção executiva. Casa Rio

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