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Quais sãos os indicadores que você deve olhar?

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Você sabe o que realmente precisa ser olhado na sua empresa? Quais são os indicadores que irão te ajudar a tomar as melhores decisões? Quantos relatórios um líder deve ter em mãos semanalmente? Quais os KPIs?

 

Para te ajudar com essas respostas irei contar uma breve história, ok?

 

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Em 2017 tive uma experiência muito marcante enquanto era gerente nacional de uma grande marca de educação, na troca de um diretor executivo da marca por outro, momento um pouco conturbado da companhia, fomos (eu e outros gerentes) surpreendidos por uma nova forma de liderar e principalmente de olhar para os resultados.

 

Como de praxe, segunda-feira era o dia da reunião de resultados, na qual passávamos mais de 4 horas olhando uma planilha enorme e explicando todos (literalmente todos) os números e resultados da semana anterior. No detalhe do detalhe, era uma reunião extremamente improdutiva – explico melhor depois – e tensa. Olhávamos TUDO! Nada era deixado para depois. E ainda com base em todas estas análises, fazíamos os ajustes para a semana – uma reunião de desdobramento para o meu time, ou seja, segunda era o dia todo em reuniões!

 

Com a chegada no novo gestor, para nós era natural que abríssemos a planilha e cada gerente fizesse seu discurso…

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Porém para nossa surpresa, o novo gestor logo que começamos a pauta do dia com as apresentações fomos surpreendidos com uma fala objetiva e de certa forma até dura.

– “Por que vocês falam tanto os números assim? Eu não tenho tempo de ficar vendo todos esses números eu preciso saber o que realmente importa!”

 

No início achei bem diferente e bem estranha a maneira que ele lidou com a reunião, entretanto com o passar do tempo e outras situações acontecendo, percebi a objetividade que ele buscava nos resultados.

 

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“Tenho toda a empresa para tocar, não posso olhar tudo. Vocês devem olhar tudo e me passar os resultados de cada departamento para que possamos tomar as melhores decisões.” Dizia ele.

“Bucollo, quais são os números do pedagógico que farão a diferença no resultado? Rematrícula? Retenção? Número de alunos por turma? Quantidade e Qualidade dos treinamentos da equipe? Esses são os números que eu quero ver. Os outros, você e o time irão cuidar.”

 

Pois bem, em 2019 vim para o EUA estudar em Harvard onde é fiz 2 formações de executivos de negócios e liderança e aqui lembrei muito deste gestor. Em uma das aulas do módulo de negócios, um dos professores falava sobre o livro “Measure What Matters”  (meça o que importa – tradução livre) e como aprender a medir o que realmente importa tem um grande impacto no time (acabando com as reuniões de 5 horas onde nada se resolve), no resultado e na empresa.

 

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A ideia é muito simples, de nada adianta você olhar para 40 indicadores de cada departamento se para tomar uma decisão importante você precisa de apenas 3 ou 5!

Uma empresa com diversos gerentes e supervisores (no caso citado acima) é ainda mais importante que os NÚMEROS CERTOS sejam analisados.

 

Então se você é líder de uma equipe ou dono de uma empresa, é importantíssimo que você estude o seu negócio e saiba quais são os indicadores que irão gerar o resultado para o seu negócio. Estes são os indicadores que devem estar em uma Gestão à Vista!

Estes são os indicadores que devem ser cobrados do time!

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Veja que até o momento não citei sobre departamentos, sobre modelos de negócios e sobre mercados diferentes, pois independente se você tem um comércio, um comércio uma indústria, uma prestação de serviço ou se você é um profissional autônomo, a gestão da empresa ou da sua carteira está nas suas mãos!

 

 

Relembrando de tudo o que aconteceu entre 2017 e hoje, um profissional muito mais maduro e preparado entendo perfeitamente que o novo gestor da época era uma pessoa que estava à frente da equipe e que sim tinha todas as condições de fazer um grande trabalho dentro da empresa olhando apenas 3, 4 ou no máximo 5 indicadores.

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Mas então qual é a lição de hoje?

Bom, você tem uma lição de casa na verdade! Que é olhar para a sua empresa e anotar no papel quais são os 5 indicadores os 5 resultados que a sua empresa precisa ter.

Nada mais do que isso!

Não posso lhe dar as respostas pois não estou com você neste momento. Você pode pedir ajuda para seu time!

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Mas é fundamental que a sua gestão tenha os indicadores. E melhor ainda, os indicadores CERTOS.

 

Deixe aqui nos comentários o que você faz e quais são os indicadores analisa.

Forte abraço e ótimos resultados,

Rodrigo Bucollo

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Violência contra a população LGBTQIA+ cresce mais de 1000% no Brasil  

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Entre os anos de 2014 e 2023, incidentes contra mulheres trans aumentaram 1.110% 

No dia 17 de maio foi celebrado o dia Internacional contra a Homofobia, data em que a Organização Mundial de Saúde (OMS) removeu a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças, simbolizando um enorme avanço na luta pelos direitos da população LGBTQIA+. Entretanto, de acordo com o Atlas da Violência, produzido pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, os registros de violência no Brasil cresceram, entre os anos de 2014 a 2023, 1.227%. 

Segundo a pesquisa, o número de casos saltou de 1.157 para 15.360 ao longo do período e engloba violência psicológica, física e financeira. O crescimento se dá principalmente por conta de ataques contra população transsexual, apresentando um aumento de 1.110% de incidentes envolvendo mulheres trans. 

Essa violência se faz presente inclusive no mercado de trabalho, conforme demonstrado por uma pesquisa realizada pela Catho, 52% dos colaboradores LGBTQIA+ afirmam sofrer preconceito de forma recorrente no local de trabalho. 

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Segundo Morena Lovateli, mulher trans e embaixadora da Fatal Model, plataforma de anúncios de acompanhantes, a discriminação ocorre de diferentes formas: “Eu me lembro de comentários como ‘com esse cabelo grande ninguém vai te contratar’ ou ‘com essas roupas femininas ninguém vai te dar uma oportunidade’. Imaginei que seria diferente, mas após várias entrevistas e não ser aprovada em nenhuma delas, cortei o cabelo, vesti roupas masculinas e deixei a barba crescer. Consegui um emprego, e foi nesse lugar que passei pela minha transição. Meu maior desafio foi lidar com as reações das pessoas que não estavam acostumadas a ver uma mulher trans na empresa. Mesmo com apoio, como o direito de usar o banheiro feminino e ter meu crachá com meu novo nome, enfrentava olhares de desprezo, risos ou até comentários sexistas, como se eu fosse um brinquedo sexual para uma experiência”, lembra.

A influenciadora acredita que a busca por emprego, enquanto mulher trans, é desafiadora. A necessidade de atualizar documentos, como o nome e o gênero, e os obstáculos impostos pela intolerância atrapalham a permanência dessas profissionais. Um levantamento da Agência AlmapBBDO e do Instituto On The Go revela que 80% das pessoas transexuais já se sentiram discriminadas em alguma etapa de seleção para um trabalho formal.

Embora existam avanços, como a decisão de 2023 do STF de reconhecer ofensas contra membros da comunidade como injúria racial, os dados evidenciam a necessidade de medidas que objetivam de forma efetiva a proteção dos direitos das vítimas e o rompimento do ciclo de intolerância.  

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Fala Baixo, Nengue! Cunamata Está Dominando a Internet

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Cunamata é um influenciador digital e criador de conteúdo nascido em Angola, conhecido por seu humor espontâneo, vídeos autênticos e bordões icônicos, como o famoso “Fala baixo, nengue”. Com um estilo irreverente e genuíno, ele conquistou o público primeiro em seu país natal, e depois expandiu sua presença para os países de língua portuguesa, especialmente o Brasil. Sua ascensão começou nas redes sociais, em especial no TikTok e no Instagram, onde passou a publicar vídeos curtos retratando situações do cotidiano com um toque cômico e linguagem popular.

Seus conteúdos refletem a realidade de muitos jovens africanos, mas com uma abordagem que cria identificação e riso em qualquer lugar do mundo. Através de uma combinação de sotaque carregado, expressões regionais e criatividade, Cunamata virou referência entre os criadores angolanos. O sucesso de Cunamata também está ligado ao seu carisma natural. Ele é capaz de arrancar risadas apenas com uma expressão facial ou uma frase bem colocada.

Isso o tornou uma figura adorada por diversos públicos, de adolescentes a adultos, tanto em Angola quanto fora dela. Sua marca registrada é a simplicidade com impacto, algo que se destaca em um mundo digital saturado de produções elaboradas.

Nos últimos tempos, Cunamata se mudou para o Brasil, onde tem se aproximado de outros criadores e marcas locais. Sua presença no país reforça a conexão cultural entre Angola e Brasil, além de abrir caminhos para outros influenciadores africanos explorarem esse mercado. Mesmo com os desafios  como o recente episódio em que teve sua conta do Instagram hackeada  ele segue ativo, resiliente e cada vez mais relevante.

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Cunamata é mais do que um humorista digital: é um símbolo de representatividade africana nas redes sociais. Ele prova que com originalidade, autenticidade e muito bom humor, é possível ultrapassar fronteiras e construir uma comunidade fiel ao redor do mundo.

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9 em cada 10 brasileiros acreditam que adolescentes não têm apoio emocional e social para lidar com as redes sociais

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Pesquisa mostra ainda que apenas 20% dos pais pretendem futuramente instalar alguma ferramenta de controle

Crianças e adolescentes estão cada vez mais conectados, trocando passeios, viagens e momentos em família por longas horas diante das telas do computador, tablet ou celular. Mas será que estão psicologicamente preparados para enfrentar os desafios do ambiente digital, muitas vezes obscuro e perigoso?

Um levantamento realizado pela Porto Digital revela que 9 em cada 10 brasileiros maiores de 18 anos, com acesso à internet, acreditam que adolescentes não recebem o suporte emocional e social necessário para lidar com o ambiente digital, especialmente nas redes sociais. A pesquisa ainda aponta que 70% dos entrevistados defendem a presença de psicólogos nas escolas como um passo essencial para mudar esse cenário.

O psicólogo Cristiano Costa, CKO da EBAC (Empresa Brasileira de Apoio ao Compulsivo), explica que o sistema de recompensas dos jogos digitais ativa os mesmos circuitos cerebrais envolvidos no vício em drogas, gerando uma liberação intensa de dopamina. “Crianças e adolescentes ainda estão em processo de formação cognitiva, o que os torna muito mais vulneráveis à compulsão por esse tipo de estímulo”, destaca.

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Os dados também mostram uma preocupação crescente com a saúde mental dos jovens: 57% dos entrevistados apontam o bullying e a violência escolar como os principais desafios enfrentados atualmente. Outros fatores como depressão e ansiedade (48%) e a pressão estética (32%) também figuram entre as principais causas de sofrimento emocional entre adolescentes.

Apesar desses números alarmantes, apenas 20% dos pais afirmam ter intenção de utilizar, no futuro, algum tipo de ferramenta de controle digital. O uso de recursos como o controle de tempo de tela ainda é baixo, o que reforça a necessidade de conscientização e orientação das famílias.

A população reconhece que o cuidado com a juventude deve ser uma responsabilidade coletiva — envolvendo governo, escolas, famílias, empresas e a sociedade em geral. É preciso construir ambientes mais seguros e acolhedores, especialmente no contexto escolar, diante do uso cada vez mais precoce das redes sociais.

O estudo “Influenciadores”, realizado pela Croma Consultoria, mostra que mais da metade dos brasileiros segue pelo menos um influenciador digital. O WhatsApp é a rede social mais utilizada entre todas as gerações, com destaque para a Geração X (83%) e a Geração Y (82%). O Instagram lidera entre os mais jovens, com 69% de preferência entre Millennials e integrantes da Geração Z. Já o TikTok vem ganhando espaço principalmente entre os mais novos, com adesão de 35% da Geração Z e 19% dos Millennials.

Segundo Edmar Bulla, fundador do Grupo Croma, os dados refletem uma segmentação crescente no uso das redes sociais, o que reforça a importância do controle e da orientação por parte de pais e responsáveis. “Enquanto Millennials e a Geração Z buscam plataformas mais dinâmicas e interativas, as gerações mais velhas permanecem fiéis a redes sociais mais tradicionais e utilitárias, como WhatsApp e Facebook”, afirma Bulla.

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