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Sustentabilidade e inovação se tornam tendências no setor de Led iluminam no Mercado Americano

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A iluminação correta não só melhora a estética dos ambientes, mas também promove conforto, produtividade e até mesmo bem-estar emocional

O mercado de iluminação LED nos Estados Unidos está passando por um momento de expansão e inovação sem precedentes, impulsionado por demandas de sustentabilidade, eficiência energética e soluções tecnológicas. Com as diretrizes cada vez mais rigorosas para a eficiência energética e a transição para fontes de energia limpa, o LED se consolida como protagonista nesse cenário.

Amanda Molina Garcia dos Santos, proprietária da Casa do LED, empresa reconhecida pela sua excelência em iluminação e parcerias com profissionais da área de construção e design, explica que a expansão do mercado não é movida apenas por questões estéticas, mas também por inovações tecnológicas. “O produto está se tornando mais inteligente com a integração de soluções de IoT (Internet das Coisas). E no mercado americano, por exemplo, sistemas de iluminação conectados estão em alta. Lá, não se trata apenas de iluminar ambientes, mas de criar experiências interativas, automatizadas e sustentáveis”, comenta.

Entre as principais inovações, a empresária cita Iluminação conectada a assistentes virtuais, como Alexa e Google Home, permitindo controle remoto e personalização total. “LEDs ajustáveis, que podem mudar de temperatura de cor conforme a hora do dia, proporcionam conforto visual influenciando positivamente no bem-estar. Painéis solares integrados também ampliam ainda mais a eficiência energética e a sustentabilidade”, aponta.

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Sustentabilidade também é um ponto alto do LED

O LED não é apenas uma opção mais moderna, mas também uma solução financeira estratégica para diversos setores. “Uma das principais vantagens é o baixo consumo de energia. Com a substituição de sistemas tradicionais, os consumidores podem reduzir em até 80% suas despesas com energia”, explica Amanda.

Nos Estados Unidos, onde projetos de construção sustentáveis recebem incentivos fiscais, o uso de LED se tornou essencial. Essa realidade está ganhando espaço no Brasil, principalmente em projetos comerciais e residenciais de alto padrão. Para Amanda, essa transição é natural: “Além da economia, o LED tem uma longa vida útil, o que reduz os custos com manutenção e descarte, gerando um impacto ambiental positivo”.

A economia gerada pelo LED não se limita apenas ao consumo de energia. Amanda destaca algumas práticas que os consumidores podem adotar para potencializar os benefícios. “Comece por uma substituição gradual pelos ambientes de maior uso, como cozinhas, áreas externas e salas de estar. Invista em sensores de presença, esses dispositivos evitam o desperdício de energia, garantindo que a iluminação seja utilizada apenas quando necessária. Em projetos arquitetônicos bem planejados, o LED pode complementar a iluminação natural, gerando economia adicional”, destaca.

O LED vai muito além da iluminação eficiente. “A iluminação correta não só melhora a estética dos ambientes, mas também promove conforto, produtividade e até mesmo bem-estar emocional. Cada projeto é uma oportunidade de iluminar sonhos e transformar espaços em experiências”.

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Enquanto o mercado americano puxa a inovação com tecnologias integradas, o Brasil segue absorvendo essas tendências de maneira adaptada às suas necessidades. Com o crescimento constante da demanda por soluções sustentáveis, o LED continua a iluminar não apenas os ambientes, mas também o futuro da indústria da construção e do design.

Amanda Molina Garcia dos Santos é proprietária da Casa do LED, uma rede de lojas de iluminação reconhecida por sua inovação e compromisso com a sustentabilidade. Com três unidades localizadas no Mato Grosso do Sul e um time de mais de 38 colaboradores, Amanda lidera uma empresa premiada, que se destaca por atender arquitetos, engenheiros e profissionais de design em projetos personalizados. Além de empresária, ela é mãe, esposa e defensora da ideia de que a luz não apenas transforma ambientes, mas inspira vidas.

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Corecon-SP alerta que país vive expansão econômica com precarização do trabalho

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Nova carta da entidade aponta que o país vive um “desequilíbrio estrutural” entre crescimento econômico e qualidade do emprego, e propõe reconstrução de garantias laborais em meio à automação e transformações produtivas

O Corecon-SP (Conselho Regional de Economia de São Paulo) divulgou uma nova carta pública chamando atenção para o que classifica como “um dilema histórico brasileiro”: o descompasso entre crescimento econômico e condições dignas de trabalho. O documento aponta que, apesar da recuperação recente do emprego formal, a precarização persiste e agora não apenas na informalidade, mas também dentro dos vínculos legalizados.

O ponto central do alerta recai sobre o salário-mínimo. Mesmo com a retomada dos reajustes reais nos últimos anos, o valor atual (cerca de US$ 285) ainda está 12,3% abaixo do pico histórico alcançado em 2011, quando chegou próximo a US$ 325. Para a entidade, esse dado expõe uma contradição estrutural: o país cresce, mas o trabalhador não participa plenamente dos resultados do crescimento.

“É indispensável que haja responsabilidade orçamentária para sustentar a recuperação do poder de compra do salário-mínimo; não se trata de defender a imprudência fiscal. No entanto, sob essa mesma lógica, é insustentável a ideia de que o crescimento econômico de longo prazo do Brasil dependa de restringir a melhoria das condições de vida dos mais pobres”, afirma o texto.

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Embora o saldo formal de empregos venha evoluindo, a entidade destaca que grande parte das vagas está concentrada em ocupações de baixa produtividade e baixa remuneração. Além disso, a taxa de participação da força de trabalho diminuiu. Isso significa que menos pessoas estão procurando emprego ou inseridas no mercado e quase quatro em cada dez trabalhadores continuam vivendo da informalidade.

A carta também aponta que a precarização já não se limita à ausência de carteira assinada. A chamada “uberização” transformou parte da força de trabalho formal em trabalhadores sem segurança real, sem estabilidade, sem previdência, sem representação e com renda oscilante. Esse movimento, segundo o Corecon-SP, produz um perfil que o economista britânico Guy Standing batizou de precariado: trabalhadores que perderam as sete bases clássicas da segurança laboral: emprego, renda, vínculo, proteção sindical, qualificação contínua, previsibilidade e condições dignas de trabalho.

O texto também chama atenção para a urgência de regulamentar as plataformas digitais, evitando que a modernização tecnológica aprofunde desigualdades.

Outro tema destacado é o debate sobre a jornada 6×1, predominante no comércio e serviços, considerada incompatível com padrões contemporâneos de saúde e bem-estar. A carta argumenta que reformas na jornada devem buscar equilíbrio entre competitividade empresarial e condições dignas de descanso e previsibilidade.

Para o Corecon-SP, reconstruir as bases do trabalho não é um projeto nostálgico, mas um passo essencial para o futuro:
“A valorização do salário-mínimo, a negociação coletiva, a previdência, as políticas de qualificação e o fortalecimento sindical não são resquícios do passado, são condições para que o país cresça com justiça, estabilidade e produtividade.”

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O documento conclui defendendo uma nova estratégia de desenvolvimento que alinhe política monetária, política industrial, investimento público e proteção social, com o trabalho no centro do projeto nacional.

“O Brasil enfrenta um paradoxo: cresce, mas ainda não é capaz de garantir segurança ao trabalhador. Reconstruir as bases laborais é reconstruir o desenvolvimento.”

O artigo completo está disponível no portal institucional da entidade.

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Em expansão, GoldKo, marca de chocolates sem açúcar, inaugura unidade em Niterói

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Com cafés, chocolates e presentes para todos os estilos, a nova loja chega oferecendo uma experiência completa em um ambiente acolhedor e moderno

A GoldKo, marca brasileira que revolucionou o mercado de chocolates ao unir indulgência e bem-estar, segue expandindo sua presença pelo país. A próxima inauguração acontece nesta quinta-feira (11) às 16h no Plaza Niterói, Rio de Janeiro, reforçando o plano de expansão da rede por meio do modelo de franquias.

Fundada pelos irmãos Gregory e Chantal Kopenhagen Goldfinger, junto com seu Pai Paulo, a GoldKo nasceu com o propósito de transformar o prazer de comer chocolate em uma experiência mais consciente — sem adição de açúcares, com um vasto portfólio de opções sem glúten e opções veganas, mas com o mesmo sabor surreal que conquistou milhares de consumidores.

Nos últimos meses, a marca ganhou destaque nacional ao viralizar no TikTok, onde seus conteúdos sobre produtos e bastidores da vida da fundadora Chantal ultrapassaram milhões de visualizações.

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Esse crescimento orgânico impulsionou o reconhecimento da GoldKo como uma das marcas mais queridas da nova geração de consumidores que buscam equilíbrio, autenticidade e sabor.

Com cafés, chocolates e presentes para todos os estilos, a nova loja chega oferecendo uma experiência completa em um ambiente acolhedor e moderno, com design característico da marca.

Segundo Gregory Goldfinger, CEO da GoldKo, a expansão tem como objetivo aproximar ainda mais o público da marca.
“Cada nova loja representa um pedacinho do nosso sonho: mostrar que é possível se permitir sem culpa e transformar o consumo de chocolate em um momento de prazer real e equilibrado.”
A unidade será operada por Vitor Hugo da Silva Barros e Beatriz da Silva Barros que passam a integrar a família de franqueados GoldKo, com a primeira loja na cidade — que já conta com presença nacional, e vai fechar o ano com mais de 30 lojas operando.

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Sophia Martins recebe Carlos Wizard no Luxo Concreto em mais um grande episódio da temporada 2025

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O Luxo Concreto acontece na sede da Capital Concreto — a incorporadora do investidor — e já recebeu nomes como Geraldo Rufino, Rodrigo Mussi, Amanda Meirelles e Eduardo Mendes (Primo Pobre).

O Luxo Concreto, programa apresentado por Sophia Martins, segue em ritmo consistente na temporada 2025 e recebeu hoje Carlos Wizard, um dos empreendedores mais reconhecidos do país. A conversa amplia o propósito do programa: trazer diálogos profundos, práticos e inteligentes sobre negócios, liderança e visão estratégica.

Ao longo do ano, o Luxo Concreto já se consolidou como um espaço de referência para quem busca compreender a mentalidade e os bastidores de quem constrói resultados reais. Nesta temporada, passaram pelo estúdio nomes como Geraldo Rufino, Rodrigo Mussi, Amanda Meirelles e Eduardo Feldberg (Primo Pobre), todos contribuindo com perspectivas únicas sobre resiliência, reinvenção e construção de valor.

A presença de Carlos Wizard se soma a essa diversidade de vozes e reforça a essência do programa: empreendedorismo tratado com lucidez, método e responsabilidade , sem glamourização, sem atalhos e sem mitos.

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Um programa construído dentro da prática

Gravado na sede da Capital Concreto, onde Sophia atua como sócia na estratégia do grupo, o programa emerge de um ambiente autêntico, onde decisões reais são tomadas diariamente. É nesse cenário concreto que líderes e empreendedores compartilham suas histórias, escolhas, desafios e visões de futuro.

Durante o episódio, Carlos Wizard destacou um ponto central de sua trajetória:

“O empreendedor precisa aprender a lidar com incertezas. Quem avança mesmo sem garantias é quem constrói.”

E Sophia reforçou o propósito do Luxo Concreto com a mensagem que define a filosofia do programa:

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“O Luxo Concreto é um espaço para quem gera resultado de verdade, com trabalho, consistência e visão. Eu acredito que aprender com quem vive a execução — e não apenas fala sobre ela — é o que transforma carreiras, negócios e decisões.”

Segunda temporada estreia em 2026

Com o crescimento orgânico da audiência e dos debates, o Luxo Concreto já tem sua segunda temporada confirmada para 2026, com a proposta de ampliar temas, perfis e discussões sobre futuro, inovação, comportamento, mercado imobiliário e liderança.

Muito além de entrevistas: uma plataforma de conhecimento

Para Sophia, o programa cumpre um papel claro: democratizar insights que normalmente ficam restritos às salas de decisão.

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“Conversas transformam. Aprendizado transforma mais ainda. É para isso que o Luxo Concreto existe.”

O Luxo Concreto, que ao longo de todo 2025 vem consolidando seu espaço com conversas que inspiram e provocam, reforça hoje mais um capítulo dessa trajetória. E com um olhar para o futuro, o programa já se prepara para 2026, quando estreia sua segunda temporada e amplia ainda mais essa jornada de aprendizado.

(Fotos : Arquivo Pessoal)

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