Connect with us

Música e Show

VAI!: Cantora italiana Susanna Stivali e Trio Corrente celebram a música brasileira em novo disco

Published

on

O encontro entre Itália e Brasil ganha vida no álbum VAI! (Biscoito Fino) que será lançado nas plataformas digitais no dia 27 março, pela cantora, compositora e arranjadora Susanna Stivali e o Trio Corrente, um dos mais destacados grupos de jazz do Brasil, formado por Fabio Torres (piano), Edu Ribeiro (bateria) e Paulo Paulelli (contrabaixo). 

O projeto nasceu de um intercâmbio artístico profundo, explorando novas sonoridades e conexões entre diferentes culturas musicais. VAI! é uma fusão de estilos, linguagens e gêneros, onde cada artista imprime sua identidade de forma única e inovadora. O repertório do álbum inclui composições originais dos integrantes do Trio Corrente, enriquecidas com letras de Susanna Stivali em italiano, além de canções autorais da própria cantora. O disco também traz clássicos da tradição brasileira, apresentados com a inconfundível assinatura do trio e, em alguns casos, reinterpretados com versões em italiano.

Formam o disco Parlo alle rose / As rosas não falam (Cartola – versâo italiana Susanna Stivali), Só danço samba (A.C.Jobim), Decostruzione (S.Stivali), Chiama la poesia / Dez e trenta e un (Edu Ribeiro – letras Susanna Stivali), D’incanto ( S.Stivali), Solo melodia / Canção só (Fábio Torres – versão italiana Susanna Stivali), C’è più samba /Tem mais samba (C.Buarque – versão italiana B. Lauzi) e Due / Baião doce (Paulo Paulelli – letras Susanna Stivali).

O resultado desse projeto é um diálogo sofisticado entre o canto expressivo e sensível de Susanna Stivali e a excelência instrumental e composicional do Trio Corrente. Um lançamento que reafirma a força da colaboração artística entre grandes talentos internacionais.

Advertisement

A cantora e compositora já lançou quatro CDs, com colaborações de Lee Konitz, Fred Hersch, Chico Buarque, Jaques Morelembaum, Francis Hime, Giorgia (para o qual ele escreveu a canção Chiaraluce), Miriam Makeba, Lea Freire, Toninho Ferragutti e muitos outros. Além da Itália, tem desenvolvido projetos na África do Sul, Tailândia e especialmente no Brasil e, após a experiência com o seu cd Caro Chico (Biscoito Fino), dedicado à música de Chico Buarque, com a participação do próprio compositor, gravado entre Brasil e Itália, em que misturava ao jazz, a música brasileira e a língua italiana. Em sua turnê no Brasil em 2019, Susanna Stivali teve ao seu lado o músico Edu Ribeiro, baterista do Trio Corrente. A partir disso, se inicia uma forte parceria com o Trio Corrente, continuado na Itália para uma série de concertos em vários festivais importantes em 2022 e 2023.

Nascido em 2001, o Trio Corrente criou seu próprio som no cenário da música instrumental brasileira, e não só, interpretando de forma única e inconfundível os clássicos do Choro, da Música Popular graças ao seu interessante repertório de composições originais. Uma fusão culta e refinada de ritmos brasileiros de jazz moderno. Em 2014, eles ganharam o Grammy Award pelo álbum “Song For Maura”, gravado junto com Paquito D’Rivera, como Melhor Álbum de Jazz Latino e o Grammy Latino. São muitas as colaborações que o Trio realiza em sua trajetória entre elas: Rosa Passos, a Orquestra Jazz Sinfônica de São Paulo, o Quarteto de Cordas da cidade de São Paulo. O trio já realizou dezenas de turnês na Europa, Japão, Estados Unidos e América Latina.

CONHEÇA:  https://mailchi.mp/1d39b30e477f/susannastivaliepkbrasil

FICHA TÉCNICA:
Voz: Susanna Stivali
Piano: Fábio Torres
Contrabaixo: Paulo Paulelli
Bateria: Edu Ribeiro 
Gravadora: Biscoito Fino 
Gravado no Tube Recording Studio por Francesco Lupi e no R&B Analog/ Digital Recording Studio por Max Rosati 
Mixado por Max Rosati no R&B Analog/Digital Recording Studio
Produção: Susanna Stivali e Biscoito Fino
Design gráfico: Ilaria Capponi Teixeira
Foto de Susanna Stivali: Max de Dominicis e Giulio Paravani
Vídeo: Marco Mari

Advertisement
Continue Reading
Advertisement
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Música e Show

R&B nacional: Bela Maria, Os Garotin, Luccas Carlos e Delacruz no radar para 2026

Published

on

O R&B brasileiro chega a 2026 atravessado por expansão estética, profissionalização e multiplicidade de narrativas. Depois de um 2025 marcado por estreias importantes, afirmações no ao vivo, prêmios de relevância e colaborações estratégicas, a cena se reorganiza em torno de artistas que expandem o gênero para territórios híbridos — entre o pop, a MPB contemporânea, o rap melódico e as estéticas periféricas. Nomes que lançaram seus principais trabalhos, amadureceram suas performances e ampliaram seu alcance digital entram no novo ano não mais como promessa, mas como peças fundamentais para entender o futuro do R&B brasileiro.

Bela Maria

Bela Maria saiu do status de sensação do TikTok para se consolidar como um dos nomes mais interessantes do novo R&B. A pernambucana, que ficou conhecida pelas releituras cheias de contexto e pela mistura de R&B, pop e MPB, vem transformando sua base digital em carreira sólida: foi destaque na lista Vozes Visionárias do TikTok, na categoria “Inovadores da Indústria”, ao lado de nomes como Liniker, Tássia Reis, Melly e Os Garotin, e marcou presença no Grammy Latino a convite da plataforma. Em 2025, deu um passo decisivo ao lançar seu primeiro álbum autoral, Tudo Eu que Sinto Faz Barulho, projeto conceitual em lado A e B, com participações de N.I.N.A e Chris Mc, homenagem a Alcione e uma estética emocional que trata a vulnerabilidade como força. Com repertório novo na rua, narrativa forte sobre ser mulher preta sensível e um público altamente engajado nas redes, Bela chega a 2026 como aposta certa: pronta para ampliar shows, colaborações e ocupar de vez o espaço de diva do R&B brasileiro.

Os Garotin

Trio de São Gonçalo (RJ) formado por Anchietx, Leo Guima e Cupertino, Os Garotin são hoje um dos casos mais sólidos de renovação da música pop brasileira. Depois de lançarem o álbum “Os Garotin de São Gonçalo”, os EP’s ‘Os Garotin Session’ 1 e 2, além dos sucessos Queda Livre, Calor e Arrepio e Nossa Resenha, o grupo conquistou o Grammy Latino de Melhor Álbum de Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa e passou a lotar casas de show pelo país, misturando R&B, soul, MPB e referências do cotidiano da periferia. Em 2025, seguiram em ascensão com turnês, festivais como The Town e AFROPUNK Brasil, e parcerias que ampliaram ainda mais sua projeção. Entram em 2026 num ponto de virada, como um dos principais trios pop do país — e acompanhar seus próximos movimentos é essencial para entender para onde caminha essa nova geração. 

Luccas Carlos

Figura central na consolidação do R&B romântico no Brasil, Luccas Carlos chega a 2026 após mais de uma década moldando a estética afetiva que hoje domina parte da música urbana — marcada por melodias sedutoras, letras confessionais e a habilidade rara de traduzir vulnerabilidade em narrativa pop. Sua presença em grandes projetos, como o Poesia Acústica #17, e uma discografia recheada de colaborações que atravessam rap, R&B e pop ajudaram a estabelecer o gênero no mainstream antes mesmo do ciclo atual. Em 2025, o artista reafirmou essa identidade ao lançar o single “só (mais) uma vez” e a edição deluxe de “Busco Romance Love Show”, projeto de 11 faixas que revisita com maturidade os temas que sempre guiaram sua obra. No ao vivo, também fortaleceu o formato acústico e intimista que vem se tornando sua marca, aprofundando o vínculo com um público fiel. Entre legado e renovação, Luccas entra em 2026 como nome essencial para entender não só o momento, mas a própria história recente do R&B brasileiro. 

Delacruz

Referência do rap e R&B brasileiro, Delacruz atravessou 2025 em ritmo intenso, atualizando sua estética híbrida — sensível, periférica e melódica — com uma sequência de singles como “Púrpura”, “alma livre”, “Sou Fã” e “Saudade de Falar de Amor (feat. Keviin)”, que reforçaram sua assinatura pop-urbana e ampliaram sua presença nas plataformas. Paralelamente, Delacruz circulou pelo país com a turnê Vinho, série de shows que consolidou sua força no ao vivo, seu cuidado com figurino e direção musical e o vínculo com um público fiel. Com repertório recente e estética madura, entra em 2026 em posição estratégica dentro de uma cena que se fortalece justamente com artistas capazes de transitar entre gêneros e narrativas. 

Continue Reading

Música e Show

Danzo e NandaTsunami lançam “Princípios”, música que antecede mixtape do artista

Published

on

Um dos grandes nomes do trap nacional, Danzo está preparando sua nova mixtape. Após apresentar a faixa, “SP”, que traz Mano Brown no videoclipe, o artista chega às plataformas com “Princípios”, num feat com NandaTsunami, uma das maiores MCs da atualidade. A música, lançada pelo selo Labbel Records, da produtora Boogie Naipe, aborda de um jeito descontraído os diversos amores e sobre os princípios que envolvem. Ouça aqui!

“‘Princípios’ fala do dilema de encontrar um amor, mas continuar com a vontade de curtir, ser solteiro, não dar satisfação e focar no próprio corre. Como esse conflito acaba falando mais alto, os dois se mostram desapegados. Eu queria trazer essa mina desenrolada e um mano malandro, e abordar os princípios de cada um”, afirma Danzo.

Para trazer ainda mais força para a faixa, Danzo convidou NandaTsunami, que vem fazendo um movimento bem único na cena do hip hop. Danzo se identifica com a originalidade da artista e a maneira de contar histórias de um jeito criativo. “Eu já escutava as músicas dela, e ela traz essa pegada mais quebrada, uma pessoa de autoestima, que faz e acontece. Aí eu achei da hora, já queria fazer uma música nesse ritmo, e que ela combinava pelo jeito dela de rimar, da confiança que ela passa. E eu gosto muito também da voz dela”, diz. 

Seguindo a direção criativa do single “SP”, o clipe de “Princípios” também traz direção criativa de Caio Reis, e foi gravado em plano sequência, usando câmeras Betacam, tecnologia dos anos 80/90, usada principalmente no telejornalismo, e texturas da época para criar toda uma atmosfera afetiva. A produção musical é assinada por Greezy e Agostinhx. Assista aqui!

Advertisement

A faixa é mais uma da aguardada mixtape DOISMILEVINTEHOJE, que chega em breve nas plataformas. A expressão que dá nome ao projeto é um jeito da geração do artista de falar sobre o agora; “é sobre quem a gente é e o tempo em que a gente vive”, explica Danzo. 

Continue Reading

Música e Show

Regina Dias lança ReVistos, álbum que revisita clássicos da MPB sob nova perspectiva

Published

on

A cantora Regina Dias acaba de lançar nas plataformas digitais o álbum ReVistos, projeto que nasce do desejo de revisitar a Música Popular Brasileira sob novas perspectivas — novos ouvidos, novas formas, novos sentidos. Mais que um simples conjunto de reinterpretações, o disco oferece um olhar contemporâneo para obras marcantes da MPB, renovando sua expressividade sem perder a reverência às tradições do gênero.

A ideia do álbum surgiu de uma conversa informal entre a artista — paulista radicada em São Carlos — e o produtor Marco Bosco. A partir desse encontro, canções, referências e memórias passaram a se alinhar de forma natural, construindo um repertório elaborado lentamente, com cuidado artesanal e investimento próprio. O processo, embora gradual, amadureceu o projeto e abriu espaço para novas profundidades musicais.

Experiências anteriores de Regina, como o espetáculo Elis por Regina e sua participação na 7ª Mostra Jazz Campinas, influenciaram diretamente a curadoria do disco. Assim surgiram escolhas como a delicada “Sou Sem Paz”, de Adylson Godoy, e uma nova leitura para “Boato” (João Roberto Kelly), redescoberta a partir de uma performance de Elza Soares. Entre lembranças afetivas e reencontros musicais, o repertório de ReVistos ganhou forma e identidade próprias.

Com produção de Marco Bosco e direção musical e arranjos de Marcos Pontes Caixote e também arranjo de Jether Garotti, o disco reúne músicos de destaque da cena brasileira como Marcos Pontes Caixote (arranjos, piano, piano elétrico, sintetizador, órgão), Sizão Machado (contrabaixo acústico e elétrico), Marcelo Mariano (contrabaixo), Cuca Teixeira (bateria), Jether Garotti (arranjos e piano), Conrado Goys (violão e guitarra), Carrapicho Rangel (banjo), Adriano Magoo (acordeon), Marco Bosco (produção e percussão), Carlos Coleta (gaita) e Carlos Bala (bateria).

Advertisement

O resultado é um trabalho que revisita clássicos como “Deixa o Morro Cantar” (Tito Madi), “A Ordem é Samba” (Jackson do Pandeiro / Severino Ramos), “Capoeira Mata Um” (Álvaro Castilho / De Castro), “Tristeza de Amar” (Geraldo Vandré / Luiz Roberto), “Labareda” (Baden Powell / Vinícius de Moraes) e “Ternura Antiga” (Dolores Durán / J. Ribamar), entre outras faixas que ganham nova luz, atual e afetiva.

ReVistos é um álbum que dialoga com o passado a partir do presente, preservando a memória da MPB enquanto a cutuca, reinventa e revitaliza — oferecendo ao público novos sons, novos sentidos e novas emoções.

Sobre a artista:

Nascida em Ribeirão Preto e radicada em São Carlos, Regina Dias iniciou sua trajetória como vocalista no circuito universitário e participou de trilhas, festivais e projetos de destaque. Já dividiu o palco com artistas como Chico César, Dominguinhos, Celso Viáfora, Sizão Machado, Juarez Moreira, entre outros.

Sua discografia inclui quatro álbuns solo — Fantástico Urbano (2014), Rasante (2017), A Música Cantada de Paulinho Nogueira (2019) e Não Negai (tributo a Luis Vagner) — além de gravações em projetos coletivos. Em 2022, integrou o reality musical The Voice Brasil+ (Rede Globo). Lançou também o single “A Flor e o Espinho” (2023), em parceria com o maestro Paulo Calasans.

Advertisement

Regina participou de diversas edições da Mostra Jazz Campinas (2020, 2021, 2022 e 2025) e foi atração do festival internacional Mar Del Bossa, na Argentina, em 2017.

Ficha Técnica:

Produção: Marco Bosco – Cendi Music
Arranjos e Direção Musical: Marco Pontes Caixote
Arranjo: Jether Garotti
Mix: Ricardo Carvalheira
Master: Carlos Freitas
Fotos: Andri de Oliveira
Músicos:

Marcos Pontes Caixote – piano, piano elétrico, sintetizador, órgão
Sizão Machado – contrabaixo acústico e elétrico
Marcelo Mariano – contrabaixo
Victor Polo – violão
Cuca Teixeira – bateria
Jether Garotti – piano
Conrado Goys – violão e guitarra
Carrapicho Rangel – banjo
Adriano Magoo – acordeon
Marco Bosco – percussão
Carlos Coleta – gaita
Carlos Bala – bateria

Repertório:

Advertisement

Deixa o Morro Cantar — Tito Madi
A Ordem é Samba — Jackson do Pandeiro / Severino Ramos
Capoeira Mata Um — Álvaro Castilho / De Castro
Boato — João Roberto Kelly
Samba Sem Balanço — Vera Brasil
Tristeza de Amar — Geraldo Vandré / Luiz Roberto
Sou Sem Paz — Adylson Godoy
Labareda — Baden Powell / Vinícius de Moraes
Ternura Antiga — Dolores Durán / J. Ribamar
Saltei de Banda — Zé Rodrix / Luiz Carlos Sá

Continue Reading

Mais Lidas

Copyright © TimeOFFame - Todos os direitos reservados