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Porque o governo não investe em energia solar?

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A energia solar é uma grande promessa no Brasil. O país recebe muita luz do sol durante o ano. Mas o governo ainda investe pouco nessa tecnologia.

Vários motivos explicam essa situação. Incluem dificuldades políticas e financeiras, além da falta de leis fortes para o setor. Tem também a pressão de grupos que preferem energias não-renováveis.

Essas barreiras dificultam a mudança para um sistema mais verde. Porque o governo não investe em energia solar? adotar as cooperativas solares. Precisamos buscar um futuro mais verde.

Principais Pontos

  • A energia solar é uma fonte de energia renovável com grande potencial no Brasil.
  • A falta de investimentos governamentais em energia solar levanta preocupações.
  • Desafios políticos e orçamentários dificultam a adoção de tecnologias solares.
  • Grupos de interesse muitas vezes favorecem fontes de energia não-renováveis.
  • transição energética é crucial para um futuro sustentável.
  • A inclusão de cooperativas de energia solar é uma alternativa que merece atenção.

Desafios do investimento em energia solar no Brasil

Mudar para energia solar no Brasil tem desafios grandes. Isso afeta tanto as operações quanto os investimentos. A legislação, finanças e barreiras econômicas e sociais são muito importantes nesse cenário.

Legislação e políticas públicas

A lei atual não ajuda muito o investimento em energia solar. Falta de regras claras e incentivos fiscais atrapalham. Isso dificulta o trabalho das cooperativas de energia solar. Elas poderiam trazer muitos benefícios. Precisamos de políticas que ajudem a energia renovável a crescer.

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Desafios financeiros e orçamentários

Os desafios financeiros atrapalham o crescimento do setor solar. Instalar sistemas solares precisa de muito dinheiro no início. Isso faz com que seja difícil para muitos adotar a tecnologia. A incerteza sobre os lucros faz os investidores pensarem duas vezes, com medo dos custos altos.

Impedimentos econômicos e sociais

Também temos que ver os impedimentos econômicos e sociais. Eles afetam quem pode usar energia solar. A diferença no acesso à tecnologia é um grande problema. A falta de informação sobre os benefícios da energia distribuída também é um obstáculo. Ela impede que mais pessoas e famílias participem dessas iniciativas importantes.

O papel da cooperativa de energia solar

As cooperativas de energia solar estão mudando o jogo no Brasil. Elas trazem sustentabilidade e inclusão energética. Unindo uma comunidade, criam um sistema de energia que é bom para o planeta e para os bolsos.

Modelos de negócio e benefícios

Os modelos de negócio das cooperativas variam. Isso permite a implantação de planos financeiros que servem aos seus membros. Os mais comuns são:

  • Sistemas de consumo compartilhado, onde membros dividem a energia gerada.
  • Geração distribuída, que permite o uso de energia solar em propriedades individuais.

Esses modelos cortam custos com energia. Eles também aumentam a competitividade e apoiam a sustentabilidade.

Como as cooperativas promovem a inclusão energética

Inclusão energética é essencial para alcançar comunidades vulneráveis. A cooperativa de energia solar possibilita energia em áreas antes esquecidas. Isso eleva a qualidade de vida em famílias e pequenos negócios.

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Exemplos de sucesso pelo Brasil

sucesso no Brasil se vê em várias cooperativas exemplares. A Cooperativa de Energia Solar do Piauí é um destaque. Seus membros compartilham energia, promovendo acesso sustentável. Tais esforços podem inspirar outras regiões, mostrando o papel vital das cooperativas na energia do país.

CooperativasModelo de negócioResultados
Cooperativa de Energia Solar do PiauíConsumo compartilhadoRedução de custos energéticos para membros
Cooperativa Solar AliançaGeração distribuídaAumento da eficiência energética local

Energia renovável e sua importância

energia renovável, como a solar, é fundamental para um futuro sustentável. Ela reduz os danos ao meio ambiente causados pelos combustíveis fósseis. A energia solar, por exemplo, diminui as emissões de gases e protege nossos recursos naturais.

Impactos ambientais e sustentáveis

O uso de energia renovável traz muitos benefícios ao planeta. Adotar a energia solar reduz as emissões de gases de efeito estufa. Assim, a qualidade do ar melhora e nossos ecossistemas são conservados.

A energia solar também ajuda a economizar água e solo. Comparada às fontes tradicionais de energia, ela é mais limpa e eficiente. Isso significa menos poluição e maior preservação do meio ambiente.

Fonte de EnergiaEmissões de GEE (gCO2/kWh)Consumo de Água (litros/MWh)Recursos Naturais Consumidos
Solar200Baixo
Carvão8201500Elevado
Gás Natural450500Médio
Hidrelétrica30200Baixo

A transição para a energia renovável é crucial para um futuro energético sustentável. Escolher energias limpas significa dependência reduzida de fontes esgotáveis. Investir na energia solar beneficia o meio ambiente e a sociedade como um todo.

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Transição energética e o futuro das energias limpas

transição energética é uma mudança importante para repensar nossas fontes de energia. Ela foca em fontes renováveis e sustentáveis. No Brasil, isso é crucial para o nosso futuro.

O que é a transição energética?

É um processo de mudança de fontes fósseis para alternativas sustentáveis. Busca reduzir os impactos negativos das energias tradicionais. Também promove o uso de energias renováveis, buscando soluções sustentáveis para nossas demandas energéticas.

Perspectivas para o Brasil

O Brasil tem grande potencial para liderar a transição energética. Temos muitos recursos naturais, como energia solar. Essa mudança reduz a poluição e cria oportunidades de crescimento sustentável. O Brasil pode ser um líder em tecnologia de energia limpa, com forte presença no mercado global.

O papel da sociedade civil

sociedade civil é fundamental nesse processo. Movimentos sociais e ONGs pressionam por políticas voltadas para energia limpa. A participação em projetos de energia renovável aumenta a conscientização. Esse ativismo é crucial para acelerar a transição energética, com a sociedade atuando como protagonista.

A economia e o pré-requisito do autoabastecimento energético

A autonomia econômica das comunidades no Brasil passa pela questão do autoabastecimento energético. Cooperativas de energia solar ajudam muito nessa área. Elas cortam gastos com eletricidade e trazem energia a um preço justo. Assim, a saúde financeira das famílias melhora, garantindo mais estabilidade.

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Escolher a energia solar é um jeito econômico de enfrentar a pobreza energética. Isso porque ela diminui muito o que se gasta com luz. Com isso, o bem-estar econômico das comunidades aumenta. A ideia de uma economia sustentável fica mais claro para todos.

As cooperativas de energia solar também mudam a cara do local onde estão. Elas apoiam o crescimento de uma economia verde. Tornam-se um ponto de apoio para empurrar o uso de energia limpa. Com o tempo, isso pode fazer do Brasil um lugar mais sustentável e independente.

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“Discomunal”: dupla lança projeto para valorizar a música brasileira e seus bastidores

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O ano de 2025 começa animado para Caio Andrade e Mila Ramos, que criaram e desenvolveram o  projeto multiplataformas Discomunal. O projeto tem o objetivo de valorizar a riqueza da música nacional e revisitar a sua história. Fincará os pés no presente, olhará para o futuro e não perderá o passado de vista.

O projeto terá como carro abre-alas um podcast/videocast. Com apresentação de Caio Andrade e direção de Mila Ramos, o programa irá trazer, em programação quinzenal, um bate-papo com quem faz e fez a cena musical acontecer no país. Além dos músicos, serão convidados produtores, técnicos, jornalistas e todos aqueles profissionais do backstage que nem sempre seguram o microfone.

“Sinto que o Discomunal vai ser um desafio maior, um sonho, um objetivo, e com ele a oportunidade de trabalhar com a música brasileira da nossa maneira, valorizando diversos profissionais que fazem essa música acontecer e ser tão maravilhosa”, frisou Caio.

Em um bate-papo descontraído os convidados falarão sobre carreira, panorama da sua área de atuação e participarão de divertidos quizzes, que irão colaborar para os futuros cortes do canal e serão utilizados nas redes sociais do projeto.

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“Quando mais jovem, eu sempre ficava curiosa com os nomes que apareciam na ficha técnica dos encartes de CDs e LPs. Quem eram aquelas pessoas? O que elas faziam? Esse interesse por conhecer as vozes e histórias por trás da música foi algo que me acompanhou até hoje e é uma das inspirações para esse projeto. O Discomunal é  sobre abraçar histórias. Não queremos apenas conversar com os artistas que estão nos palcos, mas também destacar os profissionais que, nos bastidores, fazem a música acontecer”, comentou Mila.

Esse diferencial do Discomunal tem como base a experiência acumulada pela dupla no Instituto Memória Musical Brasileira (IMMuB), considerado o maior acervo online da música nacional.

O Discomunal vai ao ar quinzenalmente sempre às segundas feiras 10h, no YouTube e nas principais plataformas de streaming; além de novidades e conteúdos exclusivos no Instagram, TikTok e Facebook.

QUEM FAZ?

Caio cresceu em Bonsucesso e frequentou muitas rodas de samba e serestas no Largo do Machado, o que despertou uma paixão descomunal pela música nacional. De rodas de samba, por sinal, o rapaz gostou tanto que virou percussionista do Samba dos Amigos, em Olaria. Em 2020 começou a trabalhar no IMMuB, onde conheceu Mila. Já Mila é uma apaixonada por rádio, desde criança, fez faculdade de desenho industrial e entrou na área musical como produtora de um grupo.  Atua como produtora artística e estrategista de mídias digitais para artistas e empresa do setor musical.

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SERVIÇO:

PROJETO

Host: Caio Andrade

Pesquisa: Caio Andrade

Roteiro: Mila Ramos

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Direção Geral: Mila Ramos

Identidade Visual: Larissa Brandão

Motion Graphics: Biga Diniz

Assessoria de Imprensa: Verena Seelaender

Edição: Mila Ramos

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Produção e Marketing: Luciana Nascentes

Idealização: Caio Andrade e Mila Ramos

Gravação: Estúdio Cards Realm

MÍDIAS DIGITAIS

Conteúdo: Isabella Ribeiro

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Fotografia: Gustavo Fontes

Filmagem: Bruno Cavalcante

Roteiro: Mariana Balbino/Álvaro Oliveira

Coordenação de Conteúdo: Mila Ramos e Caio Andrade

Projeto Gráfico: Larissa Brandão

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“Camarim Drag Show” estreia neste sábado (11) em São Paulo

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Após anos afastadas dos palcos por conta da pandemia, três icônicas drag queens se reencontram no camarim de um teatro. 

Morgana Paixão @jadeodara, Cassandra Fortuna @tchakadragqueen e Frida Fhalo @reginadragqueen, estrelas de outrora, enfrentam agora o desafio do etarismo no mundo drag queen, onde os holofotes parecem brilhar só para as mais novas.

Entre maquiagens espalhadas e figurinos deslumbrantes, elas compartilham suas histórias hilárias e inusitadas, relembrando os momentos gloriosos de seus tempos áureos. No meio de risadas, desabafos e muito glitter vencido, revisitam os casos mais absurdos de suas carreiras, desde fiascos monumentais até triunfos inesperados.

Com uma boa dose de humor e uma pitada de emoção, as três drags vão se preparando para a grande volta ao palco, mostrando que a idade pode trazer ainda mais brilho e autenticidade.

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Entre confusões e revelações, “Camarim” promete arrancar gargalhadas e celebrar a resiliência dessas verdadeiras rainhas que, mesmo longe dos holofotes por um tempo, nunca perderam o brilho e o talento que as tornaram inesquecíveis. Será que elas estão prontas para a grande volta?

Uma coisa é certa: o palco nunca mais será o mesmo!


Elenco:
TchaKa Drag Queen , Regina Schazzitt e Jade Odara.

Direção:
Carla Pagani (16 anos na comédia “Trair E Coçar É Só Começar”)

Produção Artística: Coxia das Artes.
Autor: Chico Tomaz.

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Assistentes de Produção: Paolo Oliveira e Francisco Silva.

Local:
Teatro Maria Della Costa
Rua Paim, 72
Bela Vista
São Paulo
Brasil

Ingresso com descontão, segue link:
https://www.sampaingressos.com.br/camarim+drag+show+teatro+maria+della+costa?–

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São Domingos recebe exposição de fotografias sobre terreiros de Niterói

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O Estúdio Casarão, reduto de cultura em São Domingos (bairro tradicional de Niterói), recebe a exposição de fotografias “Candomblé das Águas Escondidas”, do fotógrafo Breno Platais. A mostra retrata a essência do Candomblé.

O projeto reúne registros visuais com técnicas contemporâneas de fotografia, dedicando-se a documentar festividades e encontros religiosos passados e futuros em terreiros localizados na cidade de Niterói.

“Um dos aspectos mais inovadores deste projeto é o uso de técnicas de iluminação com flashes, tradicionalmente aplicadas em eventos como casamentos e fotografia de moda. Com isso a exposição busca não apenas apresentar o Candomblé de forma mais profunda e pessoal, mas também capturar a energia e a emoção de suas cerimônias, revelando a beleza intrínseca dessa rica tradição cultural”, comentou Breno.

A curadoria da mostra fotográfica é de Paulo Batelli que chamou atenção para a sensibilidade do artista. “Breno, através de sua lente fotográfica e com o auxílio da tecnologia digital, constrói uma narrativa sensível que desvela essa magia. Esta é a forma do autor expressar seu respeito e devoção à Cultura Africana”, comentou Batelli.

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O Estúdio Casarão fica na Rua General Osório, 19 no bairro de São Domingos. A exposição pode ser conferida de 22/12/2024 a 22/01/2025, de segunda a sexta-feira, das 11h às 16h. A mostra é realizada com recursos do edital Fomentão 2023 e da Secretaria Municipal das Culturas de Niterói.

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