Pedro Motta e Henrique chegam na praça com uma nova versão do grande sucesso, Lili. A música será lançada nesta sexta-feira, 15, no YouTube e ganhou também um lindo clipe, contando com a participação especial da atriz Alyce Gomes. A faixa chega em bom momento e tem tudo para se tornar o hit do verão 2021. Nos aplicativos de música, o fonograma estará disponível a partir do sábado, 16.
Lili conta a bonita história de um casal que coloca o amor acima de tudo para ser feliz. Entre os versos cantados por Pedro Motta e Henrique, destacam-se frases como: “Agora eu entendo por que ela demorou pra fazer amor. Mas pra mim amor não tem nem sexo nem cor. Beijei sua testa e falei bebê fica tranquila. Você vai ser pra sempre a minha menina”.
Com um instrumental dançante e bem animado, a música foi composta por Rodrigo Reys, Lucas Macenna, Ricardus, Saymon Marques, Bruninho Morale e a dupla Pedro Motta e Henrique tem tudo para ser hit nos carros de som estacionados nas portas de boates e em postos de gasolinas. Com certeza ela também vai animar churrascos, festas e pool partys. “Ela é contagiante. Quem ouve, com certeza esboça uma reação de felicidade”, analisa Pedro.
Este single simboliza um novo recomeço para os sertanejos. Crava uma importante bandeira na carreira dos artistas e faz a ponte para que, em 2021, Lili seja um grande sucesso do verão. “O mundo precisa de amor. Independente de que forma ele se manifeste. Um casal que se ama não incomoda terceiros”, brinca Pedro. “O que uma pessoa faz entre quatro paredes diz respeito a ela e somente ela. Se o casal está de acordo e é feliz, quem somos nós ou o resto do mundo para levantar qualquer especulação? Lili retrata bem isso. O amor e o bem acima de tudo”, completa Henrique.
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O clipe é um capítulo à parte deste lançamento. O vídeo foi gravado na paradisíaca praia de Camboriú – SC e conta com a participação de Alyce Gomes, que contracena diretamente com Henrique, em cenas românticas durante o dia e também a noite. Pouca gente sabe, mas o clipe de Lili envolveu uma grande ação no Instagram da dupla (@PedroMottaeHenrique). “Fizemos uma promoção para escolher a atriz principal deste projeto. Alice foi a pérola descoberta entre mais de 3 mil candidatas. Ela é linda e uma profissional de alto nível. Com certeza participará de outros clipes nossos”, relata Pedro.
A participação de Alyce carimba um ponto muito importante e pouquíssimo abordado no universo sertanejo: a visibilidade trans. Alycia é mulher trans e a participação dela dá voz a todas as mulheres trans que sofrem ou sofreram violência por questões ligadas ao preconceito. Importante carimbar que dia 29 de janeiro é a data que marca essa luta – em reconhecimento à dignidade dessa população, várias atividades pertinentes serão destinadas ao público LGBTQIA+, sobretudo trans.
Com uma trajetória marcada por autenticidade e diversas influências, Carol Juno vem se consolidando como uma das vozes mais interessantes da nova geração da música pop brasileira. Cantora, compositora e atriz carioca, Carol combina pop, R&B e elementos eletrônicos em uma sonoridade própria, inspirada em artistas comoTim Maia eAmy Winehouse.Após liderar a banda Os Caras & Carol, a artista iniciou sua carreira solo em 2020 e apresentou esse ano seu primeiro EP Favorito, além de ser uma das atrações do festival Doce Maravilha, reforçando seu lugar entre as apostas do pop nacional.
Entre os bastidores da infância e os palcos de grandes festivais, a artista coleciona histórias e experiências que revelam diferentes facetas de sua trajetória e personalidade criativa. A seguir, algumas curiosidades que ajudam a compor o retrato dessa artista múltipla, uma das grandes apostas para 2026:
1 – Compositora desde cedo
As primeiras canções de Carol nasceram ainda no ensino fundamental. Ela costumava criar paródias e letras próprias, o que despertou seu interesse por composição e storytelling.
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2 – Dos palcos de teatro aos palcos musicais
A atuação foi seu primeiro amor. Ela começou no grupo de teatro da escola e, em 2012, integrou a primeira turma da Escola de Atores Wolf Maya, no Rio de Janeiro. Após participações em produções da TV Globo, precisou escolher entre a atuação e a música e seguiu o caminho dos palcos musicais.
3 – Apresentadora e entrevistadora
Além de cantar e atuar, Carol já foi apresentadora de eventos e entrevistas ao vivo. Comandou as três primeiras edições do ARTBattle Rio e, em 2021, foi convidada pelo Popline para liderar uma série de entrevistas especiais.
4 –Apaixonada por papelaria
A artista mantém uma coleção de cadernos, bullet journals, diários e materiais de arte. Ela prefere escrever à mão, e tem cadernos dedicados exclusivamente às suas composições.
5 –O poder da arte drag em sua identidade
Carol é fã declarada da cena drag desde os 13 anos, quando começou a assistir RuPaul’s Drag Race. Ela enxerga “Carol Juno” como uma persona artística, quase uma versão drag de si mesma, uma figura que incorpora confiança e criatividade.
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6 – Do pop ao poder dos quadrinhos
Fã do universo cinematográfico da Marvel, Carol já assistiu aos filmes inúmeras vezes e tem uma tatuagem inspirada em Loki. Recentemente, passou a explorar o universo da DC, especialmente após se encantar pela série Sandman, da Netflix.
7 – Colecionadora de cultura pop
Em casa, mantém uma coleção de quadrinhos e mangás. É fã de videogames, especialmente de RPGs e jogos de simulação, como The Sims, Kingdom Hearts II, Final Fantasy XIII-2, Hades e Animal Crossing.
8 – Maquiagem como ritual
Responsável por sua própria maquiagem e styling nos shows, a artista encara o processo como uma forma de concentração e autoconexão antes das apresentações.
9 – Estilo e identidade visual
Com forte interesse por moda e estética, Carol costuma reutilizar figurinos, criar novas combinações e experimentar cores vibrantes nos cabelos. Desde 2020, trabalha com o hairstylist Rafa Fernandez na criação de visuais que expressam sua personalidade criativa. Cada peça e mudança de visual se conecta às suas fases artísticas, funcionando como uma extensão de sua expressão musical.
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10 – Natação como refúgio
Entre os hobbies, a natação ocupa um lugar especial. A artista diz que se sente revigorada ao entrar na água e que o esporte é uma forma de reconexão pessoal.
O Capital Inicial retoma sua veia autoral com “Movimento”, EP que chega às plataformas de música digital pela Sony Music, e marca um novo ciclo na trajetória de uma das bandas mais importantes do rock brasileiro. O projeto nasce na reta final de um dos anos mais grandiosos do grupo, coroado pela turnê sold-out “Acústico 25 Anos”, com mais de 500 mil pessoas presentes, e pela apresentação no festival The Town, no Palco Skyline — o mesmo que recebeu nomes como Green Day e Bruce Dickinson. Ouça aqui!
Com seis faixas, “Movimento” é um trabalho que revisita as origens punk rock do Capital Inicial, mas com uma abordagem contemporânea, vigorosa e inquieta. A produção, assinada por nomes como Douglas Moda (Luísa Sonza) e Marcelinho Ferraz (Charlie Brown Jr.), reforça pontes entre gerações e linguagens do rock, incluindo colaborações de Thiago Castanho e Kiko Zambianchi – este último eternizado na história da banda pelo clássico “Primeiros Erros”.
Mesmo após quatro décadas de estrada, o Capital segue em plena forma criativa e em diálogo constante com novos públicos — prova disso são os bilhões de streams acumulados, a presença nos maiores festivais do país e a volta de “Primeiros Erros” ao Top 200 do Spotify Brasil em 2025.
“Acredito que o Capital chegou tão longe justamente por sempre olhar para o futuro, por sempre procurar contribuições novas, produtores novos, por sempre estar pensando no passo seguinte a ser dado. Foi com isso na cabeça que procuramos o Douglas Moda e o Marcelinho Ferraz. Queríamos um disco que apontasse novas direções, no entanto sem perder nossa essência, nossa identidade. Esse equilíbrio nem sempre é um feito fácil de se alcançar, principalmente para uma banda veterana como o Capital. Mas acredito que conseguimos. O Capital está ali, mas um pouco diferente”, diz Dinho Ouro Preto.
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O EP apresenta cinco faixas que traduzem diferentes nuances desta nova fase do Capital Inicial. “Você Me Ama de Verdade”, primeiro single do projeto, inaugura o trabalho com uma sonoridade que combina guitarras elétricas, batidas programadas e uma pulsação moderna para falar sobre o amor intenso e ambíguo — ora romântico, ora carregado de desejo. A faixa evidencia um Capital contemporâneo, conectado ao novo rock sem perder sua identidade marcante, e chegou, no dia 6 de novembro, acompanhada de um clipe oficial dirigido por Bernardo Perpettuo, que traduz visualmente a estética vibrante e urbana dessa nova etapa. Assista o clipe de “Você Me Ama de Verdade”.
Na sequência, o EP apresenta “Mistério”, faixa foco deste lançamento e parceria com Thiago Castanho, que adiciona peso e profundidade ao projeto. Com riffs tensos e atmosfera densa, a música explora zonas mais sombrias da emoção humana e revela um Capital visceral, guiado pela força das guitarras e por um groove característico, em um encontro musical que conecta gerações do rock brasileiro. Assista ao clipe de “Mistério”
Já “Liga Pra Mim” traz a banda em sua forma mais espontânea: uma canção direta, urgente e melódica, que equilibra energia e tons confessionais em uma estética que remete ao rock alternativo dos anos 2000, agora renovado. É um dos momentos mais luminosos do EP e reafirma a habilidade do Capital em criar faixas de conexão imediata com o público.
O quarto momento do projeto é “Cores de Maio”, colaboração com Kiko Zambianchi. Aqui, a parceria renasce em uma música sensível, poética e melódica, com nuances de pop rock e uma atmosfera climática que cria um elo emocional entre passado e presente, revelando novas camadas da identidade musical da banda.
Já “Sentido do Fim” apresenta um Capital reflexivo e intenso, em uma faixa que combina força instrumental e lirismo para abordar despedidas, renovações e ciclos inevitáveis — temas que ecoam diretamente a transição vivida pela banda após o grande ciclo comemorativo do “Acústico 25 Anos”. O resultado aprofunda e arremata a jornada emocional proposta pelo projeto. Para finalizar o EP, a banda traz ainda uma versão remix, produzida por Doom Mix, de “Você Me Ama de Verdade”.
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“É revigorante poder se arriscar por caminhos novos e parcerias inéditas. Acho que o Douglas e o Marcelinho trouxeram ao Capital um tempero, um sotaque distinto sem que perdêssemos nossa personalidade. O EP “Movimento” é um disco com um pouco de tudo: guitarras distorcidas, violões, sintetizadores e até cordas. O que une essa variedade sonora é uma produção que nos conduziu rumo a um EP cujo título, “Movimento”, não poderia traduzir melhor o que queríamos dizer aos nossos fãs. Nós nunca estamos parados. Queremos nos arriscar. Nós acreditamos que seja possível experimentar e lançar sonoridades inesperadas enquanto nos divertimos – tanto nós, quanto nossos fãs”, completa Dinho.
Formado em Brasília, em 1982, por Fê Lemos, Flávio Lemos, Dinho Ouro Preto e, mais tarde, Yves Passarel, o Capital Inicial construiu uma carreira marcada por grandes sucessos, turnês históricas, milhões de fãs e presença constante no topo do rock brasileiro. O grupo coleciona indicações ao Latin Grammy, passagens por dez edições do Rock in Rio, prêmios, discos icônicos e um repertório que atravessa gerações.
Depois de revisitar sua história com a monumental turnê comemorativa do Acústico 25 Anos, a banda agora olha para frente — e “Movimento” é o reflexo direto desse impulso: um Capital fiel às suas origens, mas em constante transformação.
A Banda Cucamonga acaba de disponibilizar nas plataformas digitais seu novo álbum, “Jazz Dixieland com Sotaque Tupiniquim”, um trabalho que celebra a fusão entre o jazz tradicional de New Orleans e a pulsante diversidade rítmica brasileira. O resultado é um disco vibrante, espontâneo e cheio de personalidade, onde improviso, humor e brasilidade se encontram em uma sonoridade festiva e contagiante.
O lançamento chega logo após o grupo concluir uma extensa turnê pelo estado de São Paulo, onde apresentou o repertório do novo álbum em ruas, teatros, festivais e espaços culturais. Agora, embalados pela recepção calorosa do público paulista, os músicos se preparam para levar o projeto a outras regiões do país, expandindo a festa sonora da Cucamonga para novos palcos e cidades.
Com trompete, clarinete, sousafone, banjo e washboard – a clássica tábua de lavar transformada em instrumento de percussão –, o grupo recria o clima das bandas de rua norte-americanas e o entrelaça com referências da cultura popular do Brasil. O resultado é um álbum que diverte, emociona e surpreende, uma verdadeira festa onde o jazz de raiz ganha novas roupagens com gingado brasileiro, onde a liberdade do improviso se encontra com a vibração das festas populares brasileiras.
Fiel ao espírito coletivo que define sua trajetória, a banda optou por um processo totalmente intuitivo: todas as músicas foram criadas no momento, sem partituras, reforçando a natureza livre e orgânica do projeto. O nome Cucamonga, inspirado em uma gíria inventada para expressar instantes de iluminação criativa (tipo “Eureka”), sintetiza a essência do álbum — ousadia, espontaneidade e irreverência.
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REPERTÓRIO (faixas autorais e inéditas)
Corjass
Corda Bamba
Brues com R
Oito, 4 ou meia
Dona SIriema
Melgreen
Chegança
Gui
Mr. Guga
Tupiniquim
Faixas Bônus:
Circus
St. Inês
FICHA TÉCNICA
Produção musical: Banda Cucamonga Composição e Arranjos: Banda Cucamonga Direção Artística: Banda Cucamonga Gravação e Mixagem: Adonias Jr. – Estúdio Arsis Masterização: Adonias Jr. – Estúdio Arsis Coordenação de Produção: João Gomes de Sá e Banda Cucamonga Design Gráfico / Capa: Raro de Oliveira Fotografia: José de Holanda Banda Cucamonga Trompete – Mesaac Brito Clarinete – Marcos Lúcio Banjo – Fernando Thomé Tuba/ Souzafone – José Renato Washboard: Ricardo Reis Letras – João Gomes de Sá Coro de vozes – Banda Cucamonga