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Você sabe da importância da nutrologia para quem busca melhor qualidade de vida?

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O cuidado com a saúde cresceu nos últimos anos, mas o número de pessoas com obesidade e problemas de saúde relacionados à má alimentação, sedentarismo e uso incorreto de medicamentos, além de dietas mirabolantes, também aumentou na mesma proporção.

 

Com isso, a busca por médicos especialistas aumentou, visando a melhoria da saúde. O médico nutrólogo faz parte da lista de quem precisa mudar os hábitos, de quem precisa emagrecer, ter mais qualidade de vida e confia em um profissional para receitar os melhores medicamentos e orientar da maneira correta.

 

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Conversamos com o Dr. Bruno Lins, médico nutrólogo que atende em São Paulo, para que ele conte mais sobre a profissão, desafios e consultas.

 

● Como você sentiu vontade de entrar no digital?

 

A fidelização de pacientes é algo que requer estratégias cada vez mais inteligentes, principalmente por conta da variedade de clínicas e planos de saúde. Portanto, apesar de o atendimento no consultório ser fundamental, não é o único critério de avaliação.Desse modo, busquei na comunicação digital uma ferramenta para atrair novos pacientes e fidelizar os atuais.

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● Como você define seu trabalho?

 A nutrologia é um dos ramos mais importantes da medicina para a sociedade moderna.

Como cada vez mais a nossa alimentação influencia diretamente na qualidade da nossa saúde e no bem-estar, a preocupação com o que comemos e como ela se comporta no nosso organismo tem se tornado constante. Meu papel é de orientar e ajudar meu paciente a melhorar a relação com as refeições e produtos que consumimos.

 

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● Quais as coisas mais importantes para você?

 

A medicina para mim significa muito. Eu nunca achei que medicina fosse sacerdócio, sempre achei que tinha a ver com compaixão.

A pessoa que tem os conhecimentos técnicos precisa de compaixão, precisa entender as pessoas.

Busco sempre compreender as pessoas e ajudá-las da melhor forma possível. Incentivando-me para tomar sábias decisões e evitar comorbidades no futuro e tento sempre trazer esperança; pois acredito que nenhum incentivo é tão grande quanto a expectativa de algo melhor para amanhã…

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● Qual público você quer atingir?

Desejo sempre atender pessoas que queiram ter suas vidas transformadas.

● Em quem você se inspira?

 

Ah, quase impossível listar as coisas que me inspiram…

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Tem Deus, minha família, meus amigos e todos que me rodeiam. O que de fato já é clichê falar que são minha prioridade em questão de inspiração. Mas além de tudo isso, tem eu. Eu sou a minha própria inspiração. Sou todas as coisas juntas que me inspiram. E a partir de mim, surgem todas as outras. Ao invés de tentar buscar nas coisas de fora, busco sempre ser minha própria inspiração.

 

● Como poderia se descrever?

Eu me descreveria como uma pessoa leve…As pessoas precisam aprender a importância de ser leve. Observe que mesmo se você soltar uma pena sobre um chão de espinhos, ela irá cair suavemente e com uma leveza que só ela carrega. A mesma coisa deveria acontecer conosco: ser leve independente do chão que pisa.

A vida passa tão rápido, que quando você se dá conta disso, começa a analisar cada detalhe de forma única. Muitos momentos são perdidos pelo consumo de sentimentos ruins, momentos estes, que não voltam mais. E são esses momentos que se você perde que te causam arrependimento e vontade de voltar no tempo… É incrível como a vida muda quando a gente muda. Como o universo entende o recado a conspira a nosso favor. Vamos ser leves!

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● O que é seu trabalho?

Meu trabalho consiste em orientar e ajudar pessoas a melhorar a relação com as refeições e os produtos que consumimos para que tenhamos um metabolismo pleno.

● O que busca mudar no seu ramo?

Busco tentar atingir e levar meus conhecimentos técnicos para um público cada vez maior. Vejo muita informação errada que às vezes não é pautada em conhecimento científico.

● O que quer atingir com seu trabalho?

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É importante para mim que cada paciente seja tratado individualmente de acordo com a sua situação, tendo as suas necessidades específicas atendidas.

Busco através do meu trabalho transformar pessoas e vidas.

● Você se considera bem sucedido?

Sim, eu amo o que eu faço e eu acordo todos os dias com energia e vontade de dar sempre o meu melhor!

● Qual o diferencial do seu trabalho?

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Oferecer um atendimento humanizado, considerando a integralidade do cuidado, isto é, prever a união entre a qualidade técnica do tratamento e do relacionamento desenvolvido entre o paciente, a família e a equipe.

Ele busca a constante melhoria da comunicação entre o profissional e o paciente, considerando ambos como sujeitos do processo terapêutico, estabelecendo uma relação mais próxima, que preze pelo respeito, atenção e ética.

Com isso é possível proporcionar uma melhor forma de cuidado e alcançar mais resultados nos tratamentos.

 

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● Defina em uma palavra – Meu trabalho é: transformar

● Defina – Eu sou: O que eu acredito.Acredito no poder do pensamento positivo. Você é o que você acredita, assim como tudo que você pensa – Se você acredita, se concretiza.

 

● Defina em uma palavra: O meu ramo precisa de:

Acolhimento

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Para saber mais do trabalho do nutrólogo, clique em: https://www.instagram.com/drbrunolins/

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Violência contra a população LGBTQIA+ cresce mais de 1000% no Brasil  

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Entre os anos de 2014 e 2023, incidentes contra mulheres trans aumentaram 1.110% 

No dia 17 de maio foi celebrado o dia Internacional contra a Homofobia, data em que a Organização Mundial de Saúde (OMS) removeu a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças, simbolizando um enorme avanço na luta pelos direitos da população LGBTQIA+. Entretanto, de acordo com o Atlas da Violência, produzido pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, os registros de violência no Brasil cresceram, entre os anos de 2014 a 2023, 1.227%. 

Segundo a pesquisa, o número de casos saltou de 1.157 para 15.360 ao longo do período e engloba violência psicológica, física e financeira. O crescimento se dá principalmente por conta de ataques contra população transsexual, apresentando um aumento de 1.110% de incidentes envolvendo mulheres trans. 

Essa violência se faz presente inclusive no mercado de trabalho, conforme demonstrado por uma pesquisa realizada pela Catho, 52% dos colaboradores LGBTQIA+ afirmam sofrer preconceito de forma recorrente no local de trabalho. 

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Segundo Morena Lovateli, mulher trans e embaixadora da Fatal Model, plataforma de anúncios de acompanhantes, a discriminação ocorre de diferentes formas: “Eu me lembro de comentários como ‘com esse cabelo grande ninguém vai te contratar’ ou ‘com essas roupas femininas ninguém vai te dar uma oportunidade’. Imaginei que seria diferente, mas após várias entrevistas e não ser aprovada em nenhuma delas, cortei o cabelo, vesti roupas masculinas e deixei a barba crescer. Consegui um emprego, e foi nesse lugar que passei pela minha transição. Meu maior desafio foi lidar com as reações das pessoas que não estavam acostumadas a ver uma mulher trans na empresa. Mesmo com apoio, como o direito de usar o banheiro feminino e ter meu crachá com meu novo nome, enfrentava olhares de desprezo, risos ou até comentários sexistas, como se eu fosse um brinquedo sexual para uma experiência”, lembra.

A influenciadora acredita que a busca por emprego, enquanto mulher trans, é desafiadora. A necessidade de atualizar documentos, como o nome e o gênero, e os obstáculos impostos pela intolerância atrapalham a permanência dessas profissionais. Um levantamento da Agência AlmapBBDO e do Instituto On The Go revela que 80% das pessoas transexuais já se sentiram discriminadas em alguma etapa de seleção para um trabalho formal.

Embora existam avanços, como a decisão de 2023 do STF de reconhecer ofensas contra membros da comunidade como injúria racial, os dados evidenciam a necessidade de medidas que objetivam de forma efetiva a proteção dos direitos das vítimas e o rompimento do ciclo de intolerância.  

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Fala Baixo, Nengue! Cunamata Está Dominando a Internet

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Cunamata é um influenciador digital e criador de conteúdo nascido em Angola, conhecido por seu humor espontâneo, vídeos autênticos e bordões icônicos, como o famoso “Fala baixo, nengue”. Com um estilo irreverente e genuíno, ele conquistou o público primeiro em seu país natal, e depois expandiu sua presença para os países de língua portuguesa, especialmente o Brasil. Sua ascensão começou nas redes sociais, em especial no TikTok e no Instagram, onde passou a publicar vídeos curtos retratando situações do cotidiano com um toque cômico e linguagem popular.

Seus conteúdos refletem a realidade de muitos jovens africanos, mas com uma abordagem que cria identificação e riso em qualquer lugar do mundo. Através de uma combinação de sotaque carregado, expressões regionais e criatividade, Cunamata virou referência entre os criadores angolanos. O sucesso de Cunamata também está ligado ao seu carisma natural. Ele é capaz de arrancar risadas apenas com uma expressão facial ou uma frase bem colocada.

Isso o tornou uma figura adorada por diversos públicos, de adolescentes a adultos, tanto em Angola quanto fora dela. Sua marca registrada é a simplicidade com impacto, algo que se destaca em um mundo digital saturado de produções elaboradas.

Nos últimos tempos, Cunamata se mudou para o Brasil, onde tem se aproximado de outros criadores e marcas locais. Sua presença no país reforça a conexão cultural entre Angola e Brasil, além de abrir caminhos para outros influenciadores africanos explorarem esse mercado. Mesmo com os desafios  como o recente episódio em que teve sua conta do Instagram hackeada  ele segue ativo, resiliente e cada vez mais relevante.

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Cunamata é mais do que um humorista digital: é um símbolo de representatividade africana nas redes sociais. Ele prova que com originalidade, autenticidade e muito bom humor, é possível ultrapassar fronteiras e construir uma comunidade fiel ao redor do mundo.

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9 em cada 10 brasileiros acreditam que adolescentes não têm apoio emocional e social para lidar com as redes sociais

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Pesquisa mostra ainda que apenas 20% dos pais pretendem futuramente instalar alguma ferramenta de controle

Crianças e adolescentes estão cada vez mais conectados, trocando passeios, viagens e momentos em família por longas horas diante das telas do computador, tablet ou celular. Mas será que estão psicologicamente preparados para enfrentar os desafios do ambiente digital, muitas vezes obscuro e perigoso?

Um levantamento realizado pela Porto Digital revela que 9 em cada 10 brasileiros maiores de 18 anos, com acesso à internet, acreditam que adolescentes não recebem o suporte emocional e social necessário para lidar com o ambiente digital, especialmente nas redes sociais. A pesquisa ainda aponta que 70% dos entrevistados defendem a presença de psicólogos nas escolas como um passo essencial para mudar esse cenário.

O psicólogo Cristiano Costa, CKO da EBAC (Empresa Brasileira de Apoio ao Compulsivo), explica que o sistema de recompensas dos jogos digitais ativa os mesmos circuitos cerebrais envolvidos no vício em drogas, gerando uma liberação intensa de dopamina. “Crianças e adolescentes ainda estão em processo de formação cognitiva, o que os torna muito mais vulneráveis à compulsão por esse tipo de estímulo”, destaca.

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Os dados também mostram uma preocupação crescente com a saúde mental dos jovens: 57% dos entrevistados apontam o bullying e a violência escolar como os principais desafios enfrentados atualmente. Outros fatores como depressão e ansiedade (48%) e a pressão estética (32%) também figuram entre as principais causas de sofrimento emocional entre adolescentes.

Apesar desses números alarmantes, apenas 20% dos pais afirmam ter intenção de utilizar, no futuro, algum tipo de ferramenta de controle digital. O uso de recursos como o controle de tempo de tela ainda é baixo, o que reforça a necessidade de conscientização e orientação das famílias.

A população reconhece que o cuidado com a juventude deve ser uma responsabilidade coletiva — envolvendo governo, escolas, famílias, empresas e a sociedade em geral. É preciso construir ambientes mais seguros e acolhedores, especialmente no contexto escolar, diante do uso cada vez mais precoce das redes sociais.

O estudo “Influenciadores”, realizado pela Croma Consultoria, mostra que mais da metade dos brasileiros segue pelo menos um influenciador digital. O WhatsApp é a rede social mais utilizada entre todas as gerações, com destaque para a Geração X (83%) e a Geração Y (82%). O Instagram lidera entre os mais jovens, com 69% de preferência entre Millennials e integrantes da Geração Z. Já o TikTok vem ganhando espaço principalmente entre os mais novos, com adesão de 35% da Geração Z e 19% dos Millennials.

Segundo Edmar Bulla, fundador do Grupo Croma, os dados refletem uma segmentação crescente no uso das redes sociais, o que reforça a importância do controle e da orientação por parte de pais e responsáveis. “Enquanto Millennials e a Geração Z buscam plataformas mais dinâmicas e interativas, as gerações mais velhas permanecem fiéis a redes sociais mais tradicionais e utilitárias, como WhatsApp e Facebook”, afirma Bulla.

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