Connect with us

Saúde e Beleza

W.IN: 1ª Boutique de criopreservação de óvulos do Brasil para executivas que planejam a vida

Published

on

Um novo negócio que respalda a “segunda revolução feminina” e sua independência baseado no conceito de medicina concierge

 

Após a pílula, o congelamento de óvulos possibilita à mulher moderna e empreendedora a postergação da maternidade, podendo planejar sua carreira. Com a Pandemia o assunto, que antes era comum em casos de infertilidade ou doenças mais sérias, hoje é abordado como um planejamento de vida, onde a mulher ao congelar seus óvulos (enquanto estão jovens e saudáveis) ganha folego para pensar em seus projetos.

Pois é! O isolamento social trouxe também, um novo olhar sobre as prioridades e hábitos nos gastos de um indivíduo, como por exemplo: o dinheiro antes investido em lazer e viagens agora é direcionado a preservação dos óvulos jovens e saudáveis. De olho nessa evolução e mudança de comportamento na sociedade brasileira, foi que o Dr Emerson Barchi Cordts (Ginecologista especializado em cirurgia vídeo-endoscópica, Mestre e Doutor em Medicina Reprodutiva pela FMABC) e Ivan Henrique Yoshida (Embriologista, Especialista em Reprodução Humana, Mestre em Genética Reprodutiva pela FMABC) trouxeram ao Brasil um negócio inovador em congelamento de óvulos.

Advertisement

 Os dois especialistas inauguraram agora em maio (mês das mães) a W.IN, clínica especializada na criopreservação de óvulos com foco nas mulheres executivas e independentes que têm como prioridade a vida profissional, carreira ou projetos que desejam realizar antes de serem mães. A ideia do novo negócio foi inspirada num modelo inglês, onde essas boutiques não têm cara de clínica, mas sim de lar e aconchego. A nova proposta também apresenta a possiblidade de convenio com empresas, que apoiam essa decisão de suas colaboradoras e podem oferecer esse benefício – prática tendencia no exterior, principalmente nos EUA.

“Uma clínica que não tem cara de clínica. Porque a paciente que deseja congelar óvulos, não é doente ou infértil, pelo contrário, é uma mulher decidida, bem-sucedida, que exerce o seu “empoderamento” feminino adiando os planos de gestação para um momento oportuno que lhe convenha. Então, a ideia é um espaço dinâmico, descontraído – como se fosse uma clínica de estética – sem o peso de pacientes doentes compartilhando o mesmo espaço”, diz Emerson sócio da W.IN.

 O nome da marca traz esse conceito e representa essa nova mulher, que sabe o quão importante é a maternidade. O “W” representa a mulher, por meio da inicial da palavra “Woman”, pois, mais do que um planejamento de vida, é o planejamento da vida da mulher. O “IN” faz referência justamente à inclusão da mulher nesses novos contextos de vida, tornando o nome conceitual e com sonoridade marcante.

 

Cenário atual

Advertisement

 Com a popularização da técnica, muitas empresas americanas, principalmente aquelas envolvidas com tecnologia (Facebook, Google, Microsoft e Apple), passaram a custear o tratamento para as suas funcionárias, aquecendo o mercado, que num período imediatamente anterior à pandemia (2019) já representava no Brasil 30% do movimento das clínicas de reprodução assistida, passando a ser o segmento de pacientes com maior probabilidade de crescimento sustentável na medicina reprodutiva.

“O mercado da reprodução humana teve retração de 30% em 2020, mas a Vitrificação de óvulos se manteve estável e vem aumentando progressivamente durante a crise sanitária mundial, uma vez que, com tantas incertezas, tem sido crescente o número de mulheres adiando a maternidade nesta crise global. A técnica de congelamento está mais acessível financeiramente e muito mais moderna, o tratamento é rápido e prático”, completa Ivan – sócio da Startup de criopreservação de óvulos.

O novo empreendimento tem como principal público-alvo mulheres de 30 a 40 anos (classes AA/ A e B+), sem filhos ou que tenham vontade de aumentar a prole (executivas do universo corporativo e empresárias). E terá um corpo clínico composto por sete especialistas com forte experiência em reprodução humana assistida no mercado nacional: Dr. Emerson Barchi Cordts (Diretor Médico), Ivan Henrique Yoshida (Diretor Embriologista), Priscila Lacerda (Embriologista), Dra. Mariana Bittencourt (Médica Assistente), Dra. Camila Nicolau (Médica Assistente), Dr. Gabriel Seixas Conceição (Médico Assistente) e Beatriz Garcia Martins (Nutricionista). Mais informações: clinicawin.com.br

 

Sobre os sócios e especialistas

Advertisement

 Emerson Barchi Cordts

Médico ginecologista e obstetra, especializado em cirurgia videoendoscópica e reprodução humana pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC) e pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo). Ex fellow no Monmouth Medical Center- Hahnemann University, Philadelphia (USA) e na University of Alabama at Birmingham (UAB), Georgia (USA). 

 Mestre e doutor em Medicina Reprodutiva pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). Professor associado da Disciplina de Saúde Sexual, Reprodutiva e Genética Populacional da FMABC. Membro do Comitê de Educação Médica Continuada da Red Latinoamericana de Reproducción Asistida (REDLARA) e do Comitê de Ética Médica da Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA). Membro associado das Sociedades: Americana de Medicina Reprodutiva (ASRM), Europeia de Medicina Reprodutiva e Embriologia (ESHRE), Brasileira de Reprodução Humana (SBRH).

 Autor de diversos artigos em revistas nacionais e internacionais, palestrante nacional e internacional pela Merck Group, Ferring Pharmaceuticals e Organon-MSD. Diretor Clínico da Embryo Genesis Reprodução Humana, do Instituto Ideia Fértil – Centro de Reprodução Humana da FMABC e da Clínica W.IN.

Ivan Henrique Yoshida

Advertisement

Biomédico com habilitação em reprodução humana pela UNISA. Pós-graduado em Infertilidade Conjugal e Reprodução Assistida pela Sociedade Paulista de Medicina Reprodutiva (SPMR). Mestre em Genética Reprodutiva pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). Ex-gerente de laboratório de Fertilização In Vitro da Clínica Santo Antônio – Mater, em Angola. Consultor técnico de laboratórios de Fertilização In Vitro no Brasil e no exterior. Diretor dos laboratórios de Reprodução Assistida do Instituto Ideia Fértil – Centro de Reprodução Humana da FMABC, Diretor laboratorial da Clínica W.IN e Coordenador da pós-graduação em laboratório de reprodução humana da FMABC.

Continue Reading
Advertisement

Saúde e Beleza

Autocuidado que fortalece: como rituais simples podem renovar energia e autoestima feminina

Published

on

By

Por Redação

Em um mundo em que o ritmo acelerado se tornou regra, o autocuidado deixou de ser uma escolha e passou a ser uma necessidade urgente. Entre a pressão do trabalho, a dedicação aos filhos, a administração da casa e a expectativa social de multitarefa permanente, muitas mulheres se veem em último lugar na própria lista de prioridades. A especialista em beleza e bem-estar Samantha Sales tem observado esse comportamento diariamente em seu estúdio e alerta que essa negligência silenciosa tem consequências profundas na autoestima, na saúde emocional e até no desempenho profissional.

Segundo ela, o autocuidado não é um ato superficial, mas uma prática de fortalecimento interno. “Cuidar de si mesma não é vaidade, é necessidade. Quando a mulher se olha no espelho e gosta do que vê, tudo ao redor flui melhor”, afirma. Samantha explica que, quando uma mulher se dedica minimamente ao próprio bem-estar, ela ativa um ciclo positivo que impacta humor, foco, autoconfiança e até a forma como se posiciona no mundo.

Pesquisas recentes divulgadas por institutos de comportamento mostram que mulheres que separam tempo para rituais simples de beleza e relaxamento apresentam níveis mais altos de satisfação pessoal e produtividade. Esses momentos, que muitas vezes duram apenas alguns minutos, funcionam como pequenas âncoras emocionais capazes de reorganizar pensamentos, reduzir a tensão e trazer sensação de controle em meio à rotina cheia.

É por isso que Samantha defende que o autocuidado seja encarado como um compromisso real, e não como um luxo distante. Ela orienta suas clientes a adotarem micro-rotinas semanais que cabem até nos dias mais apertados, como cuidar da pele, organizar as sobrancelhas, passar um hidratante ou fazer as unhas. “Mesmo que seja só 30 minutos, esse tempo é sagrado. Você volta revigorada”, diz.

A especialista também reforça que o autocuidado não precisa ser caro ou complexo. Pequenas pausas, respirar profundamente, tomar um chá enquanto escuta uma música tranquila, aplicar uma máscara facial ou simplesmente reservar alguns minutos para observar o próprio rosto no espelho com gentileza são práticas capazes de transformar completamente o estado emocional. Samantha afirma que a soma desses gestos simples ao longo das semanas é o que constrói uma sensação contínua de bem-estar.

Além disso, o impacto social dessa mudança é significativo. Mulheres que se permitem cuidar de si passam a estabelecer limites mais claros, desenvolvem uma relação mais saudável com o trabalho e se comunicam com mais assertividade com familiares e parceiros. Em muitos casos, o autocuidado é o primeiro passo para uma reorganização completa da vida emocional e profissional.

Para Samantha, a maior lição é entender que autocuidado não é tempo perdido, e sim tempo investido. É uma forma de se reconectar com a própria identidade, renovar a energia e fortalecer a autoestima para enfrentar os desafios diários. Sua missão, como especialista e educadora, é mostrar às mulheres que priorizar a si mesmas não é egoísmo, mas uma escolha de coragem.

Em um cenário em que tantas mulheres carregam o mundo nas costas, reservar alguns minutos para si pode ser o início de uma nova vida. E, como reforça Samantha, esse gesto simples tem poder suficiente para transformar rotinas, mentes e destinos.

Advertisement

Continue Reading

Saúde e Beleza

12 principais vitaminas para aumentar sua imunidade

Published

on

By

Créditos da foto: Divulgação

Quando a imunidade está baixa, o organismo fica mais exposto às chamadas doenças oportunistas

O mercado de suplementos alimentares no Brasil manteve sua trajetória de alta, com um avanço de 37% no volume de vendas entre março de 2024 e fevereiro de 2025, conforme levantamento da Interplayers.

O estudo também apontou um crescimento de 29% no faturamento, reflexo direto do interesse crescente por produtos voltados à saúde e ao desempenho físico.

Advertisement

Já a pesquisa da Future Market Insights prevê que o setor de suplementos no Brasil atinja cerca de R$ 1,5 bilhão em 2025.

Segundo Paula Molari Abdo, farmacêutica bioquímica pela USP, diretora técnica da Formularium e membro da ANFARMAG (Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais); o mercado de suplementação vem crescendo por várias razões.

“Existe uma dificuldade de manter a ingestão adequada de alimentos em meio a correria do dia a dia. Daí o aumento no consumo de nutrientes , sob a forma de suplementos e complexos vitamínicos, essenciais ao desenvolvimento do sistema de defesa natural do organismo”, afirma Paula, que também é especialista em Atenção Farmacêutica pela USP, membro da SBRAFH (Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar), e da APhA (American Pharmacists Association).

Segundo ela, o sistema imunológico é composto por uma série de células que mantêm a defesa do corpo, protegendo o organismo contra doenças e infecções causadas por agentes externos como bactérias, vírus e parasitas. Quando a imunidade está baixa, o corpo encontra dificuldade para se proteger, deixando o organismo mais exposto às chamadas doenças oportunistas.

Daí a importância de adotar hábitos saudáveis, incluindo o consumo de vitaminas e ativos que sejam específicos para o bom funcionamento do sistema imunológico. Confira os principais:

Advertisement

Zinco
A deficiência do zinco no organismo é um convite para infecções virais, já que ele atua diretamente na manutenção do sistema imunológico, desde a barreira da pele até na síntese das hemoglobinas. Também um aliado da cicatrização de feridas, o zinco é encontrado em alimentos como ostras, camarão, carnes, cereais, grãos, castanhas, frutas secas, legumes, hortaliças e tubérculos.

Selênio
Por ser um importante antioxidante, protege o corpo contra o estresse oxidativo. Dentre suas funções, faz o controle dos radicais livres, atuando na resposta do sistema imunológico a infecções. Castanha-do-brasil, nozes, castanha-do-pará, cogumelos e abacate são alimentos ricos em selênio.

“Lembrando que o consumo em excesso do selênio pode ser tóxico ao organismo, sendo indicado somente cerca de 50 microgramas ou uma a duas castanhas-do-pará ao dia”, alerta Paula Abdo.

Vitamina A
Dentre suas propriedades, a vitamina A é anti-inflamatória e possui a função de modular a imunidade. É essencial para a manutenção de estruturas externas, como a pele e mucosas. Pode ser encontrada em alimentos de origem vegetal (carotenoides) como espinafre, abóbora, batata-doce e cenoura, e também em alimentos de origem animal (retinoides) como fígado bovino e ovos.

Vitamina B6
Também conhecida como piridoxina, a vitamina é necessária para a manutenção das células no sangue, sendo que sua deficiência pode ocasionar doenças cardiovasculares. Principais fontes alimentares: frango, peixes, nozes, grão-de-bico, milho, banana, batata, abacate, atum, salmão e semente de girassol.

Advertisement

Vitamina B12
Assim como a B6, também é fundamental para a formação de células sanguíneas, além de auxiliar no funcionamento do sistema nervoso e na síntese do DNA. A B12 é encontrada em alimentos como frutos do mar, fígado bovino, leite e sardinha.

Ômega 3
Trata-se de um ácido graxo responsável por combater a baixa imunidade e estimular o bom funcionamento do sistema nervoso e imunológico, além de proteger a saúde cardiovascular. Também potencializa a atividade das células brancas do sangue, impedindo que bactérias patógenas causem doenças e infecções.

O ômega 3 está presente em peixes como salmão, atum, sardinha, truta e cavala. “Neste caso, o consumo diário recomendado é de cerca de 1,8 gramas, ou seja, 300 gramas de peixe por semana”, diz Paula Molari Abdo.

Vitamina C
Pela sua função antioxidante, ela protege o organismo dos radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento das células. Além disso, possui papel preventivo contra doenças que afetam o sistema respiratório. Os alimentos ricos em vitamina C são frutas como abacaxi, laranja, acerola, goiaba, limão, tangerina, morango, caju e kiwi, e nos legumes e verduras, como pimentão, rúcula, alho, cebola, tomate, agrião e alface.

Vitamina D
Muito além da saúde óssea, essa vitamina é essencial para diminuir o risco de doenças que afetam o trato respiratório e infecções que atingem o sistema imune. Pode ser obtida por meio da exposição solar e em alimentos como atum, salmão e ovos.

Advertisement

Vitamina E
Assim como a vitamina A, ela modula as funções do sistema imune, atuando no combate a doenças infecciosas. Além disso, a vitamina E possui um antioxidante (α-tocoferol) que retarda o envelhecimento das células, auxilia na cicatrização dos tecidos do corpo e previne doenças do sistema nervoso, como Parkinson e Alzheimer.

A vitamina pode ser obtida em óleos vegetais (soja, amendoim, palma, milho, girassol e oliva), nozes, amêndoas, sementes de girassol, kiwi, abacate, espinafre, grãos integrais, peixes e leite de cabra.

Cobre
O mineral ajuda na produção de glóbulos brancos e vermelhos na defesa do organismo, além de propiciar o transporte de ferro no sangue e oferecer uma defesa natural contra os radicais livres. Exemplos de alimentos ricos em zinco: frutos do mar, sementes e nozes.

Folato
Atuando em conjunto com a vitamina B12, o folato também auxilia na formação de glóbulos vermelhos, sendo fundamental para a atividade das células do sistema nervoso. Pode ser encontrado em feijões, lentilha, aspargos e morangos.

Ferro
O mineral é fundamental no transporte de oxigênio pela hemoglobina no sangue, no metabolismo energético das células e no desenvolvimento dos organismos de defesa imunológica. Neste caso, a boa aliada é a vitamina C, que ativa a absorção do ferro, aumentando a prevenção do envelhecimento precoce das células e a propensão de doenças oftalmológicas.

Advertisement

O ferro está presente em vários alimentos como carnes vermelhas, gema de ovo, ostra, tofu, cereais, vegetais verde-escuros, como alface, espinafre e brócolis, frutas secas, oleaginosas como castanhas e nozes e grãos como a ervilha, feijão e o milho.

“Vale lembrar que o acompanhamento de um especialista é fundamental. O profissional pode ajudar a descobrir suas deficiências nutricionais e os suplementos indicados para você”, finaliza Paula Molari Abdo.

Continue Reading

Saúde e Beleza

Comer devagar é o novo “hack” do emagrecimento natural — uma prática fisiológica e terapêutica capaz de reprogramar o corpo e a mente.

Published

on

By

Créditos da foto: Divulgação

Dr Lucas Minari

O ritmo das suas refeições pode estar sabotando ou acelerando seu emagrecimento

Comer devagar: a dica mais subestimada (e eficaz) para emagrecer naturalmente

Advertisement

Novo olhar sobre o emagrecimento mostra que o simples ato de comer devagar pode ativar os mesmos mecanismos hormonais dos medicamentos modernos como o Mounjaro promovendo saciedade e controle glicêmico de forma natural.

Enquanto o foco do emagrecimento moderno gira em torno de dietas restritivas, treinos intensos e medicamentos, a ciência aponta para um hábito básico e esquecido: o ritmo das refeições. Comer devagar, além de ser um comportamento de autoconsciência, tem impacto direto na liberação de hormônios ligados à saciedade e à regulação metabólica.

Por trás do ato de mastigar: o corpo em modo inteligência metabólica

A digestão começa no cérebro e na boca e não no estômago. O ritmo da mastigação influencia a comunicação entre o intestino e o sistema nervoso central.
Quando se come devagar, o intestino delgado libera de forma mais eficiente o GLP-1 (peptídeo semelhante ao glucagon tipo 1) o mesmo hormônio presente em medicamentos como o Mounjaro e o Ozempic, usados para promover saciedade e controle glicêmico.

Essa liberação natural não depende apenas de remédios: o corpo é capaz de produzi-lo de forma endógena, desde que receba os estímulos corretos e um deles é o tempo de mastigação e a consciência alimentar durante as refeições.

Advertisement

Comer rápido: o vilão silencioso da digestão e do peso estável

Ao comer rápido, o cérebro não tem tempo suficiente para processar os sinais de saciedade. Isso leva ao consumo exagerado de alimentos, digestão ineficiente e maior acúmulo de gordura visceral.
A longo prazo, o hábito de comer com pressa está associado a flutuações energéticas, inflamação intestinal e dificuldade de manutenção do peso.

Em pessoas que fazem uso de medicamentos agonistas de GLP-1, comer rapidamente pode até reduzir a eficácia clínica da medicação, tornando o tratamento menos efetivo.

Créditos da foto: Dr Lucas Minari / Divulgação
Créditos da foto: Dr Lucas Minari / Divulgação

Mastigação consciente: uma ferramenta de saúde emocional e metabólica

Comer devagar também tem papel psicológico: reduz a compulsão alimentar, melhora a digestão e ajuda o corpo a sair do modo de alerta (sistema simpático) e entrar no modo de repouso e digestão (sistema parassimpático).
É um gesto simples que reorganiza o metabolismo e as emoções um detox de pressa que gera estabilidade no corpo e na mente.

Pequenos ajustes que transformam resultados:
• Faça as refeições sentado, sem telas e com respiração lenta;
• Apoie os talheres entre uma garfada e outra;
• Observe os sabores e texturas dos alimentos;
• Termine de mastigar antes de pegar o próximo bocado.

Advertisement

Essas ações simples, quando praticadas com constância, geram relatos consistentes de melhora digestiva, redução da compulsão e estabilidade do apetite ao longo do dia.

Na medicina integrativa, a alimentação é tratada como um processo neurossensorial, e não apenas calórico.
Comer devagar é, portanto, uma prática fisiológica, emocional e terapêutica capaz de reativar a inteligência metabólica do corpo e sustentar o emagrecimento de forma natural e duradoura.

Continue Reading

Mais Lidas

Copyright © TimeOFFame - Todos os direitos reservados