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Música e Show

Professor Pablo Jamilk ensina língua portuguesa com Rock and Roll

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O doutor em letras Pablo Jamilk lançou o videoclipe para a canção “Música da Conjunção” em seu canal do Youtube.

A faixa é uma releitura da música Old Time and Rock’n Roll de Bob Seager, e une duas paixões do professor: o ensino e o rock.

Bem no início da carreira, Pablo escreveu diversos tipos de canções para auxiliar os alunos no processo de aprendizagem, mas notou que muita gente vinha banalizando o uso dessa ferramenta. Depois de muitos pedidos para trazer à luz novamente esse trabalho, decidiu voltar a escrever as canções.

“Eu não acredito em uma paródia feita apenas para que o aluno ria do professor. É preciso entregar conteúdo de verdade naquela letra. O aluno precisa escutar aquilo e memorizar o conteúdo para além da simples risada.” Conta Pablo.

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Nesta canção, o professor fala as conjunções coordenativas, mas ele já prometeu que trará outros assuntos de língua portuguesa também em forma de música e com tom bem humorado.

Confira o videoclipe da canção: 

 

Letra:

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Música da Conjunção

A aula hoje é sobre conjunção

É invariável e faz conexão

Entre dois termos ou entre oração

Para aprender, cante esta canção.

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Para somar, eu uso “e” e “nem”

Não só, bem como, além de como também

Tem pegadinha com “o” mas também

Se cair na questão não tem pra ninguém

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Essa é a música da conjunção

Ela é  importante para a coesão

Vai muito bem em uma redação

E na prova tem sempre uma questão

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Se eu quiser ir por outra via,

Já finco logo um “todavia”,

Mas, porém, contudo, com certeza!

Ora ora, ou, alternam que beleza!

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Se eu quiser explicar para você,

 

Pois após o verbo ou manda porque,

Mas, se a parada for de conclusão

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Soca “portanto” ou “logo” nesse textão.

 

Essa é a música da conjunção

Ela é  importante para a coesão

Vai muito bem em uma redação

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E na prova tem sempre uma questão

 

Produção MB Studios
Letra e Voz – Pablo Jamilk

Sobre Pablo Jamilk

Atuante no mercado digital desde 2010, o professor Pablo Jamilk, leciona para alunos do país inteiro, que por meio de suas aulas online, cursos e palestras, buscam alcançar bons resultados no Enem em concursos e vestibulares.

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Nascido e criado na cidade de Cascavel no Paraná, Pablo Jamilk, desde sempre demonstrou interesse pela educação. Aos 15 anos, assumiu o posto de professor de iniciação à filosofia, dando aulas para alunos do ensino médio, na escola onde estudava. Pablo também foi bibliotecário e professor de língua inglesa para crianças de 3 a 5 anos, nesse período desenvolveu uma metodologia lúdica para o ensino da língua estrangeira.

Apaixonado pela educação, o jovem cursou letras, a fim de seguir adiante em seu sonho de ser professor, essa foi a melhor escolha que Pablo poderia fazer. Com muita dedicação, se formou mestre e doutor em letras. Escreveu mais de 10 livros voltados para os concurseiros, vestibulandos e os aficionados pela língua portuguesa.

Com números impressionantes, o professor vem se destacando na internet, seus inscritos no YouTube somam mais de 350 mil que acompanham suas videoaulas com dicas sobre verbos, uso da vírgula, modelos de redação entre outros.

No Instagram, Pablo faz lives semanais com conteúdos diversos da língua portuguesa, para seus mais de 400 mil seguidores.

 

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Redes Sociais

Instagram: https://www.instagram.com/pablojamilk

YouTube: https://www.youtube.com/pablojamilkoficial

Site: https://www.pablojamilk.com.br/

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Música e Show

Aposta para 2026, conheça 10 curiosidades sobre a vida e carreira de Carol Juno

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Com uma trajetória marcada por autenticidade e diversas influências, Carol Juno vem se consolidando como uma das vozes mais interessantes da nova geração da música pop brasileira. Cantora, compositora e atriz carioca, Carol combina pop, R&B e elementos eletrônicos em uma sonoridade própria, inspirada em artistas comoTim Maia eAmy Winehouse.Após liderar a banda Os Caras & Carol, a artista iniciou sua carreira solo em 2020 e apresentou esse ano seu primeiro EP Favorito, além de ser uma das atrações do festival Doce Maravilha, reforçando seu lugar entre as apostas do pop nacional.

Entre os bastidores da infância e os palcos de grandes festivais, a artista coleciona histórias e experiências que revelam diferentes facetas de sua trajetória e personalidade criativa. A seguir, algumas curiosidades que ajudam a compor o retrato dessa artista múltipla, uma das grandes apostas para 2026:

1 – Compositora desde cedo

As primeiras canções de Carol nasceram ainda no ensino fundamental. Ela costumava criar paródias e letras próprias, o que despertou seu interesse por composição e storytelling.

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2 – Dos palcos de teatro aos palcos musicais

A atuação foi seu primeiro amor. Ela começou no grupo de teatro da escola e, em 2012, integrou a primeira turma da Escola de Atores Wolf Maya, no Rio de Janeiro. Após participações em produções da TV Globo, precisou escolher entre a atuação e a música e seguiu o caminho dos palcos musicais.

3 – Apresentadora e entrevistadora

Além de cantar e atuar, Carol já foi apresentadora de eventos e entrevistas ao vivo. Comandou as três primeiras edições do ARTBattle Rio e, em 2021, foi convidada pelo Popline para liderar uma série de entrevistas especiais.

4 – Apaixonada por papelaria

A artista mantém uma coleção de cadernos, bullet journals, diários e materiais de arte. Ela prefere escrever à mão, e tem cadernos dedicados exclusivamente às suas composições.

5 – O poder da arte drag em sua identidade

Carol é fã declarada da cena drag desde os 13 anos, quando começou a assistir RuPaul’s Drag Race. Ela enxerga “Carol Juno” como uma persona artística, quase uma versão drag de si mesma, uma figura que incorpora confiança e criatividade.

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6 – Do pop ao poder dos quadrinhos

Fã do universo cinematográfico da Marvel, Carol já assistiu aos filmes inúmeras vezes e tem uma tatuagem inspirada em Loki. Recentemente, passou a explorar o universo da DC, especialmente após se encantar pela série Sandman, da Netflix.

7 – Colecionadora de cultura pop

Em casa, mantém uma coleção de quadrinhos e mangás. É fã de videogames, especialmente de RPGs e jogos de simulação, como The SimsKingdom Hearts IIFinal Fantasy XIII-2Hades e Animal Crossing.

8 – Maquiagem como ritual

Responsável por sua própria maquiagem e styling nos shows, a artista encara o processo como uma forma de concentração e autoconexão antes das apresentações.

9 – Estilo e identidade visual

Com forte interesse por moda e estética, Carol costuma reutilizar figurinos, criar novas combinações e experimentar cores vibrantes nos cabelos. Desde 2020, trabalha com o hairstylist Rafa Fernandez na criação de visuais que expressam sua personalidade criativa. Cada peça e mudança de visual se conecta às suas fases artísticas, funcionando como uma extensão de sua expressão musical.

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10 – Natação como refúgio

Entre os hobbies, a natação ocupa um lugar especial. A artista diz que se sente revigorada ao entrar na água e que o esporte é uma forma de reconexão pessoal.

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Música e Show

Capital Inicial apresenta seu novo EP “Movimento”

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Capital Inicial retoma sua veia autoral com “Movimento”, EP que chega às plataformas de música digital pela Sony Music, e marca um novo ciclo na trajetória de uma das bandas mais importantes do rock brasileiro. O projeto nasce na reta final de um dos anos mais grandiosos do grupo, coroado pela turnê sold-out “Acústico 25 Anos”, com mais de 500 mil pessoas presentes, e pela apresentação no festival The Town, no Palco Skyline — o mesmo que recebeu nomes como Green Day e Bruce Dickinson. Ouça aqui!

Com seis faixas, “Movimento” é um trabalho que revisita as origens punk rock do Capital Inicial, mas com uma abordagem contemporânea, vigorosa e inquieta. A produção, assinada por nomes como Douglas Moda (Luísa Sonza) e Marcelinho Ferraz (Charlie Brown Jr.), reforça pontes entre gerações e linguagens do rock, incluindo colaborações de Thiago Castanho e Kiko Zambianchi – este último eternizado na história da banda pelo clássico “Primeiros Erros”.

Mesmo após quatro décadas de estrada, o Capital segue em plena forma criativa e em diálogo constante com novos públicos — prova disso são os bilhões de streams acumulados, a presença nos maiores festivais do país e a volta de “Primeiros Erros” ao Top 200 do Spotify Brasil em 2025. 

“Acredito que o Capital chegou tão longe justamente por sempre olhar para o futuro, por sempre procurar contribuições novas, produtores novos, por sempre estar pensando no passo seguinte a ser dado. Foi com isso na cabeça que procuramos o Douglas Moda e o Marcelinho Ferraz. Queríamos um disco que apontasse novas direções, no entanto sem perder nossa essência, nossa identidade. Esse equilíbrio nem sempre é um feito fácil de se alcançar, principalmente para uma banda veterana como o Capital. Mas acredito que conseguimos. O Capital está ali, mas um pouco diferente”, diz Dinho Ouro Preto. 

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O EP apresenta cinco faixas que traduzem diferentes nuances desta nova fase do Capital Inicial. “Você Me Ama de Verdade”, primeiro single do projeto, inaugura o trabalho com uma sonoridade que combina guitarras elétricas, batidas programadas e uma pulsação moderna para falar sobre o amor intenso e ambíguo — ora romântico, ora carregado de desejo. A faixa evidencia um Capital contemporâneo, conectado ao novo rock sem perder sua identidade marcante, e chegou, no dia 6 de novembro, acompanhada de um clipe oficial dirigido por Bernardo Perpettuo, que traduz visualmente a estética vibrante e urbana dessa nova etapa. Assista o clipe de “Você Me Ama de Verdade”. 

Na sequência, o EP apresenta “Mistério”, faixa foco deste lançamento e parceria com Thiago Castanho, que adiciona peso e profundidade ao projeto. Com riffs tensos e atmosfera densa, a música explora zonas mais sombrias da emoção humana e revela um Capital visceral, guiado pela força das guitarras e por um groove característico, em um encontro musical que conecta gerações do rock brasileiro. Assista ao clipe de “Mistério”

Já “Liga Pra Mim” traz a banda em sua forma mais espontânea: uma canção direta, urgente e melódica, que equilibra energia e tons confessionais em uma estética que remete ao rock alternativo dos anos 2000, agora renovado. É um dos momentos mais luminosos do EP e reafirma a habilidade do Capital em criar faixas de conexão imediata com o público.

O quarto momento do projeto é “Cores de Maio”, colaboração com Kiko Zambianchi. Aqui, a parceria renasce em uma música sensível, poética e melódica, com nuances de pop rock e uma atmosfera climática que cria um elo emocional entre passado e presente, revelando novas camadas da identidade musical da banda.

Já “Sentido do Fim” apresenta um Capital reflexivo e intenso, em uma faixa que combina força instrumental e lirismo para abordar despedidas, renovações e ciclos inevitáveis — temas que ecoam diretamente a transição vivida pela banda após o grande ciclo comemorativo do “Acústico 25 Anos”. O resultado aprofunda e arremata a jornada emocional proposta pelo projeto. Para finalizar o EP, a banda traz ainda uma versão remix, produzida por Doom Mix, de “Você Me Ama de Verdade”.

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“É revigorante poder se arriscar por caminhos novos e parcerias inéditas. Acho que o Douglas e o Marcelinho trouxeram ao Capital um tempero, um sotaque distinto sem que perdêssemos nossa personalidade. O EP “Movimento” é um disco com um pouco de tudo: guitarras distorcidas, violões, sintetizadores e até cordas. O que une essa variedade sonora é uma produção que nos conduziu rumo a um EP cujo título, “Movimento”, não poderia traduzir melhor o que queríamos dizer aos nossos fãs. Nós nunca estamos parados. Queremos nos arriscar. Nós acreditamos que seja possível experimentar e lançar sonoridades inesperadas enquanto nos divertimos – tanto nós, quanto nossos fãs”, completa Dinho. 

Formado em Brasília, em 1982, por Fê Lemos, Flávio Lemos, Dinho Ouro Preto e, mais tarde, Yves Passarel, o Capital Inicial construiu uma carreira marcada por grandes sucessos, turnês históricas, milhões de fãs e presença constante no topo do rock brasileiro. O grupo coleciona indicações ao Latin Grammy, passagens por dez edições do Rock in Rio, prêmios, discos icônicos e um repertório que atravessa gerações.

Depois de revisitar sua história com a monumental turnê comemorativa do Acústico 25 Anos, a banda agora olha para frente — e “Movimento” é o reflexo direto desse impulso: um Capital fiel às suas origens, mas em constante transformação.

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Banda Cucamonga lança “Jazz Dixieland com Sotaque Tupiniquim”: um mergulho irreverente na mistura entre New Orleans e a música brasileira

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A Banda Cucamonga acaba de disponibilizar nas plataformas digitais seu novo álbum, “Jazz Dixieland com Sotaque Tupiniquim”, um trabalho que celebra a fusão entre o jazz tradicional de New Orleans e a pulsante diversidade rítmica brasileira. O resultado é um disco vibrante, espontâneo e cheio de personalidade, onde improviso, humor e brasilidade se encontram em uma sonoridade festiva e contagiante.

O lançamento chega logo após o grupo concluir uma extensa turnê pelo estado de São Paulo, onde apresentou o repertório do novo álbum em ruas, teatros, festivais e espaços culturais. Agora, embalados pela recepção calorosa do público paulista, os músicos se preparam para levar o projeto a outras regiões do país, expandindo a festa sonora da Cucamonga para novos palcos e cidades.

Com trompete, clarinete, sousafone, banjo e washboard – a clássica tábua de lavar transformada em instrumento de percussão –, o grupo recria o clima das bandas de rua norte-americanas e o entrelaça com referências da cultura popular do Brasil. O resultado é um álbum que diverte, emociona e surpreende, uma verdadeira festa onde o jazz de raiz ganha novas roupagens com gingado brasileiro, onde a liberdade do improviso se encontra com a vibração das festas populares brasileiras.

Fiel ao espírito coletivo que define sua trajetória, a banda optou por um processo totalmente intuitivo: todas as músicas foram criadas no momento, sem partituras, reforçando a natureza livre e orgânica do projeto. O nome Cucamonga, inspirado em uma gíria inventada para expressar instantes de iluminação criativa (tipo “Eureka”), sintetiza a essência do álbum — ousadia, espontaneidade e irreverência.

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REPERTÓRIO (faixas autorais e inéditas)

  1. Corjass 
  2. Corda Bamba 
  3. Brues com R 
  4. Oito, 4 ou meia 
  5. Dona SIriema
  6. Melgreen
  7. Chegança 
  8. Gui
  9. Mr. Guga  
  10. Tupiniquim 

 Faixas Bônus:

  1. Circus 
  2. St. Inês 

FICHA TÉCNICA 

Produção musical: Banda Cucamonga
Composição e Arranjos: Banda Cucamonga
Direção Artística: Banda Cucamonga
Gravação e Mixagem: Adonias Jr. – Estúdio Arsis 
Masterização: Adonias Jr.  – Estúdio Arsis 
Coordenação de Produção: João Gomes de Sá e Banda Cucamonga
Design Gráfico / Capa: Raro de Oliveira
Fotografia: José de Holanda
Banda Cucamonga
Trompete – Mesaac Brito
Clarinete – Marcos Lúcio 
Banjo – Fernando Thomé 
Tuba/ Souzafone – José Renato
Washboard: Ricardo Reis 
Letras – João Gomes de Sá 
Coro de vozes  – Banda Cucamonga

REDES SOCIAIS:

YOUTUBE: https://www.youtube.com/@bandacucamongaoficial

INSTAGRAM: @bandacucamonga

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