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Sustentabilidade na Construção Civil: A Revolução das Obras Ecológicas e Técnicas Inovadoras

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A sustentabilidade deixou de ser uma opção e tornou-se uma necessidade na construção civil. Com o setor responsável por aproximadamente 39% das emissões globais de carbono, segundo dados do World Green Building Council, construtoras estão reavaliando práticas e adotando materiais e métodos mais ecológicos para reduzir impactos ambientais e atender a consumidores cada vez mais exigentes.

Nesse cenário, a Zaffarani Design Build, referência em obras de alto padrão no Brasil, tem se destacado pela execução de obras sustentáveis que não apenas reduzem os danos ao meio ambiente, mas também agregam valor aos empreendimentos entregues aos seus clientes.

O Crescimento da Construção Sustentável

No Brasil, o número de empreendimentos certificados pela LEED cresceu 15% ao ano na última década, de acordo com o Green Building Council Brasil. Apenas em 2023, foram registradas mais de 2.500 obras com características sustentáveis no país, movimentando cerca de R$ 80 bilhões no setor imobiliário. Práticas como o uso de concreto reciclado, madeira de reflorestamento e sistemas de reaproveitamento de água estão entre as mais procuradas.

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“O mercado de construção sustentável no Brasil está em um momento de transição. Não é apenas uma questão ambiental, mas também econômica. Obras que utilizam materiais ecológicos e técnicas inovadoras são mais valorizadas e contribuem para a economia de recursos no longo prazo”, afirma Celso Zaffarani, CEO da Zaffarani Design Build.

Obras Sustentáveis que Transformam o Mercado

A Zaffarani Design Build tem se posicionado na vanguarda da construção sustentável ao implementar técnicas inovadoras diretamente em suas obras. Entre as soluções adotadas estão o uso de energia renovável em canteiros, sistemas de captação de água da chuva, além de tecnologias que permitem monitorar e reduzir o consumo de energia durante e após a execução da obra.

“Nosso compromisso vai além da entrega de obras de alto padrão. Queremos oferecer soluções que representem um avanço tanto em eficiência quanto em sustentabilidade. Hoje, cerca de 40% das nossas obras já utilizam sistemas de reaproveitamento de água, e nossa meta é ampliar esse número nos próximos anos”, destaca Zaffarani.

Além disso, a Zaffarani também se especializou no desenvolvimento de planos de suporte que otimizam as etapas de execução, como a tropicalização de soluções e a personalização de métodos construtivos para adequá-los às condições locais..

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Incentivos e Benefícios da Construção Sustentável

Além de reduzir impactos ambientais, obras sustentáveis oferecem vantagens financeiras significativas. O uso de materiais recicláveis, por exemplo, pode reduzir os custos de construção em até 20%, enquanto sistemas de energia solar e reaproveitamento hídrico podem diminuir as despesas operacionais em 30%, segundo pesquisa da International Finance Corporation (IFC).

No Brasil, iniciativas como a certificação LEED e a AQUA-HQE trazem incentivos fiscais, como descontos no IPTU e no ITBI, em cidades como São Paulo e Curitiba. “Esses benefícios têm ajudado o setor a evoluir, educando consumidores e empresas sobre a importância da adoção de práticas ecológicas”, observa Zaffarani.

Desafios e o Futuro da Construção Sustentável

Apesar dos avanços, o setor ainda enfrenta desafios, como a falta de fornecedores especializados e o custo inicial elevado de algumas tecnologias. Ainda assim, Celso Zaffarani acredita que a sustentabilidade será o novo padrão na construção civil.

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“É um investimento que vale a pena. Clientes estão cada vez mais atentos ao impacto ambiental das suas escolhas, e as empresas que não se adaptarem podem perder espaço em um mercado cada vez mais competitivo”, reforça Zaffarani.

Com a crescente demanda por obras que combinam luxo e sustentabilidade, a Zaffarani Design Build demonstra que é possível unir inovação, responsabilidade ambiental e excelência técnica. As soluções aplicadas pela empresa estão redefinindo os padrões do setor e inspirando mudanças positivas que vão muito além da entrega de imóveis, deixando um legado de impacto duradouro.

O Impacto Global do Setor

À medida que as cidades crescem, a demanda por construções sustentáveis também aumenta. Estima-se que, até 2030, o mercado global de construção sustentável movimentará mais de US$ 610 bilhões, segundo relatório da Grand View Research.

Como conclui Celso Zaffarani: “Sustentabilidade não é o futuro, é o presente. Não construímos apenas edificações; entregamos obras que representam o compromisso com um mundo melhor para as próximas gerações.”

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Corecon-SP alerta que país vive expansão econômica com precarização do trabalho

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Nova carta da entidade aponta que o país vive um “desequilíbrio estrutural” entre crescimento econômico e qualidade do emprego, e propõe reconstrução de garantias laborais em meio à automação e transformações produtivas

O Corecon-SP (Conselho Regional de Economia de São Paulo) divulgou uma nova carta pública chamando atenção para o que classifica como “um dilema histórico brasileiro”: o descompasso entre crescimento econômico e condições dignas de trabalho. O documento aponta que, apesar da recuperação recente do emprego formal, a precarização persiste e agora não apenas na informalidade, mas também dentro dos vínculos legalizados.

O ponto central do alerta recai sobre o salário-mínimo. Mesmo com a retomada dos reajustes reais nos últimos anos, o valor atual (cerca de US$ 285) ainda está 12,3% abaixo do pico histórico alcançado em 2011, quando chegou próximo a US$ 325. Para a entidade, esse dado expõe uma contradição estrutural: o país cresce, mas o trabalhador não participa plenamente dos resultados do crescimento.

“É indispensável que haja responsabilidade orçamentária para sustentar a recuperação do poder de compra do salário-mínimo; não se trata de defender a imprudência fiscal. No entanto, sob essa mesma lógica, é insustentável a ideia de que o crescimento econômico de longo prazo do Brasil dependa de restringir a melhoria das condições de vida dos mais pobres”, afirma o texto.

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Embora o saldo formal de empregos venha evoluindo, a entidade destaca que grande parte das vagas está concentrada em ocupações de baixa produtividade e baixa remuneração. Além disso, a taxa de participação da força de trabalho diminuiu. Isso significa que menos pessoas estão procurando emprego ou inseridas no mercado e quase quatro em cada dez trabalhadores continuam vivendo da informalidade.

A carta também aponta que a precarização já não se limita à ausência de carteira assinada. A chamada “uberização” transformou parte da força de trabalho formal em trabalhadores sem segurança real, sem estabilidade, sem previdência, sem representação e com renda oscilante. Esse movimento, segundo o Corecon-SP, produz um perfil que o economista britânico Guy Standing batizou de precariado: trabalhadores que perderam as sete bases clássicas da segurança laboral: emprego, renda, vínculo, proteção sindical, qualificação contínua, previsibilidade e condições dignas de trabalho.

O texto também chama atenção para a urgência de regulamentar as plataformas digitais, evitando que a modernização tecnológica aprofunde desigualdades.

Outro tema destacado é o debate sobre a jornada 6×1, predominante no comércio e serviços, considerada incompatível com padrões contemporâneos de saúde e bem-estar. A carta argumenta que reformas na jornada devem buscar equilíbrio entre competitividade empresarial e condições dignas de descanso e previsibilidade.

Para o Corecon-SP, reconstruir as bases do trabalho não é um projeto nostálgico, mas um passo essencial para o futuro:
“A valorização do salário-mínimo, a negociação coletiva, a previdência, as políticas de qualificação e o fortalecimento sindical não são resquícios do passado, são condições para que o país cresça com justiça, estabilidade e produtividade.”

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O documento conclui defendendo uma nova estratégia de desenvolvimento que alinhe política monetária, política industrial, investimento público e proteção social, com o trabalho no centro do projeto nacional.

“O Brasil enfrenta um paradoxo: cresce, mas ainda não é capaz de garantir segurança ao trabalhador. Reconstruir as bases laborais é reconstruir o desenvolvimento.”

O artigo completo está disponível no portal institucional da entidade.

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Em expansão, GoldKo, marca de chocolates sem açúcar, inaugura unidade em Niterói

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Com cafés, chocolates e presentes para todos os estilos, a nova loja chega oferecendo uma experiência completa em um ambiente acolhedor e moderno

A GoldKo, marca brasileira que revolucionou o mercado de chocolates ao unir indulgência e bem-estar, segue expandindo sua presença pelo país. A próxima inauguração acontece nesta quinta-feira (11) às 16h no Plaza Niterói, Rio de Janeiro, reforçando o plano de expansão da rede por meio do modelo de franquias.

Fundada pelos irmãos Gregory e Chantal Kopenhagen Goldfinger, junto com seu Pai Paulo, a GoldKo nasceu com o propósito de transformar o prazer de comer chocolate em uma experiência mais consciente — sem adição de açúcares, com um vasto portfólio de opções sem glúten e opções veganas, mas com o mesmo sabor surreal que conquistou milhares de consumidores.

Nos últimos meses, a marca ganhou destaque nacional ao viralizar no TikTok, onde seus conteúdos sobre produtos e bastidores da vida da fundadora Chantal ultrapassaram milhões de visualizações.

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Esse crescimento orgânico impulsionou o reconhecimento da GoldKo como uma das marcas mais queridas da nova geração de consumidores que buscam equilíbrio, autenticidade e sabor.

Com cafés, chocolates e presentes para todos os estilos, a nova loja chega oferecendo uma experiência completa em um ambiente acolhedor e moderno, com design característico da marca.

Segundo Gregory Goldfinger, CEO da GoldKo, a expansão tem como objetivo aproximar ainda mais o público da marca.
“Cada nova loja representa um pedacinho do nosso sonho: mostrar que é possível se permitir sem culpa e transformar o consumo de chocolate em um momento de prazer real e equilibrado.”
A unidade será operada por Vitor Hugo da Silva Barros e Beatriz da Silva Barros que passam a integrar a família de franqueados GoldKo, com a primeira loja na cidade — que já conta com presença nacional, e vai fechar o ano com mais de 30 lojas operando.

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Sophia Martins recebe Carlos Wizard no Luxo Concreto em mais um grande episódio da temporada 2025

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O Luxo Concreto acontece na sede da Capital Concreto — a incorporadora do investidor — e já recebeu nomes como Geraldo Rufino, Rodrigo Mussi, Amanda Meirelles e Eduardo Mendes (Primo Pobre).

O Luxo Concreto, programa apresentado por Sophia Martins, segue em ritmo consistente na temporada 2025 e recebeu hoje Carlos Wizard, um dos empreendedores mais reconhecidos do país. A conversa amplia o propósito do programa: trazer diálogos profundos, práticos e inteligentes sobre negócios, liderança e visão estratégica.

Ao longo do ano, o Luxo Concreto já se consolidou como um espaço de referência para quem busca compreender a mentalidade e os bastidores de quem constrói resultados reais. Nesta temporada, passaram pelo estúdio nomes como Geraldo Rufino, Rodrigo Mussi, Amanda Meirelles e Eduardo Feldberg (Primo Pobre), todos contribuindo com perspectivas únicas sobre resiliência, reinvenção e construção de valor.

A presença de Carlos Wizard se soma a essa diversidade de vozes e reforça a essência do programa: empreendedorismo tratado com lucidez, método e responsabilidade , sem glamourização, sem atalhos e sem mitos.

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Um programa construído dentro da prática

Gravado na sede da Capital Concreto, onde Sophia atua como sócia na estratégia do grupo, o programa emerge de um ambiente autêntico, onde decisões reais são tomadas diariamente. É nesse cenário concreto que líderes e empreendedores compartilham suas histórias, escolhas, desafios e visões de futuro.

Durante o episódio, Carlos Wizard destacou um ponto central de sua trajetória:

“O empreendedor precisa aprender a lidar com incertezas. Quem avança mesmo sem garantias é quem constrói.”

E Sophia reforçou o propósito do Luxo Concreto com a mensagem que define a filosofia do programa:

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“O Luxo Concreto é um espaço para quem gera resultado de verdade, com trabalho, consistência e visão. Eu acredito que aprender com quem vive a execução — e não apenas fala sobre ela — é o que transforma carreiras, negócios e decisões.”

Segunda temporada estreia em 2026

Com o crescimento orgânico da audiência e dos debates, o Luxo Concreto já tem sua segunda temporada confirmada para 2026, com a proposta de ampliar temas, perfis e discussões sobre futuro, inovação, comportamento, mercado imobiliário e liderança.

Muito além de entrevistas: uma plataforma de conhecimento

Para Sophia, o programa cumpre um papel claro: democratizar insights que normalmente ficam restritos às salas de decisão.

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“Conversas transformam. Aprendizado transforma mais ainda. É para isso que o Luxo Concreto existe.”

O Luxo Concreto, que ao longo de todo 2025 vem consolidando seu espaço com conversas que inspiram e provocam, reforça hoje mais um capítulo dessa trajetória. E com um olhar para o futuro, o programa já se prepara para 2026, quando estreia sua segunda temporada e amplia ainda mais essa jornada de aprendizado.

(Fotos : Arquivo Pessoal)

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