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3º CCS Tech Summit reúne, no Rio de Janeiro, importantes nomes nacionais e internacionais da Captura e Armazenamento de Carbono

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Executivos de indústrias, acadêmicos e representantes do poder público estarão presentes em evento que acontece nos dias 5 e 6 de junho

A Interlink Exhibitions promove nos próximos dias 11 e 12 de junho, o CCS Tech Summit, terceira edição do congresso voltado para o tema da Captura e Armazenamento de Carbono (CCS), no Expo Mag, no Rio de Janeiro. As palestras possuem a curadoria da CCS Brasil, associação que visa estimular as atividades ligadas à Captura e Armazenamento de Carbono no país.

O congresso será realizado durante o Carbon Capture Expo South America, única feira nacional destinada ao setor, e que acontece paralelamente ao Hydrogen Expo South America, voltado para a cadeia produtiva do hidrogênio e da descarbonização. O evento terá os patrocínios da Repsol Sinopec Brasil, Vallourec, Kawasaki e Tecno Project Industriale (TPI).

“Esse congresso representa uma oportunidade ímpar para aprofundamento de conhecimento, intercâmbio de experiências e desenvolvimento de colaborações no setor de Captura e Armazenamento de Carbono, em um fórum altamente qualificado com a presença de varios atores qualificados desse ecossistema”, afirma Nathália Weber, cofundadora da CCS Brasil. Nathalia realizará a palestra de abertura do CCS Tech Summit.

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O evento terá palestras e debates sobre temas como políticas públicas e incentivos para a transição energética, competitividade e desenvolvimento econômico na indústria, regulação e governança, licenciamento ambiental, cadeias de valor de CCS e o potencial do mercado de carbono no país. O evento acontece em meio a um ambiente aquecido no âmbito de CCS no Brasil. No ano passado foi aprovada a lei nº 14993/2024, conhecida como Combustível do Futuro, que trouxe a primeira regulamentação para o setor no país.

O congresso contará com importantes nomes como Raphael Moura e Alexandre Kosmalski, da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis); Carlos de Mathias Martins Junior, presidente do Conselho de Administração da ACX Brasil; Fernando C. Hernandez, Global Chairman of the Society for Low Carbon Technologies; Carlos Peixoto, cofundador e CEO da H2helium, consultoria em desenvolvimento de negócios e projetos de energia de baixo carbono; Patricia Santana, New Energies Manager da Vallourec; Altino Marques, Market Manager na DNV, uma das maiores certificadoras do mundo; Heloisa Borges, Diretora da Empresa de Pesquisa Energética (EPE); e Isabelle Bela, Gerente de Novos Negócios na Baker Hughes.

Confira mais detalhes sobre o evento e a programação completa: https://carboncaptureexpo.com.br/programacao/

Serviço
3º CCS Tech Summit
Local: Expo Mag (Rua Beatriz Larragoiti Lucas, s/n, no bairro da Cidade Nova, no Rio de Janeiro)
Data: 11 e 12 de junho
Horário: 10 às 16 horas
Informações: https://carboncaptureexpo.com.br/ccs-tech-summit/

Sobre a CCS Brasil
A CCS Brasil é a associação que visa estimular as atividades ligadas à Captura e Armazenamento de Carbono no país, um processo que visa trazer um impacto sustentável positivo para a sociedade e que reúne diversas tecnologias para a captura do CO2, transporte e armazenamento permanente do gás carbônico em formações rochosas profundas. A CCS Brasil busca promover a cooperação entre todos os entes que podem participar dessa cadeia produtiva e que incluem empresas financiadoras, indústrias, governo, universidades e a sociedade, visando o desenvolvimento desse mercado.

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Negócios

O futuro do mercado de influência: Elev-C aposta em lojas digitais personalizadas para creators

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A Elev-C chega ao mercado com uma proposta inovadora que reposiciona os criadores de conteúdo dentro do universo do consumo digital. Por meio de lojas virtuais personalizadas, a plataforma permite que influenciadores comercializem produtos com sua identidade e linguagem, sem qualquer custo envolvido, em nenhum momento da operação.

Diferente do modelo tradicional, onde o influenciador atua apenas como meio de divulgação de marcas terceiras, a Elev-C propõe uma nova lógica: transformar esses profissionais em protagonistas de experiências de consumo que conectam diretamente com seu público. Cada loja é personalizada com o nome, estilo e propósito do creator, reforçando sua autenticidade e oferecendo produtos que dialogam com sua audiência, independente do seu nicho.

“Nós criamos a Elev-C para potencializar o que os influenciadores têm de mais valioso: sua conexão com o público. A ideia é que eles possam oferecer produtos transformadores, acessíveis a todos os perfis de consumidores, com total liberdade criativa e sem custos”, Bruna Parente ( Head de Comunicação )

Com uma operação que centraliza as soluções essenciais do e-commerce, a Elev-C permite que o influenciador concentre seu tempo e energia no que realmente importa: criar conteúdo relevante e manter sua comunidade engajada.

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Em um momento em que a autonomia e a diversificação de receita se tornam cada vez mais importantes, a Elev-C se apresenta como uma aliada estratégica para quem deseja escalar sua presença digital com propósito, praticidade e impacto real.

(Foto : Arquivo Pessoal)

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Panorama do Mercado Imobiliário Brasileiro — por Sophia Martins

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Nos últimos anos, o mercado imobiliário brasileiro passou por transformações importantes, e quem acompanha de perto sabe: estamos vivendo um novo ciclo de valorização e reposicionamento estratégico. Em 2024, o retorno médio dos investimentos residenciais chegou a 19,1% ao ano — somando valorização patrimonial e receita com aluguéis. Cidades como Belo Horizonte, por exemplo, superaram São Paulo e Rio em rentabilidade bruta, refletindo oportunidades fora dos grandes eixos tradicionais.

Ajustando para a inflação, ainda não atingimos plenamente os níveis reais pré-pandemia, mas o fato é: o imóvel voltou ao centro da carteira de muitos investidores, inclusive os de alta renda, justamente por unir proteção, patrimônio e renda recorrente.

No mercado de alto padrão, que é onde concentro minha atuação, observo uma demanda consistente por produtos diferenciados, com localização estratégica, acabamentos premium e lifestyle agregado. O cliente de alto poder aquisitivo não busca apenas metragem ou endereço — ele quer uma experiência. E isso vem sendo traduzido em projetos com design arrojado, tecnologia embarcada, sustentabilidade e até soluções de mobilidade aérea, como helipontos e elevadores para carros.

Além disso, estratégias como consórcio imobiliário de luxo têm ganhado força entre investidores que preferem preservar liquidez e rentabilizar o capital enquanto aguardam o momento certo da aquisição. É um movimento inteligente, especialmente num cenário de Selic elevada.

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Entre os ativos, os imóveis residenciais têm apresentado o melhor retorno total. Já os comerciais, embora ofereçam um rental yield ligeiramente maior, vêm enfrentando estagnação de preço. E vale atenção para o crescimento expressivo da multipropriedade — segmento que movimentou mais de R$ 100 bilhões em VGV no último ano, impulsionado pela demanda por turismo estruturado e investimentos compartilhados.

O cenário macroeconômico, com juros altos e inflação sob controle, tem gerado dinâmicas distintas: enquanto o crédito encarece e afasta parte dos compradores financiados, a busca por aluguel aumenta, elevando os preços e favorecendo a rentabilidade. A expectativa de queda gradual da Selic ao longo de 2025 pode reativar o apetite por financiamento e abrir espaço para uma nova onda de lançamentos, principalmente no médio e alto padrão.

Vejo o momento atual como de “otimismo estratégico”. As oportunidades existem — especialmente para quem entende de timing, localização e diferenciação de produto. Ao mesmo tempo, os riscos macroeconômicos (como crédito restrito ou reversão de cenário fiscal) exigem leitura apurada e gestão cautelosa.

O setor mostra resiliência, sim, mas exige estratégia. E para quem atua com visão de longo prazo, o mercado segue sendo um terreno fértil — para construir, investir e crescer.

(Fotos : Arquivo Pessoal)

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STJ reconhece direito à indenização por rescisão imotivada de contrato com pessoa jurídica prestadora de serviços

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A advogada Tatiana Ohta, da área contratual da Lopes & Castelo Sociedade de Advogados destaca recente e relevante decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que reforça a segurança jurídica nas relações contratuais. No julgamento do Recurso Especial nº 2.206.604, a Corte entendeu que é devida a indenização prevista no artigo 603 do Código Civil nos casos de rescisão antecipada e sem justa causa de contrato de prestação de serviços firmado por prazo determinado — mesmo quando a cláusula indenizatória não estiver expressamente prevista no contrato e o prestador for pessoa jurídica.

Segundo Tatiana Ohta, a decisão representa um importante precedente, ao afirmar que a proteção legal não se limita aos prestadores pessoas físicas. “A norma visa assegurar os princípios da boa-fé objetiva e da lealdade contratual, além de garantir previsibilidade quanto às consequências da extinção anormal do vínculo, resguardando a legítima expectativa dos contratantes”, explica a advogada.

A interpretação do STJ contribui para o fortalecimento das práticas contratuais responsáveis, especialmente em um cenário no qual empresas prestadoras de serviços dependem de estabilidade para manter suas operações e investimentos.

(Foto: divulgação)

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