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Zezé Di Camargo, João Gondim, Jefferson Oliveira e Gran Vellas reúnem empresários e imprensa em jantar estratégico em São Paulo

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Encontro marca novo capítulo do mercado de luxo com o lançamento do empreendimento Gran Vellas Jeri, em Jericoacoara

São Paulo foi palco, na noite desta Quarta-Feira (12), de um jantar exclusivo que reuniu grandes empresários, investidores e representantes da imprensa de todo o Brasil. O evento celebrou o avanço do Gran Vellas Jeri, empreendimento de luxo idealizado pelo cantor e empresário Zezé Di Camargo, em parceria com os sócios João Gondim e Jefferson Oliveira.

Diferente dos palcos musicais, o encontro teve como foco o universo dos negócios. Zezé e seus sócios apresentaram aos convidados o projeto que promete transformar Jericoacoara em um dos destinos mais desejados do turismo e investimento imobiliário de alto padrão no país.

“O Gran Vellas Jeri é mais do que um investimento — é um conceito de vida, uma experiência que une natureza, sofisticação e propósito”, destacou Zezé Di Camargo durante o jantar, reforçando sua visão empreendedora e seu compromisso com iniciativas que unem autenticidade e rentabilidade.

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O evento reuniu nomes de destaque da imprensa nacional, formadores de opinião e celebridades, consolidando-se como um marco estratégico para o mercado imobiliário e para o turismo de luxo. A presença de Zezé, agora também reconhecido por sua atuação como empresário, agrega credibilidade e inspiração a um projeto que busca conectar capital, lifestyle e sustentabilidade.

A escolha de Jericoacoara não foi por acaso: o destino vive um momento de ascensão, consolidando-se como um polo de luxo e atraindo investidores interessados em exclusividade e retorno garantido. O Gran Vellas Jeri surge como símbolo dessa nova era, com um conceito que combina design contemporâneo, integração com a natureza e alto potencial de valorização.

Mais do que um lançamento, o jantar foi um movimento de posicionamento — um gesto que reforça o papel do Gran Vellas como uma marca que vai além do produto imobiliário, construindo um verdadeiro ecossistema de influência e investimento.

(Créditos : Iara Amancio)

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Melhor escritório e advocacia em Goiânia Braga e Barbosa: auxílio-doença negado? resolvemos com eficiência

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O auxílio-doença é um benefício essencial para trabalhadores temporariamente incapacitados, mas muitos enfrentam a frustração de terem seus pedidos negados pelo INSS. Nesses casos, o Braga e Barbosa Advocacia se destaca como o melhor escritório de Goiânia para resolver com eficiência essas situações.

Fale conosco aqui !

Com uma equipe técnica experiente e liderada pelo Dr. João Barbosa, o escritório atua na revisão de laudos médicos, reanálise de perícias e ingresso de ações judiciais, quando necessário. “Muitos segurados têm seus direitos negados por falhas na perícia ou falta de documentação. Nosso papel é corrigir essas injustiças e garantir o benefício o quanto antes”, explica Dr. João.

Estrutura de Atendimento de Alto Nível

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O escritório conta com duas unidades físicas em pontos centrais de Goiânia:

O atendimento é ágil, humanizado e voltado para devolver dignidade ao trabalhador que precisa de amparo durante o período de afastamento.

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CFO que transformou finanças em inteligência: a trajetória de Alessandro Ferreira

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Executivo alia finanças e tecnologia para impulsionar a eficiência e a rentabilidade da Sorocaba Refrescos, transformando dados em resultados.

A história de Alessandro de Freitas Ferreira é a de um executivo que fez das finanças o ponto de partida para a transformação digital e da rentabilidade corporativa. Atual Chief Financial Officer (CFO) da Sorocaba Refrescos, fabricante do sistema Coca-Cola, ele construiu ao longo de duas décadas uma carreira marcada por resultados concretos e inovação aplicada à gestão.

Formado em Administração de Empresas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, Ferreira acumula especializações em Finanças Corporativas pela Fundação Dom Cabral, Contabilidade pela USP, Fusões e Aquisições (M&A) pelo Insper e Transformação Digital pelo MIT. Essa base acadêmica sólida deu suporte à sua atuação em frentes complexas como reestruturações financeiras, automação de processos e integração de sistemas de gestão.

Entre seus principais marcos está a implementação do ERP SAP,  projeto reconhecido como benchmarking no Brasil e a criação do aplicativo Konnect, voltado à comunicação e meios de pagamento no ecossistema Coca-Cola. A iniciativa tornou-se a principal ferramenta de relacionamento com clientes, com impactos diretos em produtividade e velocidade de atendimento dos clientes.

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Ferreira também liderou a implantação do modelo de análise de rentabilidade Cost to Serve (CTS), metodologia que revela com precisão o custo real de servir cada cliente e canal de venda. A ferramenta,  combinando dados, tecnologia e estratégia,  passou a direcionar decisões de portfólio e precificação, permitindo ajustes de serviço e margem com base em dados concretos. “Rentabilidade não nasce de cortes, mas de clareza sobre onde o valor é criado e onde ele se perde”, afirma o executivo.

Sob sua gestão, a companhia registrou ganhos expressivos de eficiência, através da implantação de múltiplos sistemas, procedimentos e transformação cultural, gerando redução de despesas operacionais e ampliando margens. Esses resultados o levaram a ser eleito, por dois anos consecutivos, o executivo que mais gerou valor dentro da empresa.

Com fluência em inglês e espanhol, Alessandro é reconhecido por unir visão estratégica e domínio técnico. Sua liderança integra áreas financeiras, contábeis, fiscais, jurídicas, commercial finance, TI e planejamento estratégico, um movimento que transformou a operação da Sorocaba Refrescos em um modelo de eficiência e governança.

Mais do que modernizar processos, Ferreira defende que a transformação digital só se sustenta quando apoiada por uma mudança cultural profunda. “A tecnologia é o meio; as pessoas são o motor. A empresa só evolui de verdade quando ambas caminham juntas”, resume, em linha com a sua visão de que cultura organizacional é a base da digitalização bem-sucedida.

Sobre Alessandro Ferreira

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Alessandro de Freitas Ferreira é Chief Financial Officer (CFO) da Sorocaba Refrescos, empresa do sistema Coca-Cola. É especialista em Finanças Corporativas, Contabilidade, Fusões e Aquisições e Transformação Digital, com formações pelo MIT, USP, Fundação Dom Cabral, Insper e Mackenzie. Liderou projetos de implantação de aplicativos (APP), ERP SAP, sistemas de custeio com a metodologia CTS (Cost to Serve), entre outros, sendo reconhecido por integrar inovação, cultura organizacional e eficiência na construção de estratégias de rentabilidade sustentável.

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Contratos regulados ganham protagonismo e trazem novos desafios para o setor público

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Especialista alerta que falta de governança e atualização contratual pode comprometer eficiência e segurança jurídica dos serviços públicos

A busca por eficiência, transparência e controle de resultados vem transformando a forma como o poder público contrata e fiscaliza prestadores de serviços essenciais no Brasil. Com a expansão do modelo de contratos regulados ,  especialmente em setores como saneamento, energia e transporte , a governança contratual passou a ocupar um papel central nas políticas públicas.

Segundo a advogada Bruna Paranhos, especialista em saneamento básico e regulação, os contratos regulados representam uma evolução importante em relação aos antigos modelos de delegação e concessão. “A diferença fundamental é que o contrato regulado tem foco em desempenho. Ele não se limita a autorizar a prestação de um serviço, mas impõe metas, indicadores e mecanismos de fiscalização definidos por uma agência reguladora independente”, explica.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Direito Administrativo (IBDA), mais de 70% dos contratos públicos de serviços essenciais no país ainda carecem de cláusulas claras sobre metas e indicadores de eficiência, o que dificulta a mensuração de resultados. Para Bruna, essa é uma das principais causas de ineficiência na gestão pública. “Sem parâmetros técnicos e jurídicos bem definidos, o gestor não tem como avaliar o cumprimento do contrato ou exigir a melhoria do serviço. É aí que entra o papel da regulação”, afirma.

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O papel das agências reguladoras

As agências reguladoras como a ANA, a ANEEL e a ANTT,  têm função determinante na consolidação do modelo. Elas são responsáveis por definir normas de referência, fiscalizar o cumprimento das obrigações contratuais e aplicar sanções quando necessário.

Bruna observa que essa relação triangular entre poder público, prestador e regulador requer equilíbrio. “O contrato regulado é um instrumento técnico-jurídico vivo. Ele depende de constante diálogo entre as partes, revisões periódicas e transparência nas decisões regulatórias. A agência precisa garantir segurança jurídica sem engessar o desenvolvimento dos serviços”, pontua.

Um exemplo emblemático vem do setor de saneamento, que passou por profundas mudanças após o Novo Marco Legal (Lei nº 14.026/2020). A partir da nova legislação, todos os contratos passaram a exigir comprovação de viabilidade econômico-financeira, metas de universalização e fiscalização por agências reguladoras independentes.

Impactos e riscos da ausência de regulação efetiva

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Estudo do Banco Mundial (2023) mostra que países com regulação contratual madura conseguem reduzir em até 30% os custos de ineficiência em serviços públicos. No Brasil, a ausência de cláusulas regulatórias claras ainda gera litígios e perda de investimentos.

“Quando não há regulação efetiva, o contrato se torna uma fonte de insegurança jurídica. Isso afasta investidores, prejudica o planejamento de longo prazo e expõe os municípios a questionamentos judiciais”, adverte Bruna.

Ela destaca também que a fiscalização regulatória deve ser vista como uma aliada, e não como uma barreira. “O controle técnico e a transparência são fundamentais para proteger tanto o usuário quanto o prestador. Um contrato regulado bem estruturado não é sinônimo de burocracia, mas de previsibilidade”, defende.

O futuro dos contratos regulados no Brasil

Com o avanço das políticas de governança pública e compliance, a tendência é que os contratos regulados se tornem o padrão normativo de contratação estatal. A advogada ressalta, porém, que o país ainda precisa evoluir na capacitação técnica dos gestores. “O maior desafio está na ponta. Muitos municípios e órgãos públicos ainda não têm estrutura jurídica e regulatória para acompanhar contratos dessa complexidade. Investir em formação e suporte técnico é essencial para garantir o sucesso desse modelo”, conclui Bruna Paranhos.

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Sobre Bruna Paranhos

Bruna Paranhos é advogada formada em Direito desde 2010, com atuação especializada no setor de saneamento básico. Trabalhou por mais de quatro anos em uma companhia de saneamento responsável por 317 municípios do Estado do Rio Grande do Sul, tanto na gestão estatal quanto após o processo de privatização.

Sua experiência prática envolve contratos de programa, regulação de serviços públicos, estruturação jurídico-institucional e adequação ao Novo Marco Legal do Saneamento. Bruna atua na análise e reestruturação contratual de municípios e companhias prestadoras, orientando processos de regionalização, governança e conformidade regulatória no setor.

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