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Tatyanne Meyer Eleva o Carnaval Carioca com o Bloco Rock The Manas: Uma Revolução Musical e Feminina

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A cena cultural do carnaval carioca ganha um novo destaque com o surgimento do bloco Rock The Manas, liderado pela atriz e produtora Tatyanne Meyer. Com uma carreira multifacetada e trajetória de sucesso na televisão e nas artes, Taty expande seus horizontes para as festividades carnavalescas de forma única, espaço onde já vem atuando há vários anos com outros projetos.

O Rock The Manas, idealizado pela própria, surge como uma empolgante novidade e que pretende dar luz e voz ao empoderamento feminino, elevando artistas mulheres a um patamar de protagonismo na cena musical. A proposta é a criação de um bloco formado por mulheres, que tocam repertório 100% feminino abraçando desde clássicos de Madonna até sucessos contemporâneos de Anitta, Ludmilla e Marina Lima

Inicialmente concebido para o Rock The Mountain, um festival de música e arte que acontece todos os anos na serra de Itaipava, no Rio de Janeiro, neste ano contou com uma line-up exclusivamente feminino, fazendo um link direto com a proposta do bloco, que pretende ir além das fronteiras, visando tocar em outros festivais, eventos e festas. O objetivo futuro inclui a estreia do bloco no carnaval de rua de 2024, prometendo impulsionar a visibilidade das mulheres na tradicional festa brasileira.

Para a estreia no festival, a rainha Rita Lee foi a grande inspiração para a criação dos figurinos, a ideia central era conseguir traduzir com personalidade e autenticidade a essência da Rita nas manas. Quem assinou os looks junto com a Taty é a Olhlograma, marca voltada para curadoria e criação de moda para folias, carnaval e festivais. E para dar o toque final especial, não podia faltar muito brilho e glitter na produção, já que caracterizam a essência da festa e os créditos são da marca Purpurine, amplamente conhecida no carnaval do Rio de Janeiro, quando o assunto é brilhar.

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“Rock the Manas é um bloco composto por mulheres que tocam mulheres. Acredito que o cenário cultural está precisando, e muito, de artistas mulheres fazendo sua arte e como protagonistas das suas histórias”, comenta Taty

Outros Projetos e História da Artista

A musa divide as atenções do carnaval com suas marcantes participações no áudio visual. Iniciando sua carreira ainda na adolescência como modelo, trilhou um caminho de sucesso que a levou a diversas produções, incluindo novelas, séries e filmes, sendo reconhecida e premiada como melhor atriz em um trabalho internacional no qual desempenhou papel de protagonista.

Com mais de duas décadas de carreira, destacando-se principalmente nas novelas Fina Estampa e Três Irmãs da TV Globo, além de sua participação no inesquecível programa Caldeirão do Huck, onde contribuiu no elenco ativamente por vários anos.

Para além das telas e passarelas, uma de suas grandes paixões são os blocos carnavalescos cariocas. Ela é a fundadora do bloco Mea Brass Band que desfila anualmente, e agora apresenta a novidade do Rock The Manas. Seu amor pela música, aliado à sua rica experiência artística e liderança feminina, convergem para proporcionar ao público um espetáculo verdadeiramente memorável.

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Para mais informações:

Tatyanne Meyer – https://www.instagram.com/tatyannemeyer/

Rock The Manas – https://www.instagram.com/rockthemanas/

Mea Brass Band – https://www.instagram.com/meabrassband/

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O alcance cultural de Sophia Eldo e a projeção internacional do Nordeste

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Em tempos de globalização acelerada, quando tradições locais muitas vezes se perdem diante da velocidade da modernidade, uma menina de apenas dez anos tem chamado atenção por seguir na direção oposta. Sophia Eldo, cantora e influenciadora digital, tornou-se uma das vozes mais jovens e expressivas na valorização da cultura nordestina além das fronteiras brasileiras, especialmente no cenário artístico da Coreia do Sul.

Cultura nordestina em diálogo com o K-pop

As interações de Sophia com grupos sul-coreanos vão muito além da curiosidade infantil. Durante encontros com o grupo NTX, a artista apresentou a tradicional “vaia cearense”, gesto que rapidamente viralizou nas redes sociais, mobilizando fãs tanto no Brasil quanto na Ásia. Em outra ocasião, ao lado da banda YOUNITE, ofereceu um banquete simbólico da culinária nordestina — castanha de caju, cocada, paçoca e o icônico Guaraná São Geraldo. O registro, amplamente compartilhado, revelou a reação espontânea dos músicos e, sobretudo, a força da identidade cultural que Sophia leva consigo.

Símbolos que cruzam fronteiras

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O presente de camisetas personalizadas, com gírias cearenses e a imagem do chapéu de cangaceiro, também ao NTX, gerou repercussão quando os integrantes passaram a usá-las em público em Seul, com registros divulgados em perfis oficiais. Pequenos gestos como esse transformaram-se em símbolos de um intercâmbio cultural inesperado, ampliando a visibilidade da cultura brasileira entre públicos internacionais.

Diplomacia cultural informal

Os encontros com artistas renomados, como Cha Eun Woo — astro do K-pop e dos dramas coreanos —, reforçam essa dimensão simbólica. Ao entregar produtos típicos do Ceará, Sophia se coloca como uma espécie de embaixadora informal, promovendo o Brasil de forma afetiva e espontânea. Não se trata de estratégias oficiais de diplomacia, mas de manifestações autênticas que cumprem papel semelhante: aproximar povos e despertar interesse por tradições locais.

Do piseiro ao pop global

Desde o início de sua carreira, Sophia já demonstrava compromisso com sua terra. Sua estreia musical ocorreu com Pisadinha, canção infantil que levou o ritmo do piseiro ao universo das crianças. O lançamento mostrou que a música regional também pode integrar a formação cultural das novas gerações. Posteriormente, com I’m a Lucky Girl, gravada e promovida na Coreia do Sul, a jovem artista consolidou seu intercâmbio cultural, unindo ritmos globais a referências brasileiras.

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Identidade e consciência cultural

O aspecto mais marcante da trajetória de Sophia talvez não esteja apenas na visibilidade que conquistou, mas na consciência com que valoriza suas origens. Seja ensinando expressões típicas, dançando piseiro ou distribuindo lembranças regionais, demonstra compreender que sua identidade nordestina não é obstáculo, mas ponte.

Um fenômeno de alcance cultural

Reconhecida como um fenômeno cultural, Sophia Eldo tem provocado repercussões concretas: intensifica o interesse pela cultura nordestina, fortalece a imagem do Brasil no exterior e cria laços de afeto entre diferentes públicos. Aos dez anos, a artista revela que a cultura, quando compartilhada com autenticidade, pode atravessar fronteiras e aproximar mundos.

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Déborah Secco aposta em tratamento inovador para queda capilar

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A atriz Déborah Secco iniciou seu protocolo ExoMais, um cuidado exclusivo e revolucionário desenvolvido pela clínica Mais Cabello. O tratamento regenerativo, criado pelo especialista norte-americano Steven Cohen, utiliza os exossomos das próprias células do paciente para estimular o crescimento dos fios e recuperar a saúde do couro cabeludo.

Segundo especialistas, a aplicação é rápida e precisa ser realizada apenas de uma a duas vezes ao ano. Os primeiros resultados começam a ser percebidos a partir de 60 dias, trazendo uma alternativa segura e eficaz para quem busca restauração capilar sem procedimentos invasivos.

Com a adesão de Déborah Secco, o ExoMais ganha ainda mais visibilidade no cenário nacional, reforçando a tendência de tratamentos personalizados e de alta tecnologia no cuidado com os cabelos.

(Fotos : Mais Cabello)

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Sophia Eldo encanta grupo de K-pop Younite e fortalece laços culturais entre Brasil e Coreia

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O reencontro entre a brasileira Sophia Eldo, de 10 anos, e o grupo de K-pop Younite, durante a estreia da turnê da banda no Brasil, em São Paulo, transformou-se em um retrato vivo do intercâmbio cultural entre os dois países. Mais do que um simples encontro de bastidores, a cena reuniu afeto, espontaneidade e símbolos que aproximam universos distintos pela música e pela identidade.

A relação entre Sophia e o Younite começou meses antes, em dezembro, quando a jovem esteve em Seul para o lançamento de sua música autoral I’m a Lucky Girl. Na ocasião, gravou conteúdos com os integrantes da banda e compartilhou brincadeiras que criaram uma conexão imediata. Em São Paulo, a energia se repetiu: risos, lembranças e gestos de carinho deram o tom de um reencontro marcado por naturalidade e leveza.

Fiel às suas origens, Sophia levou aos artistas sul-coreanos sabores do Brasil, em especial do Nordeste. Cocada, castanha de caju, paçoca e o refrigerante Guaraná São Geraldo foram oferecidos como presentes, em um gesto simbólico que viralizou nas redes. A reação dos idols ao experimentar as iguarias variou entre surpresa e curiosidade, mas sempre acompanhada de sorrisos, reforçando a abertura para a troca cultural.

Sem recorrer a formalidades, Sophia tem se afirmado como um exemplo de representação cultural espontânea. Com gestos simples — ensinar expressões regionais, compartilhar comidas típicas ou dividir momentos de humor — a jovem artista amplia a visibilidade da cultura brasileira em cenários internacionais. Sua presença mostra que a diplomacia também pode ser exercida pela leveza da convivência e pela autenticidade de quem carrega suas raízes além das fronteiras.

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