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5 erros comuns na gestão de minimercados em condomínios

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Praticidade e conveniência estão em alta, mas a operação de minimercados exige atenção para não comprometer a experiência dos moradores

Os minimercados autônomos se consolidaram como um diferencial nos condomínios, trazendo conveniência ao dia a dia. Mas alguns erros de gestão ainda são frequentes e podem colocar em risco a adesão dos moradores. Para evitar falhas e garantir bons resultados, Luciane Gomes, sócia da Eko Market, separou os principais pontos de atenção:

1 – Falta de comunicação com os moradores

Um erro recorrente é instalar o espaço sem explicar claramente como funciona. Quando os condôminos não entendem o processo de compra, formas de pagamento ou reposição de produtos, a confiança cai. A comunicação precisa ser simples e contínua, seja em murais, grupos de WhatsApp ou comunicados periódicos.

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2 – Estoque desatualizado

Nada desmotiva mais do que encontrar prateleiras vazias ou produtos vencidos. Segundo Luciane, a gestão de estoque deve ser ativa, acompanhando a saída dos itens e ajustando o ritmo de reposição. Esse cuidado garante confiança no serviço e melhora a experiência de compra.

3 – Mix de produtos limitado

Cada condomínio tem seu próprio perfil de consumo. Oferecer sempre o mesmo mix, sem ouvir os moradores, é um erro que reduz a atratividade do espaço. A Eko Market realiza pesquisas rápidas para entender as preferências de cada comunidade e ajustar a oferta de produtos. Esse contato próximo com os clientes é um diferencial que fortalece o engajamento.

4 – Desorganização do ambiente

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Um minimercado mal iluminado, com prateleiras desordenadas, passa a sensação de abandono e insegurança. A organização é parte da experiência: quando o espaço está limpo, bem cuidado e funcional, transmite confiança e incentiva os moradores a utilizarem mais o serviço.

5 – Ignorar a manutenção do totem

O totem de pagamento é o coração do minimercado. Se falha com frequência, compromete a adesão e gera reclamações. A manutenção preventiva e o suporte técnico rápido são indispensáveis para manter o espaço funcionando sem interrupções.

Evitar esses erros significa transformar o minimercado em um aliado da vida condominial. Com boa comunicação, reposição constante, mix ajustado às necessidades e suporte adequado, o modelo deixa de ser apenas uma conveniência e passa a integrar a rotina dos moradores como um serviço valorizado e confiável.

Sobre a Eko Market

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A Eko Market é uma rede própria de minimercados autônomos especializada em levar conveniência com propósito para dentro de condomínios residenciais. A empresa alia tecnologia, sustentabilidade, escuta ativa e uma curadoria de produtos personalizada para transformar o consumo do dia a dia em uma experiência prática, efetiva e consciente.

 Sobre Luciane Gomes

Luciane Gomes, sócia-fundadora da Eko Market, é bacharel em Marketing com pós-graduação pela ESPM, MBA pelo IBMEC e especializações nos EUA e na PUC. Atuou há mais de 20 anos no mercado de varejo e franchising, com ampla vivência em marketing estratégico, inovação e comportamento de consumo. Reconhecida como Top 50 Gestores de Marketing 2025, 7th Experience e Top 100 Gestores 2023, Amigos do Mercado. Atua como conselheira da Ótica Diniz, participa de redes como o Acelera Varejo e tem atuação ativa em debates sobre o futuro do varejo, consumo consciente e transformação digital no ponto de venda.

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Negócios

Construção civil aposta no aço industrializado para elevar produtividade e reduzir desperdício

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Especialistas apontam que rastreabilidade, automação e sustentabilidade são os vetores da transformação no setor

A indústria da construção civil vive uma virada estratégica no uso do aço. Se antes o corte e dobra em canteiros era regra, hoje o processamento industrializado do material ganha força como tendência irreversível. A mudança responde a três pressões simultâneas: maior controle de custos, exigências de sustentabilidade e necessidade de segurança para os trabalhadores.

Cristian Roberto Correia Costa, administrador de empresas e sócio-diretor da Total Corte e Dobra de Aço, afirma que o avanço tecnológico elevou o setor a um novo patamar de eficiência. “O corte e dobra industrial elimina o desperdício, aumenta a precisão e garante rastreabilidade em toda a cadeia. Isso gera impacto direto não só na produtividade, mas também na competitividade das construtoras”, explica.

Segundo estudos de mercado, o uso de aço cortado e dobrado pela indústria pode reduzir em até 11% o custo final de uma obra em comparação ao processo tradicional em canteiro. O ganho está na combinação de softwares de otimização de cortes, máquinas de comando numérico e sistemas de identificação que permitem acompanhar cada peça da produção à montagem. “Quando falamos de rastreabilidade, falamos de segurança estrutural e de confiabilidade para engenheiros e investidores. Cada lote chega com código e certificado, o que reduz o risco de falhas”, complementa Costa.

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A automação também se consolida como vetor de transformação. Enquanto o método manual depende da força de operadores e de equipamentos rudimentares, a produção industrializada utiliza estribadeiras automáticas, linhas a partir de bobinas e controles digitais, o que aumenta a cadência em até 40%. Para o executivo, essa é uma mudança que vai muito além da técnica. “Estamos falando de um novo modelo de obra, em que planejamento, logística e sustentabilidade se unem para atender às exigências do mercado e das regulamentações”, observa.

Outro fator decisivo é o impacto ambiental. No processo convencional, o desperdício de vergalhões gera entulho e degrada o entorno. No sistema industrial, a otimização do uso da matéria-prima reduz praticamente a zero a sobra de aço. Além disso, a retirada das etapas de corte e dobra do canteiro elimina riscos de acidentes com guilhotinas e dobradeiras, reforçando as normas de segurança do trabalho.

Para Costa, as tendências que ganham espaço hoje, rastreabilidade, automação e sustentabilidade, vão moldar o futuro da construção civil. “O aço pronto para montar não é mais apenas uma inovação, mas um padrão que veio para ficar. Quem não adotar esse modelo corre o risco de ficar para trás em competitividade e produtividade”, conclui.

*Cristian Roberto Correia Costa é administrador de empresas formado pelo Instituto Superior do Litoral do Paraná (ISULPAR) e sócio-diretor da Aço Total Comércio de Aço LTDA desde 1998 e da Total Corte e Dobra de Aço LTDA desde 2012. Com mais de 25 anos de experiência no setor de estruturas metálicas para a construção civil, acumula resultados expressivos, como a redução de 22% nos custos de produção com a adoção do sistema de bobinas e o aumento de 33% na capacidade produtiva. Ao longo da carreira, consolidou parcerias estratégicas com os principais fornecedores de aço do país e atua diretamente no planejamento, gestão de equipes e desenvolvimento de soluções para eficiência produtiva no setor.

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Negócios

Direito em mutação: tecnologia e globalização impulsionam nova era da advocacia

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Com IA nos tribunais, expansão da mediação internacional e crescimento do empreendedorismo jurídico, o setor vive uma transformação que exige atualização ética e visão estratégica dos profissionais

O Direito vive uma das transformações mais profundas de sua história. Inteligência artificial aplicada à Justiça, acordos internacionais mediados fora dos tribunais e um novo perfil de profissionais empreendedores estão redesenhando o cenário jurídico em todo o mundo.

Segundo levantamento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), divulgado em junho de 2024, o Judiciário brasileiro já contava com 140 projetos de inteligência artificial em diferentes estágios de implementação no âmbito do programa Justiça 4.0. Um ano depois, o avanço das soluções digitais indica que esse número deve ser ainda maior, acompanhando a rápida digitalização dos tribunais e o uso crescente de algoritmos em decisões e rotinas administrativas.

Para a advogada Marcela Marins Sacramento de Castro, especialista em Direito Internacional pela PUC Minas, membro da American Bar Association (ABA) e da Associação dos Advogados de São Paulo (AASP), essa nova realidade impõe um desafio ético: “A inteligência artificial pode tornar o sistema jurídico mais ágil e acessível, mas não substitui o discernimento humano. Julgar é interpretar, compreender e ponderar. Nenhum algoritmo é capaz de exercer sensibilidade jurídica.”

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Além da tecnologia, cresce a adoção da mediação internacional como método de resolução de conflitos empresariais e institucionais. Desde a Convenção de Singapura, adotada pela ONU em 2019, empresas e governos têm recorrido a esse mecanismo pela agilidade, confidencialidade e segurança jurídica. “A mediação é uma ferramenta de diálogo. As partes constroem juntas o acordo, com autonomia e equilíbrio, preservando laços comerciais e reputacionais. É um modelo que reflete maturidade nas relações globais”, explica Marcela, que atua em casos envolvendo tratados internacionais e negociações transnacionais.

A transformação também se reflete no comportamento dos profissionais. Segundo dados do Cadastro Nacional dos Advogados (CNA/OAB), o Brasil já ultrapassou 1,3 milhão de advogados ativos, o que consolida o país como a maior comunidade jurídica do mundo. Esse cenário, cada vez mais competitivo, tem levado muitos profissionais a apostar no empreendedorismo jurídico como forma de diferenciação. “Empreender não é abandonar o Direito, é ampliá-lo. O advogado moderno precisa dominar gestão, comunicação e tecnologia para transformar conhecimento jurídico em soluções reais”, afirma a especialista.

Na avaliação de Marcela, a advocacia do futuro será guiada por três pilares: ética digital, cooperação internacional e mentalidade empreendedora. “O Direito sempre foi reflexo da sociedade. Agora ele precisa se reinventar para acompanhar um mundo interconectado, digital e em constante mudança. A tecnologia deve ser usada para garantir direitos, não para substituir a humanidade.”

Sobre Marcela Marins Sacramento de Castro

Marcela Marins Sacramento de Castro é advogada com mais de 15 anos de experiência, especializada em Direito Internacional pela PUC Minas. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), da American Bar Association (ABA) e da Associação dos Advogados de São Paulo (AASP), atua em consultoria e mediação internacional, com foco em relações jurídicas entre empresas e instituições de diferentes países.

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É coautora da obra Internazionale Juris Academy e do livro Direito Internacional Contemporâneo e Temas Controversos, ambos voltados ao estudo de tratados, migração e cooperação jurídica internacional. Integra desde 2022 a Comunidade Internazionale de Direito Internacional, grupo que reúne profissionais de 12 países e é referência em estudos e debates sobre Direito Internacional Público e Privado.

Reconhecida pela contribuição à advocacia internacional, foi homenageada com o Prêmio Quality Justice 2025 e o Top Quality Brazil 2024, distinções concedidas a profissionais de destaque pela qualidade e credibilidade de sua atuação.

Para mais informações, visite o linkedin ou o Instagram.

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Negócios

Ministério Público de Rondônia inaugura formação em Inteligência Artificial Generativa com a Ancora Imparo

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A oficina inaugural reuniu mais de 100 participantes entre servidores, procuradores e promotores, marcando o início de um programa de capacitação continuada que reflete o compromisso institucional do MPRO com o uso ético, seguro e eficiente da tecnologia.

A formação, conduzida de forma pragmática e voltada à prática cotidiana do operador do Direito, tem como propósito ampliar a competência técnica e estratégica dos profissionais do Ministério Público diante das novas demandas do ecossistema jurídico digital. Mais do que acesso às ferramentas, o programa enfatiza o domínio conceitual e a responsabilidade no uso da IA, especialmente no que se refere à proteção de dados sensíveis e à segurança da informação, aspectos fundamentais no tratamento de processos judiciais.

Para a Ancora Imparo, que tem como missão contribuir para a modernização do sistema de Justiça brasileiro por meio da inteligência artificial, a iniciativa do MPRO simboliza um movimento de vanguarda entre os órgãos públicos. Representa o reconhecimento de que a capacitação em IA não é apenas uma tendência, mas uma necessidade estratégica para o fortalecimento institucional e para a construção de um sistema de justiça mais ágil, preciso e humano.

Ao investir na formação de seus quadros, o Ministério Público de Rondônia se coloca como referência nacional na incorporação segura e consciente da inteligência artificial generativa ao cotidiano do trabalho jurídico — um exemplo de liderança pública que entende que o futuro da Justiça passa, inevitavelmente, pela alfabetização tecnológica e pela cultura da inovação.

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https://escritajuridica.superaprendizagem.net/

(Fotos: Arquivo)

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