Connect with us

Negócios

Primeiro veículo 100% tokenizado do Brasil pode ser seu por R$ 1 milhão

Published

on

Apesar de já existir até um projeto do Banco Central para a tokenização da moeda brasileira, e estimativas apontarem que 10% do PIB mundial será tokenizadoaté 2030, conforme estudo do Boston Consulting Group, a maioria dos brasileiros ainda desconhece o que significa tokenizar um ativo.

Com o objetivo de tornar o conceito de tokenização acessível a todos e contribuir para a educação tecnológica e financeira do país, o escritório de advocacia Lopes e Zorzo, primeiro do Brasil especializado em tokenização e DeFi, decidiu realizar uma ação inédita: colocar à venda o primeiro carro tokenizado do Brasil, utilizando exclusivamente smartcontracts em uma rede pública.

Segundo os advogados Marcella Zorzo e Fernando Lopes, fundadores do escritório, um dos principais objetivos da iniciativa é não apenas demonstrar, na prática, o que é tokenização, mas também diferenciá-la de modelos equivocados que utilizam o conceito de forma inadequada, comprometendo o desenvolvimento do setor:

“O objetivo da tokenização é atribuir efeitos jurídicos às transferências de tokens que ocorrem em redes transnacionais como a Ethereum, em um processo totalmente automatizado por smart contracts, sem a necessidade de banco de dados tradicionais. Isso reduz custos de transação e permite a integração e interoperabilidade global do comércio eletrônico. Infelizmente, muitos modelos que se dizem baseados em tokenização no mercado não passam de simples criações de tokens, sem que a negociação dos ativos ocorra por smart contracts. Ao invés disso, utilizam sistemas convencionais baseados em front/backend, o que não corresponde ao conceito de DeFi.”.
Para garantir um modelo genuíno de tokenização, o processo foi desenvolvido utilizando a tecnologia da DataCurrency, pioneira em soluções descentralizadas para a economia real. Fernando Lopes, advogado, programador, fundador da DataCurrency, e cofundador do escritório Lopes e Zorzo, ao lado de Marcella Zorzo,foi o principal programador da plataforma, que foi construída com base em critérios técnicos rigorosos para atender às demandas da economia real:
“Nossa plataforma conecta o usuário diretamente à rede Ethereum, eliminando intermediários. Tudo é baseado em autocustódia e mecanismos que garantem a privacidade, em conformidade com as exigências da LGPD. Somos privacy e legal bydesign.”

Advertisement

Para Marcella Zorzo a iniciativa desmistifica a tokenização e serve como marco educacional de modo a inserir o Brasil na economia tokenizada: “Muitas pessoas acreditam que a tokenização é uma espécie de mágica que transforma bens reais em ativos digitais. Não é nada disso! Trata-se, na verdade, da atribuição de efeitos jurídicos à transferência de tokens, garantindo validade jurídica na economia real. O problema é que, atualmente, há modelos no mercado em que sequer ocorre a transferência de tokens, muito menos a segurança jurídica necessária.”

Para esclarecer dúvidas sobre questões regulatórias, os advogados esclarecem:

“ O que rege a matéria é o princípio da substância sobre a forma (substance over form approach). Ou seja, não existe tokenização sem o cumprimento das exigências legais de ordem pública. A ideia de que a tokenização elimina a necessidade de Detran, cartórios ou outras instituições é um mito difundido por quem ainda não compreendeu a fundo o conceito.”.

Além da aquisição do veículo, a empresa compradora terá direito a uma assessoria tecnológica e jurídica completa para tokenizar seus próprios produtos.

Sem dúvida, trata-se de uma ação disruptiva, que combina venda de veículos, educação, serviços especializados e integração ao comércio eletrônico global. Em essência, é um reflexo do que os advogados conceituam como parte do processo de reestruturação da economia global.

Advertisement

MAIS QUE UM CARRO TOKENIZADO: UM PASSAPORTE PARA SEU PROJETO PRÓPRIO DE TOKENIZAÇÃO

Por R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais), o empresário adquire não apenas o primeiro veículo colecionável tokenizado do Brasil, com correspondência física e registro em blockchain pública, mas também acesso direto a recursos exclusivos para lançar seu próprio projeto de tokenização com respaldo jurídico e tecnológico.

O que está incluído?

Veículo colecionável com lastro físico, representado por token registrado em blockchain pública, garantindo segurança, transparência e imutabilidade nas transações — além do cumprimento das formalidades administrativas exigidas pelo Detran.

Assessoria jurídica especializada para o projeto do comprador, prestada pelo escritório Lopes & ZorzoAdvocacia, referência nacional em tokenização e DeFi, oferecendo suporte completo para estruturar juridicamente a sua própria iniciativa de tokenização.

Advertisement

Direito de uso da plataforma DataCurrency por dois anos, permitindo ao comprador desenvolver, testar e executar seu projeto com infraestrutura descentralizada, autocustódia, interoperabilidade, dupla autenticação baseada exclusivamente em smartcontracts para o caso de perda da chave privada, e privacidade by design.

Está pronto para liderar a próxima fase da economia digital?

Se você busca inovação, pioneirismo, conformidade jurídica e tecnologia de ponta, essa é mais do que uma compra — é uma porta de entrada para o futuro da tokenização de ativos no Brasil e no mundo.

Para mais informações, entre em contato com os advogados pelo site https://lopesezorzo.com ou pelo perfil @lopes_zorzo_advocacia no Instagram.

Advertisement
Continue Reading
Advertisement

Negócios

Wagner Lima revela em seu livro “O Milagre 50 Dólares” decisões que nenhum “especialista em motivação” ousaria defender

Published

on

By

Há narrativas que escapam do vocabulário rápido da cultura motivacional contemporânea. Histórias que não podem ser diluídas em frases prontas, porque nascem onde não há plateia, nem técnica, nem glamour. A trajetória de Wagner Lima, retratada com força singular em O Milagre dos 50 Dólares, pertence a esse território raro, onde o ser humano é revelado sem filtros e sem anestesia.

A história de Wagner Lima destoa das fórmulas que prometem transformação instantânea. Em vez de atalhos, ela apresenta abismos. Em vez de promessas, apresenta silêncio. Em vez de uma jornada construída sobre ganhos materiais, revela perdas profundas e escolhas que nenhum “especialista em motivação” ousaria defender. A essência da narrativa é simples e brutal: o que resta de nós quando tudo se quebra?

Quando se vê sozinho em Lagos, na Nigéria, com apenas cinquenta dólares no bolso, Wagner Lima não encontra respostas prontas. Encontra a si mesmo. Encontra a integridade que o impede de aceitar uma proposta tentadora, mas incompatível com sua consciência. Encontra a solidão que desmonta qualquer armadura psicológica. E encontra a pergunta que define o destino de qualquer pessoa: quem você é quando ninguém está olhando?

A cultura de palco diria que bastava acreditar. A vida real respondeu com rigor: acreditar é fácil, permanecer fiel a si mesmo enquanto tudo desaba é que é difícil. É nesse contraste que a narrativa de O Milagre dos 50 Dólares se torna universal e profundamente humana.

Advertisement

Sem saber para onde ir, movido apenas por uma convicção íntima, Wagner Lima entra em um táxi e segue rumo ao desconhecido. No meio de um mercado popular, Wagner Lima faz parte de um desdobramento que jamais o havia vivido que mudaria sua história. E aqui reside o ponto central da obra: não houve método, estratégia ou técnica. Houve verdade. Houve coragem. Houve entrega ao que não se explica.

Em um mundo obcecado por aparência de sucesso, a história de Wagner Lima expõe um incômodo real: o verdadeiro crescimento não nasce de fórmulas, mas de enfrentamentos. Não surge de afirmações positivas, mas da dor de atravessar aquilo que se tenta evitar. Não floresce na superfície. Cresce no subterrâneo da alma, onde ninguém pode ver.

O Milagre dos 50 Dólares não é um manual de prosperidade. É um manifesto contra a superficialidade. É um lembrete de que valores, caráter e coragem não são negociáveis. É uma obra que coloca o ser humano acima da matéria e revela que a grandeza não está em vencer, mas em permanecer inteiro quando a vida tenta quebrá-lo.

E é por isso que o nome de Wagner Lima ressoa com força neste texto, no livro e entre leitores que reconhecem autenticidade onde o mundo insiste em oferecer espetáculo. Sua história não busca aplausos. Busca verdade. E, por isso, alcança lugares que técnicas jamais alcançariam.

Advertisement
Continue Reading

Negócios

Empresas entram na era do compliance emocional: saúde mental no trabalho deixa de ser bônus e vira exigência

Published

on

By

Brasil registrou mais de 440 mil afastamentos por transtornos mentais em 2024. Especialistas alertam: cuidar da mente de quem trabalha não é mais opcional, é questão de sobrevivência corporativa

O ambiente corporativo brasileiro enfrenta uma crise silenciosa, mas de proporções gigantescas. Em 2024, o Brasil registrou mais de 440 mil afastamentos do trabalho por transtornos mentais e comportamentais, segundo dados do Ministério da Previdência Social. É o maior número da série histórica dos últimos 10 anos e um aumento de 68% em relação a 2023.

Entre as causas mais frequentes estão ansiedade, depressão, episódios de estresse agudo e síndromes de esgotamento profissional (como o burnout). Ao mesmo tempo, cresce a pressão para que as empresas assumam um papel mais ativo na prevenção do adoecimento emocional de seus colaboradores, sob pena de impactos não apenas humanos, mas também jurídicos e financeiros.

“Quando a produtividade é cobrada acima da dignidade, o resultado é afastamento, judicialização e, principalmente, uma cultura de sofrimento silencioso que corrói a alma do profissional – e do negócio”, afirma o consultor empresarial Flávio Lettieri, que atua com programas de bem-estar e desenvolvimento de lideranças em grandes corporações.

Advertisement

OMS estima perdas globais de US$ 1 trilhão por ano

O Brasil não está sozinho. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que transtornos como depressão e ansiedade custam à economia global cerca de US$ 1 trilhão por ano, considerando apenas perdas de produtividade.

Para a OMS, fatores de risco como sobrecarga, jornadas extensas, metas abusivas, má gestão e ambientes tóxicos devem ser reconhecidos como causas estruturais de adoecimento e combatidos por meio de políticas organizacionais claras, treinamentos e cultura de apoio emocional.

Da invisibilidade à exigência legal

Esse movimento global já chegou à legislação brasileira. Desde agosto de 2024, a atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-01) obriga empresas a identificarem, prevenirem e controlarem riscos psicossociais, como estresse crônico, assédio organizacional e ansiedade.

Na prática, esses riscos precisam ser incluídos nos Programas de Gerenciamento de Riscos (PGR) e monitorados com o mesmo rigor que os riscos físicos e operacionais. A fiscalização começa oficialmente em 2025.

“É uma virada de chave. Pela primeira vez, o ambiente emocional passa a ser responsabilidade formal da empresa. Ignorar fatores como metas abusivas ou ausência de pausas pode configurar negligência trabalhista”, afirma a advogada Juliane Garcia de Moraes, especialista em saúde no trabalho e litígios envolvendo burnout e assédio moral.

Advertisement

Segundo ela, a nova norma cria base legal para que ações judiciais por adoecimento mental ganhem força nos tribunais, inclusive com pedidos de indenização por danos morais e materiais.

Contadores e líderes atentos ao impacto

Empresas que desejam se adequar à nova exigência precisam agir com estratégia. “É um erro achar que a NR-01 se resolve com papelada ou checklists”, alerta a contadora Patrícia Bastazini, CEO da Contabilidade Bastazini, especializada em empresas de pequeno e médio porte.

“O que a norma exige é mudança de postura: diagnóstico de clima organizacional, revisão de práticas nocivas, capacitação de líderes e acompanhamento dos indicadores de bem-estar. É prevenção, e não remediação.”

Segundo ela, o impacto de um colaborador afastado por esgotamento emocional vai além da folha de pagamento. “Há perda de produtividade, rotatividade, queda de engajamento e risco reputacional. Esse custo invisível pode quebrar empresas, principalmente as menores, que dependem do desempenho de poucos para funcionar bem.”

Saúde mental como pilar de sustentabilidade

Flávio Lettieri, que atua com lideranças há mais de 30 anos, transformou sua experiência pessoal em método. Após enfrentar uma crise de ansiedade severa em 2023, desenvolveu um programa de treinamento para líderes e equipes voltado à construção de ambientes emocionalmente seguros.

Advertisement

“Adequar-se à NR-01 não significa criar programas caros ou implantar burocracias. Significa escutar, repensar metas, capacitar lideranças e criar espaço para que as pessoas possam trabalhar sem adoecer.”

Para Lettieri, empresas que investem em bem-estar têm retornos objetivos: menos afastamentos, maior produtividade, clima mais positivo e, principalmente, menor risco jurídico.

O que as empresas podem fazer agora

Especialistas consultados indicam os primeiros passos para empresas que desejam se adequar à nova realidade:

  • Realizar diagnósticos de clima e riscos emocionais no ambiente de trabalho;

  • Revisar metas, jornadas, canais de escuta e práticas de gestão;

  • Treinar lideranças para identificar sinais de estresse e burnout;

  • Integrar ações de saúde mental à estratégia de negócios, em vez de tratá-las como iniciativas isoladas ou pontuais.

“A saúde mental deixou de ser um luxo ou uma moda corporativa. Hoje, ela é uma das principais ferramentas de sustentabilidade dos negócios, e, agora, uma exigência legal”, conclui Juliane Garcia.

Fato novo, urgência real

Enquanto campanhas de Setembro Amarelo ou Janeiro Branco ajudaram a colocar o tema na agenda pública, a virada regulatória que a NR-01 promoveu agora exige ações concretas, permanentes e fiscalizáveis.

Para as empresas, isso significa sair do discurso para a prática — sob pena de arcar com um passivo invisível que, até pouco tempo atrás, não era sequer contabilizado.

Advertisement

Continue Reading

Negócios

Quando a logística tira férias: por que o Brasil desacelera entre 20 de dezembro e 5 de janeiro

Published

on

By

Black Friday e Natal explodem o volume de entregas; depois do dia 20, transportadoras entram em recesso parcial e expõem a necessidade de planejamento antecipado

O fim de ano brasileiro tem um comportamento logístico próprio, que não aparece nas estatísticas oficiais, mas é perfeitamente reconhecido por quem vive o dia a dia do transporte rodoviário de cargas. Depois de semanas de operação no limite, impulsionadas pela Black Friday e pelas compras de Natal, a cadeia logística entra em marcha lenta entre 20 de dezembro e 5 de janeiro.

Em 2024, a Black Friday movimentou R$ 9,38 bilhões no e-commerce, com 18,2 milhões de pedidos, um aumento de 14% no volume de transações em relação a 2023, segundo dados da Confi.Neotrust. Para 2025, a projeção é de que o faturamento na data cresça mais 17%, chegando a R$ 11 bilhões. Esse pico promocional é apenas o começo de uma sequência que termina no Natal: estimativas indicam que, nas semanas que antecedem o dia 25, o comércio eletrônico deve somar cerca de R$ 23,3 bilhões em vendas e 36 milhões de transações.

Essa explosão de consumo se traduz diretamente em pressão sobre o transporte. Em 2024, uma análise do Portal IN apontou que a expectativa era de 15 milhões de produtos entregues em novembro e 36 milhões em dezembro, apenas em parte do varejo nacional, com forte dependência do modal rodoviário. Em alguns momentos, o volume ultrapassa 3 milhões de pacotes por dia, exigindo reforço de frota, turnos extras e ampliação de equipes nas transportadoras. 

Advertisement

Mas essa atividade não se distribui de forma linear ao longo do mês. “A alta temporada logística termina antes do Natal. Depois do dia 20, o Brasil entra em uma espécie de recesso operacional: motoristas entram em férias, muitas empresas adotam férias coletivas e as rotas longas ficam muito mais restritas”, explica Célio Martins, gerente de novos negócios da Transvias. Segundo ele, o efeito é tão consistente que embarcadores experientes tratam a janela entre 20/12 e 05/01 como um período de risco para qualquer operação que dependa de agilidade.

Dados regionais confirmam essa concentração. Em Minas Gerais, por exemplo, o volume de cargas fracionadas e encomendas no fim do ano já chegou a ficar cerca de 25% acima da média dos outros meses, de acordo com levantamento divulgado pelo setor. Em segmentos como o agronegócio, estudos do Cepea mostram que parte das empresas e transportadoras reduz o ritmo ou entra em recesso no final do ano, o que afeta até o escoamento de produtos como o milho. 

Na prática, companhias que deixam para contratar frete na última hora convivem com três problemas combinados: menos oferta de caminhões, prazos maiores e fretes mais caros. Especialistas estimam que, em operações emergenciais de dezembro, o custo do transporte pode ficar até 30% acima do padrão de meses regulares, especialmente em entregas expressas e na chamada última milha, que já representa até 40% do custo logístico em períodos de pico. 

É nesse ponto que entram os dados das plataformas de conexão entre embarcadores e transportadoras.

No Transvias, a gente vê o comportamento mudar claramente: o volume de consultas de frete em novembro foi 15,65% superior ao de dezembro. As consultas disparam a partir da Black Friday, atingem um auge na primeira quinzena de dezembro e depois caem de forma abrupta quando começa o recesso”, afirma Martins.

Advertisement

Além do volume, o perfil da demanda também muda.

“O que percebemos é que o B2B se antecipa. 62,6% das consultas de frete para indústrias, atacadistas e distribuidores se concentram antes do dia 15 de dezembro. Depois dessa data, o que aparece é muito mais emergência, complemento de estoque ou situações pontuais”, completa.

Ao mesmo tempo, o pano de fundo do setor é de forte expansão e sensibilidade à economia. De acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços do IBGE, o volume de transporte de cargas no Brasil está quase 40% acima do nível pré-pandemia, mostrando o quanto a logística se tornou mais relevante na economia brasileira. Em cenários assim, uma paralisação parcial de duas semanas pode ter impacto considerável na organização de estoques, fluxos de caixa e resultados do ano.

Para 2026, a expectativa do mercado é de continuidade do crescimento do e-commerce e de manutenção dessa “quebra” de fim de ano. Em vez de tentar lutar contra a realidade, a recomendação dos especialistas é simples: planejar o dezembro logístico como um projeto.

“Quem trata dezembro como um mês normal corre mais risco. O frete precisa ser pensado com antecedência, com rotas alternativas, redespacho em cidades médias e uso intensivo de dados. É isso que evita pagar mais caro e perder clientes por atraso”, resume Martins.

Advertisement

Continue Reading

Mais Lidas

Copyright © TimeOFFame - Todos os direitos reservados