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Setembro Amarelo: Pandemia deixa distúrbios psicológicos menos escondidos embaixo do tapete

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A pandemia trouxe, entre muitas mudanças, uma maior visibilidade para a doença mental. Agora na vitrine, distúrbios psicológicos como depressão e ansiedade passaram a ser mais discutidos, e também menos escondidos para baixo do tapete. Para a psicóloga Maria Rafart, essa é a mudança mais positiva desde que o mundo virou de ponta cabeça por causa do novo coronavírus.

“Esta é, em minha opinião, a maior mudança, e a mais positiva, que separa 2019 de 2021. As pessoas têm menos vergonha de dizer que sofrem de algum distúrbio mental, porque se sentem mais acolhidas. Em 2020, muitas empresas ainda não tinham estabelecido programas sólidos de ajuda aos colaboradores em sofrimento psicológico. Tudo era novidade, o home office, o esgotamento mental, a ansiedade de desconhecer o futuro. O choque de ver tantas pessoas em desgaste mental acordou todos para um olhar mais compreensivo”, diz a especialista.

Ainda de acordo com a psicóloga, as empresas passaram a ter um olhar mais atento e acolhedor aos quadros de transtornos psicológicos de seus funcionários. “Quando se perde a vergonha de dizer que se está doente, aí é que se percebe o quanto há de gente que precisa de ajuda e de apoio psicológico. O ano de 2021 é o ano dois da pandemia, e ela ainda não acabou. Além de cada um estabelecer suas estratégias individuais para controle de seu sofrimento psíquico, como buscar terapia, por exemplo, os departamentos de recursos humanos já possuem um olhar mais acolhedor sobre os colaboradores, e programas permanentes de apoio estão em funcionamento”.

E o reconhecimento da importância de dar atenção a essas doenças psicológicas possibilitou o crescimento de discussões sobre o tema. “Nunca se ouviu falar tanto de palestras sobre qualidade de vida, sobre empoderamento e sobre doenças mentais. As palestras que sou solicitada a proferir hoje, por exemplo, não recebem mais a maquiagem de “palestras motivacionais” – os responsáveis dos RH’s me solicitam diretamente para falar sobre uso excessivo de internet, sobre ansiedade, sobre transtornos mentais. Chamar as doenças mentais pelo próprio nome parece o maior ganho de uma pandemia que nos trouxe tantas perdas”.

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Crédito divulgação /acessmidia

 

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Corona abre CONTAGEM regressiva para “Todo Mundo no Rio com Lady Gaga”

Conteúdo original | Nextpop Faltam apenas 16 dias, ou melhor, 16 pores do sol para o início das comemorações dos 100 anos de Corona no evento Todo Mundo no Rio, com show da cantora Lady Gaga. E para deixar o público ainda mais animado, a marca patrocinadora master do projeto instalou mandalas temáticas especiais na cidade, que […]

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Conteúdo original | Nextpop

Faltam apenas 16 dias, ou melhor, 16 pores do sol para o início das comemorações dos 100 anos de Corona no evento Todo Mundo no Rio, com show da cantora Lady Gaga. E para deixar o público ainda mais animado, a marca patrocinadora master do projeto instalou mandalas temáticas especiais na cidade, que farão a contagem regressiva até o pôr-do-sol do dia 3 de maio.

Já para celebrar a praia icônica que receberá esse grande espetáculo, Corona instalou dois letreiros em homenagem à Copacabana – o primeiro situado em um dos acessos ao bairro, no Corte do Cantagalo e o segundo na Avenida Borges de Medeiros, pouco depois da saída do Túnel Rebouças.

A produção da iniciativa é da agência Guru e a execução é da Criaatva.

“Temos tanto para comemorar no dia 3 de maio, que acreditamos que seria especial convidar todos que estão no Rio para entrarem no clima com a gente. É muito simbólico para Corona, uma marca nascida na praia, realizar essa grande festa de 100 anos na orla mais icônica do planeta”, afirma a diretora de Marketing de Corona, Gabriela Gallo.

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Portela vive reviravolta política com saída de Júnior Escafura da vice-presidência

A águia de Madureira está em voo turbulento. A inesperada saída de Júnior Escafura da vice-presidência da Portela causou uma reviravolta nos bastidores da escola, abrindo caminho para uma nova fase de incertezas e articulações políticas que podem redefinir o futuro da azul e branca. Escafura era visto como uma figura de confiança, alguém que […]

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A águia de Madureira está em voo turbulento. A inesperada saída de Júnior Escafura da vice-presidência da Portela causou uma reviravolta nos bastidores da escola, abrindo caminho para uma nova fase de incertezas e articulações políticas que podem redefinir o futuro da azul e branca.

Escafura era visto como uma figura de confiança, alguém que conhecia a engrenagem portelense como poucos. Discreto, mas presente, ele se manteve firme ao lado da atual presidência nos últimos anos, enfrentando altos e baixos com diplomacia e serenidade. Sua saída, por isso, não passou despercebida — e acendeu o sinal de alerta em Madureira.

Foto: Divulgação

A decisão ainda não foi oficialmente explicada, mas nos bastidores, fala-se em desacordos internos, desgaste nas relações e, sobretudo, o início de um novo jogo de forças com a aproximação da eleição para a presidência da escola.

“Foi uma surpresa. Escafura sempre esteve ali, mesmo quando o samba apertava. Ele fazia parte do equilíbrio. A saída dele mexe com tudo”, disse um torcedor da escola, com voz embargada.

Com o desligamento do vice-presidente, o clima político da Portela ganhou novos contornos. Grupos que antes caminhavam juntos agora se reposicionam. Conversas ganham intensidade. Lideranças que estavam nos bastidores surgem com mais clareza, ensaiando movimentos que podem mudar os rumos da escola nos próximos meses.

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Mais do que uma troca de cadeiras, a saída de Escafura representa uma ruptura. Um sinal de que o momento é delicado, estratégico e, sobretudo, decisivo. Afinal, não se trata apenas de política — trata-se do destino de uma das mais emblemáticas agremiações do carnaval carioca.

Apesar da tensão nos bastidores, a comunidade segue firme. Nas ruas de Madureira, a paixão pela Portela continua intacta. “A gente já viu muita coisa acontecer aqui dentro. Mas o amor pelo pavilhão é maior que qualquer disputa”, diz emocionado seu Francisco, 73 anos, sócio da escola.

A eleição que se aproxima promete ser uma das mais disputadas da história recente da Portela. E a saída de Escafura, até então figura de equilíbrio, mostra que os próximos capítulos serão intensos, carregados de emoção e, como sempre, profundamente ligados à alma portelense.

A águia pode até enfrentar ventos contrários, mas sua força está nas asas da sua gente. E essa, nunca deixa de lutar.

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Single Sapato Velho pavimenta o caminho para Fantasia Brasil 2 – o aguardado segundo álbum do duo Rafael Beck e Felipe Montanaro

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O duo instrumental Rafael Beck & Felipe Montanaro apresenta uma releitura ousada e sofisticada do clássico “Sapato Velho”, de Mú Carvalho, Cláudio Nucci e Paulinho Tapajós. A faixa, que chega às plataformas digitais no dia 24 de abril, antecipa o lançamento do álbum Fantasia Brasil 2, previsto para 16 de maio pela gravadora Biscoito Fino.

Com uma abordagem inovadora, os jovens músicos paulistas—Rafael (24) e Felipe (19) —transformam a canção em uma experiência sonora surpreendente, combinando virtuosismo e liberdade criativa. O duo, reconhecido por suas interpretações modernas e arranjos apurados, reafirma sua posição como uma das grandes promessas da música instrumental brasileira.

O single reflete a essência do novo disco, que mescla releituras de clássicos da MPB com composições autorais, sempre explorando novas possibilidades harmônicas e rítmicas. Com influências de Hermeto Pascoal, Cesar Camargo Mariano e Egberto Gismonti, Rafael Beck & Felipe Montanaro reinventam a música instrumental brasileira, trazendo frescor e originalidade a cada acorde.

Rafael Beck, multi-instrumentista, iniciou sua trajetória musical aos seis anos e já dividiu palco com grandes nomes como Dominguinhos, Ivan Lins e Hermeto Pascoal. Com uma formação sólida que inclui passagem pela EMESP Tom Jobim e Faculdade Souza Lima, Rafael se destaca por sua versatilidade e profundidade musical. Felipe Montanaro, por sua vez, transita com maestria entre piano, sanfona, baixo, violão e escaleta. Sua formação inclui estudos com grandes músicos e até um curso na renomada Juilliard School. Aos 19 anos, Felipe já impressiona pelo domínio técnico e pela originalidade de suas composições.

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FICHA TÉCNICA 

Rafael Beck: flauta
Felipe Montanaro: piano
Produção: Newton d’Ávila 
Estúdio: “Gargolândia” 
Gravação, mixagem e masterização: Luiz Leme
Assistentes de estúdio: Gabriel Alterio 

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