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Uma em cada três empresas não tem metas de Diversidade, Equidade e Inclusão

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Desconfiança de que a busca por estes objetivos não ajuda a atingir metas empresariais é um dos maiores desafios

Em um estudo divulgado na recém realizada ReimagineHR Conference, em Londres, o Gartner revelou que uma em cada três organizações não possui metas relacionadas à diversidade, à equidade e à inclusão (DEI), deixando os líderes empresariais confusos sobre seu papel sobre o tema. Na avaliação dos especialistas, sensibilizar os profissionais responsáveis pelas decisões sobre a importância deste tema é fundamental na busca pela modernização da gestão de talentos.

A Diretora de Consultoria da Gartner, Oreoluwa George-Taylor, destacou na ocasião que quando se trata de comprometimento, apenas três em cada cinco líderes de DEI dizem que seus líderes empresariais acreditam que essas práticas ajudam a atingir metas empresariais. “Por isso, é essencial posicionar DEI como uma ferramenta para atingir o sucesso empresarial”, orientou.

O empresário Anderson Belem, diagnosticado com TDAH e Altas Habilidades/SD Criativo Produtivo, que é CEO e fundador da Otimiza, worktech de Inteligência Artificial especializada em benefícios flexíveis, cita o relatório “A diversidade vence: como a inclusão é importante”, produzido pela McKinsey em 2020 para concordar com a avalição do Gartner. Ele destaca que segundo o estudo, as equipes neurodivergentes superam as homogêneas em 36%, em termos de rentabilidade.

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“A neurodiversidade deve ser vista como um aspecto valioso da sociedade, não como um obstáculo a ser superado ou um favor para com pessoas doentes. É preciso desmistificar a neurodivergência no mercado de trabalho. Atrair e reter talentos neurodivergentes deveria ser um princípio para as empresas que desejam ter uma performance acima da média”, defende.

Apesar disso, de acordo com o Gartner, 64% dos líderes de RH sentem que estão ficando para trás na responsabilização do líder por impulsionar os resultados de DEI. Para ajudar a resolver isso, a consultoria afirma que é importante implementar medidas para promover ações sobre as responsabilidades de DEI, como vincular competências de liderança a KPIs de DEI.

Sobre a Otimiza Benefícios
A Otimiza Benefícios é uma worktech brasileira de Inteligência Artificial (IA) focada em soluções inteligentes que otimizam o dia a dia do trabalho. Ela é uma startup integrante dos Programas de Inovação do Google, com os seus Modelos de Linguagens Grandes (LLMs) Gemini, Vertex e da Microsoft, com seu Cloud IA Azure ChatGPT [OpenAI].

A Otimiza desenvolve e oferece ferramentas como Plataforma Web RH, Aplicativos Mobilie, Contas Digitais e Cartões Bandeirados entre outras opções de prateleira ou construídas sobre medida para que as empresas movimentem, engajem, paguem, gerenciem e se tornem cada vez mais eficientes no relacionamento com seus colaboradores.
Para saber mais acesse: https://otimiza.pro/

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Negócios

Kronoos é eleita a melhor Scaleup LegalTech de 2025 pelo Ranking TOP 100 Open Startups

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Empresa ocupou o 1º lugar da categoria pelo quinto ano consecutivo. Premiação também celebrou o recorde de volume financeiro transacionado em contratos entre corporações e startups

O Kronoos, plataforma especializada em automação de diligência e análise de riscos, alcançou o 1º lugar do Ranking TOP 100 Open Startups 2025 na categoria Scaleup Legaltech, além de ocupar o 2º lugar do Top 10 Open Scaleups. Consolidada como maior ranking corporativo da América Latina, a premiação reconhece, anualmente, as startups e scaleups mais atraentes para o mercado corporativo e as corporações líderes em open innovation. “Nos últimos anos, focamos na evolução de nossa tecnologia, para ampliarmos nossa atuação e fortalecer conexões estratégicas com grandes corporações e startups. Esse reconhecimento é muito significativo, pois nos mostra que o trabalho consistente, orientado por dados, entrega e construção de parcerias, pode, de fato, gerar um impacto real no mercado, que é o nosso propósito”, afirma Alexandre Pegoraro, CEO do Kronoos.

Este foi o quinto ano consecutivo em que a empresa ocupou o topo da lista das melhores Legaltechs do País.

Além de reconhecer e premiar os principais praticantes de open innovation com startups, o Ranking TOP 100 Open Startups tem como objetivo fomentar e medir a evolução dessa prática no Brasil e na América Latina, que em 2025 atingiu números recordes. O volume financeiro transacionado em contratos entre corporações e startups disparou de R$ 10,8 bilhões para R$ 17 bilhões, um crescimento expressivo de 57% em relação a 2024, segundo os organizadores do evento. O anúncio dos vencedores ocorreu no último dia 17, durante o Open Innovation Awards – Edição Campeãs da Década, realizado no Copacabana Palace, no Rio de Janeiro.

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Bruno Rondani, fundador e CEO da 100 Open Startups, celebrou o crescimento. “A marca de R$ 17 bilhões é um testemunho da maturidade e do compromisso do mercado brasileiro com a open innovation. O crescimento é exponencial e a tendência é clara: estamos construindo um ecossistema que tem potencial para movimentar R$ 100 bilhões anuais em contratos até 2030. É a consolidação de uma nova economia baseada na colaboração e na cocriação de valor”, reforça.

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Negócios

Falta de seguro em condomínios pode gerar prejuízos milionários e responsabilizar síndicos

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Incêndios, alagamentos, quedas de marquises e desabamentos parciais estão entre os sinistros mais comuns registrados em condomínios. O que muitos moradores não sabem é que o seguro condominial é obrigatório por lei desde 1964 (Lei nº 4.591/64, art. 13) e reforçado pelo Código Civil de 2002, em seus artigos 1.346 e 1.348, IX. A ausência ou irregularidade da apólice pode gerar prejuízos milionários e responsabilização civil e criminal do síndico.

De acordo com o artigo 1.346, é obrigatório o seguro de toda a edificação contra o risco de incêndio ou destruição, total ou parcial. Já o artigo 1.348, inciso IX, determina que cabe ao síndico contratar o seguro e mantê-lo atualizado — sendo essa uma de suas obrigações legais. A omissão é considerada falta grave, e o gestor pode responder pessoalmente pelos danos.

Segundo levantamento da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), o mercado de seguros condominiais movimentou mais de R$ 2 bilhões em prêmios em 2023, mas ainda há um número expressivo de edifícios sem apólice válida ou com cobertura defasada.

“O seguro não é um luxo, é uma obrigação legal. A falta de apólice ou uma cobertura desatualizada pode colocar em risco todo o patrimônio coletivo e levar o síndico a responder pessoalmente por omissão”, alerta Cristiano Pandolfi, advogado especializado em Direito Condominial e Imobiliário.

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O que a lei exige

O seguro condominial deve cobrir, no mínimo, a reconstrução integral das áreas comuns em caso de sinistro. Além disso, especialistas recomendam que síndicos avaliem periodicamente:

  • valor de reconstrução atualizado;

  • inclusão de cobertura contra danos elétricos, vendavais e responsabilidade civil;

  • adequação da apólice a reformas e ampliações realizadas no prédio.

Casos reais mostram o risco

Em diferentes capitais brasileiras, houve registros de incêndios e desabamentos em prédios sem seguro válido, em que o custo da reconstrução foi transferido integralmente aos condôminos. Em alguns processos, síndicos foram acionados judicialmente por não terem contratado ou renovado a apólice.

“O seguro é uma ferramenta de proteção coletiva. Sem ele, a conta recai sobre os moradores, e o síndico pode ser responsabilizado por negligência”, reforça Pandolfi.

Papel do síndico

Cabe ao síndico:

  • renovar o seguro anualmente;

  • garantir que a cobertura esteja adequada;

  • informar os condôminos sobre o valor segurado;

  • guardar toda a documentação e apresentar à assembleia.

Para Pandolfi, a contratação correta e transparente do seguro vai além do cumprimento da lei:

“É também uma demonstração de zelo, prevenção e responsabilidade na gestão condominial.”

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Melhor escritório e advocacia em Goiânia Braga e Barbosa: referência em revisão de aposentadoria especial

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A aposentadoria especial é um dos benefícios mais complexos do INSS, voltado para trabalhadores expostos a agentes nocivos à saúde, como ruído, calor, agentes químicos ou biológicos. Em Goiânia, o escritório Braga e Barbosa Advocacia se destaca como referência na revisão de aposentadoria especial, garantindo que os direitos dos trabalhadores sejam plenamente reconhecidos.

Fale conosco aqui !

Com mais de 13 mil ações previdenciárias processadas, o escritório liderado pelo Dr. João Barbosa atua com precisão técnica na reavaliação de benefícios concedidos com valores abaixo do devido. A equipe realiza uma análise minuciosa do PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário), laudos técnicos e histórico de contribuições para identificar falhas no cálculo do INSS.

Estrutura de Atendimento de Alto Nível

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O escritório conta com duas unidades físicas em pontos centrais de Goiânia:

Segundo Dr. João Barbosa, “muitos segurados não sabem que têm direito à conversão de tempo especial em comum, o que pode aumentar o valor da aposentadoria ou antecipar o benefício. Nosso papel é garantir que cada cliente receba o que é justo.”

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