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Música e Show

Sarah Brindell traz o Samba de Orfeu e revive a magia da Bossa Nova no coração de Boston

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A cantora e compositora Sarah Brindell, de Boston, acaba de lançar o seu mais novo single, Samba de Orfeu, uma reinterpretação sofisticada do clássico de Luiz Bonfá. Com seu lançamento no dia 18 de outubro, Samba de Orfeu transporta os ouvintes para um universo de bossa nova, mesclando ritmos suaves e profundos com a pegada única de Brindell, repleta de emoção e sinceridade.

A jornada da música começou há mais de uma década, com a gravação das vozes de Brindell no Chillhouse Studios em 2012. Mas essa faixa foi uma verdadeira obra de amor, que foi crescendo ao longo dos anos, impulsionada pela colaboração com músicos de peso. O renomado produtor Nathan Sabanayagam deu o tom com sua percussão precisa e expertise em produção, enquanto o encantador violão de nylon de Pablo Míguez, que foi tão crucial para o projeto, fez Brindell viajar até Zurique em 2023 para gravar com ele pessoalmente. Para completar essa sonoridade encantadora, o trompete flugel de Yaure Muñiz adiciona uma camada etérea e envolvente, gravado remotamente.

Em palavras de Brindell, Samba de Orfeu é mais do que um simples cover; é “uma celebração da simplicidade”. Inspirada no mito de Orfeu, a faixa carrega temas de natureza e a beleza nas pequenas coisas da vida. “Samba de Orfeu nos lembra que a música está nos passarinhos, no vento, e nos momentos simples do dia a dia que costumamos esquecer,” reflete Brindell. “É sobre se conectar com algo maior e sentir a alegria que existe nas coisas mais cotidianas.” O som dos pássaros, captado da janela de Brindell, dá um toque natural à canção, ligando a música à sua origem na natureza.

“Eu acredito que, mesmo que nossas mentes se esqueçam da essência da música, nossos corações sempre vão reconhecer seu poder.”

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Para Brindell, esse projeto vai muito além de estilos musicais e fronteiras geográficas. A mixagem foi feita por Yoad Nevo no Nevo Sound Studios em Londres, criando um som refinado, mas com uma autenticidade que mantém a essência do original de Bonfá, ao mesmo tempo que traz a pegada única de Brindell.

A música também conta com letras em inglês de Evelyn Rosenthal, que trazem Orfeu à vida no nosso tempo. Brindell comenta: “Orfeu canta para acordar a aurora. Eu gosto da ideia de que meu coração escuta a música antes de mim. Essa ideia de a música estar presente em cada momento, como uma ponte entre o sonho e a realidade, é algo que espero que os ouvintes sintam quando escutam a faixa.”

Bossa de Orfeu não é apenas uma homenagem a Bonfá, mas uma releitura que traz para o presente a magia do mito, com uma sonoridade profunda que mistura a tradição da Bossa Nova com a autenticidade de Brindell. “As letras dessa música convidam o ouvinte a encontrar beleza em cada momento, a celebrar a música como parte do nosso cotidiano,” ela compartilha. “Eu acredito que, mesmo que nossas mentes se esqueçam da essência da música, nossos corações sempre vão reconhecer seu poder.”

Com sua instrumentação rica e uma profundidade filosófica, Samba de Orfeu também serve como uma prévia do próximo EP de Brindell, que vai explorar ainda mais temas como natureza, amor e a presença constante da música em nossas vidas. Para os que buscam uma música que une o mito e o cotidiano, Samba de Orfeu é um convite e um suave lembrete da beleza que está nos momentos mais simples da vida.

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Música “Pirulito que bate bate” ganha roupagem adulta

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A música infantil “Pirulito que bate bate”, um clássico que embala a infância de muitas gerações, está prestes a passar por uma transformação surpreendente. No próximo dia 28 de março, o funk “Pirulito” será lançado nas plataformas musicais com a produção de Rubão da ZS e a participação especial de Amanda Pascoeleto.

Nesta nova interpretação, a canção ganha uma roupagem adulta, misturando a melodia nostálgica com batidas contagiantes do funk. A letra promete ser repleta de sensualidade e ousadia, refletindo um estilo que promete agradar tanto aos fãs do gênero quanto a novos ouvintes. Rubão da ZS, conhecido por sua capacidade de reinventar clássicos, traz uma abordagem inovadora, enquanto Amanda Pascoeleto adiciona seu carisma e talento à faixa.

A transformação de uma canção infantil em um hit para adultos levanta questões sobre a evolução da música e a forma como diferentes gerações se conectam com as canções. Essa versão do “Pirulito” não só homenageia a original, mas também a reinventa, trazendo à tona discussões sobre a sensualidade na música contemporânea e a aceitação de novos estilos.

Com a expectativa alta, muitos já se perguntam como será a recepção do público. A combinação de nostalgia e modernidade promete fazer de “Pirulito” um dos lançamentos mais comentados do mês. Os fãs aguardam ansiosos para ouvir como essa nova interpretação dialoga com a cultura pop atual e como ela se encaixa no panorama musical do Brasil.

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Fique atento ao dia 28 de março e prepare-se para descobrir como “Pirulito” se transforma em um funk ousado e provocante, que certamente marcará presença nas playlists de todo o país.

www.instagram.com/rubaodazs

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Música e Show

VAI!: Cantora italiana Susanna Stivali e Trio Corrente celebram a música brasileira em novo disco

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O encontro entre Itália e Brasil ganha vida no álbum VAI! (Biscoito Fino) que será lançado nas plataformas digitais no dia 27 março, pela cantora, compositora e arranjadora Susanna Stivali e o Trio Corrente, um dos mais destacados grupos de jazz do Brasil, formado por Fabio Torres (piano), Edu Ribeiro (bateria) e Paulo Paulelli (contrabaixo). 

O projeto nasceu de um intercâmbio artístico profundo, explorando novas sonoridades e conexões entre diferentes culturas musicais. VAI! é uma fusão de estilos, linguagens e gêneros, onde cada artista imprime sua identidade de forma única e inovadora. O repertório do álbum inclui composições originais dos integrantes do Trio Corrente, enriquecidas com letras de Susanna Stivali em italiano, além de canções autorais da própria cantora. O disco também traz clássicos da tradição brasileira, apresentados com a inconfundível assinatura do trio e, em alguns casos, reinterpretados com versões em italiano.

Formam o disco Parlo alle rose / As rosas não falam (Cartola – versâo italiana Susanna Stivali), Só danço samba (A.C.Jobim), Decostruzione (S.Stivali), Chiama la poesia / Dez e trenta e un (Edu Ribeiro – letras Susanna Stivali), D’incanto ( S.Stivali), Solo melodia / Canção só (Fábio Torres – versão italiana Susanna Stivali), C’è più samba /Tem mais samba (C.Buarque – versão italiana B. Lauzi) e Due / Baião doce (Paulo Paulelli – letras Susanna Stivali).

O resultado desse projeto é um diálogo sofisticado entre o canto expressivo e sensível de Susanna Stivali e a excelência instrumental e composicional do Trio Corrente. Um lançamento que reafirma a força da colaboração artística entre grandes talentos internacionais.

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A cantora e compositora já lançou quatro CDs, com colaborações de Lee Konitz, Fred Hersch, Chico Buarque, Jaques Morelembaum, Francis Hime, Giorgia (para o qual ele escreveu a canção Chiaraluce), Miriam Makeba, Lea Freire, Toninho Ferragutti e muitos outros. Além da Itália, tem desenvolvido projetos na África do Sul, Tailândia e especialmente no Brasil e, após a experiência com o seu cd Caro Chico (Biscoito Fino), dedicado à música de Chico Buarque, com a participação do próprio compositor, gravado entre Brasil e Itália, em que misturava ao jazz, a música brasileira e a língua italiana. Em sua turnê no Brasil em 2019, Susanna Stivali teve ao seu lado o músico Edu Ribeiro, baterista do Trio Corrente. A partir disso, se inicia uma forte parceria com o Trio Corrente, continuado na Itália para uma série de concertos em vários festivais importantes em 2022 e 2023.

Nascido em 2001, o Trio Corrente criou seu próprio som no cenário da música instrumental brasileira, e não só, interpretando de forma única e inconfundível os clássicos do Choro, da Música Popular graças ao seu interessante repertório de composições originais. Uma fusão culta e refinada de ritmos brasileiros de jazz moderno. Em 2014, eles ganharam o Grammy Award pelo álbum “Song For Maura”, gravado junto com Paquito D’Rivera, como Melhor Álbum de Jazz Latino e o Grammy Latino. São muitas as colaborações que o Trio realiza em sua trajetória entre elas: Rosa Passos, a Orquestra Jazz Sinfônica de São Paulo, o Quarteto de Cordas da cidade de São Paulo. O trio já realizou dezenas de turnês na Europa, Japão, Estados Unidos e América Latina.

CONHEÇA:  https://mailchi.mp/1d39b30e477f/susannastivaliepkbrasil

FICHA TÉCNICA:
Voz: Susanna Stivali
Piano: Fábio Torres
Contrabaixo: Paulo Paulelli
Bateria: Edu Ribeiro 
Gravadora: Biscoito Fino 
Gravado no Tube Recording Studio por Francesco Lupi e no R&B Analog/ Digital Recording Studio por Max Rosati 
Mixado por Max Rosati no R&B Analog/Digital Recording Studio
Produção: Susanna Stivali e Biscoito Fino
Design gráfico: Ilaria Capponi Teixeira
Foto de Susanna Stivali: Max de Dominicis e Giulio Paravani
Vídeo: Marco Mari

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D$ Luqi transforma dor em arte no álbum COLEUS

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Rapper mistura trap, glitch hop e letras viscerais para retratar a Geração Z

O rapper D$ Luqi lança, nesta quinta-feira (14), o álbum COLEUS, um mergulho intenso na resiliência e nos dilemas da juventude atual. Com produção de Raiashi, Jango e Vidari, o projeto reúne nove faixas que transitam entre a fúria do rap e a melancolia do glitch hop, explorando temas como desilusões amorosas, vícios digitais e memórias que insistem em permanecer.

Entre os destaques do disco está “corvos guardam rancor”, uma explosão de vingança com batidas industriais e o verso impactante “Quem me bateu já esqueceu, mas eu não vou esquecer”. Em “sublime nostalgia”, sintetizadores melancólicos traduzem o peso da era digital, enquanto “lucas tinha um sonho” emociona ao narrar a invisibilidade social de um jovem ignorado até pela própria família.

Ex-professor de português em Duque de Caxias, Luqi carrega em sua música referências que vão dos tambores de terreiro (“os humilhados serão exaltados”) ao rock alternativo do Deftones (“koi no yokan freestyle”, que já soma 185 mil streams). “Minha música é para quem guarda cicatrizes como troféus”, define o artista.

Confira o álbum completo: 🔗 beacons.ai/ds.luqi

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