Especialista Felipe Otoni aponta a automação como chave para a competitividade e destaca soluções como o Segsmart Web Plus, que transforma o WhatsApp em uma poderosa ferramenta de vendas e suporte contínuo.
Diante da rápida evolução tecnológica, Felipe Otoni, uma autoridade em inteligência artificial, afirma que o futuro do atendimento ao cliente reside na substituição dos agentes humanos por sistemas de IA. De acordo com Otoni, essa transformação é uma evolução natural, que traz mais agilidade, eficiência e precisão nas interações com consumidores, garantindo a satisfação em um ambiente cada vez mais digital. Ele alerta que empresas que não adotarem a IA correm o risco de ficar para trás em um mercado competitivo e altamente automatizado.
Otoni argumenta que a IA tem o poder de solucionar os desafios complexos enfrentados pelas empresas no atendimento ao cliente em larga escala. “Empresas que não incorporarem a IA em seus sistemas de suporte ficarão em desvantagem”, afirma ele. Segundo Otoni, a tecnologia oferece uma profunda transformação nas interações com os consumidores, proporcionando respostas rápidas e personalizadas, independentemente do volume de solicitações. “A inteligência artificial já está preparada para lidar com uma demanda massiva, sem os erros e limitações que um time de atendimento tradicional enfrentaria”, explica.
Nos últimos anos, o uso de IA no atendimento ao cliente tem crescido rapidamente, especialmente com a implementação de automação em plataformas como WhatsApp, chats online e outros canais digitais. A Segsmart, com seus três produtos inovadores, tem se destacado nesse cenário. Sua IA de atendimento automático para WhatsApp, por exemplo, assume o suporte de forma contínua, respondendo automaticamente e garantindo que nenhuma interação fique sem retorno. Já o avatar inteligente é uma IA personalizada que pode ser configurada com o rosto de qualquer pessoa para interagir com os clientes diretamente em sites e plataformas, trazendo um toque humano ao atendimento digital. Essas duas soluções representam um novo patamar de automação e personalização no atendimento ao cliente.
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Inovações em IA para o Suporte Contínuo e Personalizado
O Segsmart Web Plus é o terceiro produto da empresa e funciona como uma extensão que transforma o WhatsApp em uma poderosa ferramenta de vendas e produtividade, possibilitando a automação de respostas, agendamento de mensagens e campanhas promocionais, além de uma organização eficiente dos contatos. Com o Segsmart Web Plus, empresas de qualquer porte conseguem otimizar o suporte e maximizar as vendas, sem deixar nenhuma interação sem resposta, mesmo quando o empreendedor está offline.
Para Felipe Otoni, um dos maiores benefícios da IA é sua capacidade de operar 24 horas por dia, 7 dias por semana, algo impossível para seres humanos. Além disso, a IA pode automatizar processos mais complexos, como a resolução de reclamações e a personalização de respostas, o que seria inviável para agentes humanos em grande escala. “A IA pode acessar o histórico do cliente e adaptar as respostas de acordo com suas preferências e necessidades, algo que o atendimento humano nem sempre consegue fazer”, aponta.
A Transição para o Futuro do Atendimento
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Otoni reconhece que a transição para um modelo totalmente automatizado enfrentará desafios e resistências, especialmente em empresas que ainda confiam em métodos tradicionais de suporte. “A implementação da IA será gradual, mas inevitável”, defende ele, sugerindo um futuro híbrido, no qual a IA lidará com a maioria das interações, enquanto os agentes humanos ficarão responsáveis por situações mais complexas.
Felipe Otoni conclui que a IA não apenas complementará, mas em muitos casos superará o atendimento humano, melhorando a eficiência e elevando a experiência do cliente a um novo nível. Para ele, o futuro do atendimento ao cliente já está sendo construído com base na automação e na inteligência artificial, e empresas que adotarem essa inovação estarão à frente da concorrência.
Expulsão de moradores antissociais, proibição de hospedagens curtas, multas maiores por inadimplência e fim do desconto antecipado. Especialista entrega números que mostram por que essas medidas podem vir a tempo.
O Brasil tem mais de 13,3 milhões de endereços em condomínio, o que corresponde a mais de 12% do total de domicílios do país, conforme dados do IBGE de 2022. Com esse universo tão grande, conflitos cotidianos — barulho, inadimplência, uso irregular de áreas comuns — acabam se acumulando, gerando desgaste para moradores e síndicos.
É nesse contexto que o Projeto de Lei 4/2025 propõe atualizações importantes no Código Civil, com quatro medidas que podem dar respaldo jurídico claro a quem tem de gerir condomínios: expulsão de condôminos antissociais, regulação de hospedagens por dias, aumento das multas para inadimplência e fim do desconto para pagamento antecipado.
Dados que reforçam a urgência:
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Em outubro de 2024, a inadimplência média da taxa de condomínio em todo o Brasil foi de 13,84%, segundo a plataforma Superlógica.
Em junho de 2025, esse índice estava em 7,19%, o maior registrado nos últimos 13 meses.
O valor médio da taxa de condomínio subiu 8,9% entre janeiro e outubro de 2024, superando bem a inflação (IPCA ~ 3,9%) no mesmo período.
A quantidade de condomínios no Brasil ultrapassa os 520 mil empreendimentos, com cerca de 80 milhões de pessoas vivendo nesses espaços.
Cristiano Pandolfi, advogado com larga atuação em Direito Condominial, vice-presidente da ANACON, diz que essas mudanças podem trazer respaldo legal necessário para situações que hoje ficam no limbo:
“Quando um morador com comportamento antissocial perturba repetidamente a vizinhança, não bastam multas sem clareza ou instrumentos fracos de repreensão. O PL 4/2025 propõe que, em assembleia com quórum adequado e decisão judicial, exista possibilidade de exclusão desse morador. É medida drástica, mas necessária em casos extremos.”
Ele também destaca que a alta inadimplência — com picos que ultrapassam 13% — compromete serviços básicos no condomínio, gastos com pessoal, manutenção e segurança. “Sem cobranças eficazes, a gestão fica no vermelho”.
Principais propostas do PL 4/2025
Expulsão de condômino antissocial — assembleia qualificada + homologação judicial;
Proibição de hospedagem por diárias, via plataformas, se definido em convenção ou assembleia;
Aumento das multas para inadimplência, com possibilidade de percentuais maiores, desde que previstos na convenção;
Fim do desconto para pagamento antecipado, buscando isonomia e previsibilidade financeira.
💡 Dicas de Cristiano do que síndicos já podem fazer para se preparar
Revisar a convenção condominial à luz das novas propostas;
Comunicar de forma clara aos moradores quais normas já vigem e o que pode mudar;
Estabelecer políticas internas provisórias para multas, advertências, assembleias informativas;
Buscar assessoria jurídica para garantir que práticas estejam em conformidade legal;
A seleção de cultivares, tradicionalmente conduzida ao longo de séculos pela prática agrícola, continua sendo um dos pilares da inovação no campo. Como profissional atuante há mais de 25 anos no setor hortícola, defendo que este método, ainda que considerado clássico, é uma das mais consistentes ferramentas para chegarmos a cultivares com maior teor vitamínico e melhor qualidade nutricional.
Ao observar a evolução das espécies cultivadas, nota-se que o processo de seleção, baseado na observação empírica e na reprodução controlada, tem permitido avanços significativos em características como produtividade, resistência a pragas e doenças, além do sabor. Contudo, na minha avaliação, o maior desafio e, ao mesmo tempo, a maior oportunidade para o futuro está no desenvolvimento de variedades com teores mais elevados de vitaminas e compostos bioativos, capazes de contribuir para uma alimentação mais saudável.
Esse caminho não é novo. A história agrícola mostra que o ser humano sempre buscou plantas que melhor se adaptassem ao seu consumo. No entanto, ao longo do tempo, a prioridade comercial acabou privilegiando atributos como rendimento e durabilidade pós-colheita, muitas vezes em detrimento do valor nutricional. Em minha opinião, retomar o equilíbrio entre produtividade e nutrição é uma necessidade urgente, não apenas para atender à demanda do mercado, mas também como uma contribuição direta à saúde pública.
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Na prática, a seleção tradicional de cultivares pode ser direcionada por meio de cruzamentos entre variedades com características nutricionais desejáveis, avaliadas em ensaios de campo e testes laboratoriais. É um processo mais lento do que o uso de biotecnologia avançada, mas que preserva a aceitação do consumidor e respeita legislações mais restritivas em relação a organismos geneticamente modificados. Além disso, a seleção convencional permite o aproveitamento da biodiversidade natural, aspecto fundamental para manter a sustentabilidade do sistema agrícola.
Vejo que esse processo precisa ser acompanhado de políticas públicas e incentivos à pesquisa. Universidades e centros de pesquisa podem atuar em conjunto com o setor produtivo, não apenas para ampliar o portfólio de cultivares, mas também para medir cientificamente o impacto nutricional dessas variedades na dieta da população. Um tomate com maior teor de licopeno, ou uma alface com maior concentração de vitaminas do complexo B, são exemplos concretos de como a escolha varietal pode transcender o campo e impactar diretamente a saúde coletiva.
Portanto, acredito que a seleção tradicional de cultivares continua sendo uma ferramenta essencial e de grande relevância acadêmica. Ela nos mostra que inovação não significa, necessariamente, abandonar métodos consagrados, mas sim revisitar e aperfeiçoar técnicas que já provaram sua eficácia. A agricultura, afinal, é um campo onde tradição e ciência caminham lado a lado, e é nesse ponto de encontro que podemos encontrar cultivares mais nutritivos, acessíveis e sustentáveis.
Após polêmica em audiência de custódia em Inhumas (GO), o especialista em comunicação jurídica Carlos André Pereira Nunes reforça que a formalidade e impessoalidade são importantes para preservar a credibilidade das decisões
O vídeo de uma audiência de custódia em Inhumas (GO), divulgado nas redes sociais na última segunda-feira (8/9), gerou debate sobre os limites da linguagem usada por magistrados. Na gravação, a juíza Mônica Miranda reconhece um dos investigados por porte ilegal de arma de fogo e, sorrindo, diz: “Você aqui de novo?!” O caso, ocorrido em maio, envolve um réu que já responde por homicídio, segundo dados do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO).
Para o advogado e especialista em comunicação jurídica Carlos André Pereira Nunes, episódios assim expõem um desafio contemporâneo: equilibrar empatia e linguagem acessível com a formalidade exigida pela magistratura. “A linguagem simples e a empatia são fundamentais para aproximar o Judiciário do cidadão. Mas a Lei Orgânica da Magistratura e a própria tradição jurídica estabelecem que juízes devem manter formalidade e impessoalidade, sobretudo em audiências criminais. Isso preserva a credibilidade das decisões e respeita os direitos das vítimas”, afirma o especialista.
Segundo Carlos André, o uso de expressões coloquiais ou brincadeiras pode fragilizar a imagem de imparcialidade do Poder Judiciário, mesmo quando a intenção é humanizar o processo. “A formalidade não é mera burocracia: ela garante o Estado de Direito. Uma audiência de custódia é um momento grave, e a forma como o magistrado se comunica impacta diretamente a confiança pública”, explica.
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Nunes, que preside a Comissão Nacional de Direito, Linguagem e Literatura da OAB Nacional e é responsável técnico por manuais de redação de tribunais e conselhos, lembra que o debate sobre linguagem simples, tendência global para tornar o discurso jurídico mais claro, não exclui a necessidade de rigor ético. “É possível ser empático sem comprometer a seriedade do ato judicial. O Judiciário pode adotar uma linguagem compreensível, mas deve evitar comentários que pareçam ironia ou deboche”, acrescenta.
CARLOS ANDRÉ ADVOCACIA E CONSULTORIA ESPECIALIZADA– COMUNICAÇÃO JURÍDICA E PARECERES
Advogado, linguista e referência nacional em pareceres linguísticos na área jurídica e em redação normativa e oficial, Carlos André Pereira Nunes atua há mais de duas décadas na formação de profissionais do Direito. Seus cursos de comunicação jurídica possuem mais de 5 mil alunos em todo o Brasil. É também professor de Linguagem Jurídica e nas Escolas Superiores da Magistratura e da Advocacia, além de diretor do Instituto Carlos André. Atualmente, preside a Comissão Nacional de Direito, Linguagem e Literatura da OAB Nacional, onde lidera projetos voltados à modernização da linguagem jurídica no Brasil, e é responsável técnico pelo Manual de Redação do Tribunal de Contas do Município do Estado de Goiás e do Manual de Redação Jurídica da OAB-GO.