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Paula Vanessa Araújo Guedes: A História de Superação e Sucesso que Encanta o Rio de Janeiro

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No cenário vibrante do Rio de Janeiro, emerge a figura multifacetada de Paula Vanessa, uma mulher singular que se tornou uma verdadeira inspiração como multi empresária, digital influencer e missionária. Sua narrativa de vida transcende as barreiras da tragédia, sendo órfã de pai desde os tenros 2 anos, vítima da violência que permeava Vila Norma, uma comunidade em São João de Meriti. Contudo, em vez de se curvar diante das adversidades, Paula ergueu-se com resiliência, força de vontade e uma determinação inabalável.

A infância humilde não a impediu de buscar seus sonhos. Enquanto equilibrava estudos e trabalhos múltiplos, Paula, com um sorriso persistente no rosto, transformou as dificuldades em combustível para forjar sua própria trajetória. Criada pela mãe e pela avó materna, suas referências de fé e vida, Paula começou sua jornada missionária aos 12 anos. Nessa fase inicial, ela dedicava-se a levar alegria, amor e esperança a diversas comunidades da Baixada Fluminense, guiada pela Palavra de Salvação.

Embora seu desejo inicial tenha sido seguir a carreira de delegada, influenciada principalmente por seus padrinhos, Paula teve um desvio inesperado para o turismo durante seus anos universitários. Ao custear seus estudos nessa área, ela descobriu uma paixão avassaladora por viagens e pela profissão. Em 2004, aos 25 anos, Paula conquistou o diploma em Direito, mas rapidamente percebeu, após um estágio em uma vara de família, que a teoria não refletia a prática que almejava. Assim, decidida a seguir seu próprio caminho, em 2008 fundou sua própria empresa de turismo e transporte executivo, inicialmente conhecida como TAE TRANSFER, que posteriormente evoluiu para PHAM TURISMO. Tornou-se uma das pioneiras mulheres nesse setor no Rio de Janeiro, proporcionando aos clientes experiências únicas e personalizadas ao redor do Brasil e do mundo. Voos de avião, helicóptero, asa delta, paragliding, cruzeiros nacionais e internacionais, lanchas privativas para ilhas paradisíacas, visitas guiadas no Brasil e no exterior, motoristas executivos bilíngues, vans, ônibus, blindados, micro-ônibus, transfers, trens, hospedagens charmosas e inesquecíveis, pacotes exclusivos – a PHAM TURISMO se destaca pela qualidade, conforto, comodidade, discrição e preços acessíveis.

Em meio à grande crise no setor de turismo, Paula, demonstrando sua versatilidade empreendedora, embarcou na atividade de “sacoleira”, adquirindo roupas em polos têxteis de outros estados para revender no Rio de Janeiro. Dessa experiência, nasceu a PHAM BOUTIQUE, sua loja de roupas e artigos femininos, expandindo ainda mais sua atuação em diferentes nichos.

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O comprometimento de Paula com missões começou focado em mulheres, crianças e viúvas, alinhado a princípios bíblicos e, possivelmente, influenciado por sua trajetória pessoal. Contudo, ela logo percebeu que seu chamado ia além e que seria usada para impactar nações, sem distinção de pessoas, cores, credos, opções e classes sociais.

“Last but not least”, durante a pandemia, Paula deu um passo inesperado ao iniciar uma jornada como digital influencer. Tudo começou como uma brincadeira com seu filho no TikTok, e um vídeo viral transformou-se em uma nova faceta de sua carreira. Como digital influencer, ela encontrou uma plataforma para compartilhar mensagens de fé, empreendedorismo, otimismo e superação. Seus vídeos e postagens visam não apenas entreter, mas também inspirar e incentivar. Paula enxerga essa nova atividade como uma oportunidade única de levar suas mensagens a um público mais amplo, alavancando o empreendedorismo e compartilhando seu testemunho de vida. Com planos de escrever um livro para amplificar ainda mais seu impacto, Paula busca alcançar tantas vidas quanto Deus permitir.

Paula Vanessa personifica a resiliência, a força de vontade e a capacidade de transformar desafios em oportunidades. Sua jornada é um testemunho de que, mesmo diante das circunstâncias mais difíceis, é possível moldar uma realidade positiva. Continuando a inspirar e impactar vidas, Paula Vanessa é mais do que uma empreendedora de sucesso; ela é uma luz que brilha mesmo nas sombras, guiada pela fé e pelo propósito de fazer a diferença.

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Inteligência Artificial Generativa transforma a prática jurídica e inspira nova pós-graduação

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A rotina do profissional do Direito sempre teve como matéria-prima o texto: ler, interpretar, argumentar e produzir documentos é parte central da atividade jurídica. No entanto, esse cenário milenar vive agora uma revolução com a chegada da inteligência artificial generativa. Ferramentas como ChatGPT, Claude e Gemini não representam apenas avanços incrementais, mas configuram uma ruptura na forma como os juristas interagem com a escrita e o conhecimento jurídico.

Especialistas apontam que a IA já atua como catalisador em processos de pesquisa, elaboração de documentos e até na identificação de argumentos que poderiam passar despercebidos. Escritórios de advocacia, tribunais e órgãos públicos que adotaram a tecnologia de forma estruturada relatam ganhos de produtividade, precisão e inovação. Por outro lado, há um alerta: profissionais que resistem ao uso correm o risco de perder relevância em um mercado cada vez mais competitivo.

O desafio está em dominar a máquina sem abrir mão da autonomia intelectual. “Usar a IA como extensão da mente, e não como substituto do pensamento, é o imperativo categórico desta era”, afirmam pesquisadores da área. Isso exige que juristas compreendam não apenas comandos básicos, mas também os princípios, limites e implicações éticas do uso da tecnologia.

Em resposta a esse cenário, surge uma Pós-Graduação Lato Sensu em Inteligência Artificial Generativa Aplicada ao Direito, sob coordenação do juiz federal Dr. George Marmelstein. O curso tem como objetivo preparar profissionais para explorar o potencial dessas ferramentas com consciência técnica e ética, formando juristas capazes de equilibrar a simbiose entre capacidades humanas e tecnológicas sem comprometer os valores do Estado Democrático de Direito.

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(Fotos : Super Aprendizagem)

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PL 4/2025: Quatro mudanças no Código Civil que prometem dar respaldo jurídico ao síndico (e aliviar conflitos no condomínio)

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Expulsão de moradores antissociais, proibição de hospedagens curtas, multas maiores por inadimplência e fim do desconto antecipado. Especialista entrega números que mostram por que essas medidas podem vir a tempo.

O Brasil tem mais de 13,3 milhões de endereços em condomínio, o que corresponde a mais de 12% do total de domicílios do país, conforme dados do IBGE de 2022.  Com esse universo tão grande, conflitos cotidianos — barulho, inadimplência, uso irregular de áreas comuns — acabam se acumulando, gerando desgaste para moradores e síndicos.

É nesse contexto que o Projeto de Lei 4/2025 propõe atualizações importantes no Código Civil, com quatro medidas que podem dar respaldo jurídico claro a quem tem de gerir condomínios: expulsão de condôminos antissociais, regulação de hospedagens por dias, aumento das multas para inadimplência e fim do desconto para pagamento antecipado.

Dados que reforçam a urgência:

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  • Em outubro de 2024, a inadimplência média da taxa de condomínio em todo o Brasil foi de 13,84%, segundo a plataforma Superlógica.
  • Em junho de 2025, esse índice estava em 7,19%, o maior registrado nos últimos 13 meses. 
  • O valor médio da taxa de condomínio subiu 8,9% entre janeiro e outubro de 2024, superando bem a inflação (IPCA ~ 3,9%) no mesmo período. 
  • A quantidade de condomínios no Brasil ultrapassa os 520 mil empreendimentos, com cerca de 80 milhões de pessoas vivendo nesses espaços.

Cristiano Pandolfi, advogado com larga atuação em Direito Condominial, vice-presidente da ANACON, diz que essas mudanças podem trazer respaldo legal necessário para situações que hoje ficam no limbo:

“Quando um morador com comportamento antissocial perturba repetidamente a vizinhança, não bastam multas sem clareza ou instrumentos fracos de repreensão. O PL 4/2025 propõe que, em assembleia com quórum adequado e decisão judicial, exista possibilidade de exclusão desse morador. É medida drástica, mas necessária em casos extremos.”

Ele também destaca que a alta inadimplência — com picos que ultrapassam 13% — compromete serviços básicos no condomínio, gastos com pessoal, manutenção e segurança. “Sem cobranças eficazes, a gestão fica no vermelho”.

 Principais propostas do PL 4/2025

  1. Expulsão de condômino antissocial — assembleia qualificada + homologação judicial;
  2. Proibição de hospedagem por diárias, via plataformas, se definido em convenção ou assembleia;
  3. Aumento das multas para inadimplência, com possibilidade de percentuais maiores, desde que previstos na convenção;
  4. Fim do desconto para pagamento antecipado, buscando isonomia e previsibilidade financeira.

💡 Dicas de Cristiano do que síndicos já podem fazer para se preparar

  • Revisar a convenção condominial à luz das novas propostas;
  • Comunicar de forma clara aos moradores quais normas já vigem e o que pode mudar;
  • Estabelecer políticas internas provisórias para multas, advertências, assembleias informativas;
  • Buscar assessoria jurídica para garantir que práticas estejam em conformidade legal;

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Seleção de cultivares e a busca por maior valor nutricional

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*João Henrique Kozlik Schumaikel

A seleção de cultivares, tradicionalmente conduzida ao longo de séculos pela prática agrícola, continua sendo um dos pilares da inovação no campo. Como profissional atuante há mais de 25 anos no setor hortícola, defendo que este método, ainda que considerado clássico, é uma das mais consistentes ferramentas para chegarmos a cultivares com maior teor vitamínico e melhor qualidade nutricional.

Ao observar a evolução das espécies cultivadas, nota-se que o processo de seleção, baseado na observação empírica e na reprodução controlada, tem permitido avanços significativos em características como produtividade, resistência a pragas e doenças, além do sabor. Contudo, na minha avaliação, o maior desafio e, ao mesmo tempo, a maior oportunidade para o futuro está no desenvolvimento de variedades com teores mais elevados de vitaminas e compostos bioativos, capazes de contribuir para uma alimentação mais saudável.

Esse caminho não é novo. A história agrícola mostra que o ser humano sempre buscou plantas que melhor se adaptassem ao seu consumo. No entanto, ao longo do tempo, a prioridade comercial acabou privilegiando atributos como rendimento e durabilidade pós-colheita, muitas vezes em detrimento do valor nutricional. Em minha opinião, retomar o equilíbrio entre produtividade e nutrição é uma necessidade urgente, não apenas para atender à demanda do mercado, mas também como uma contribuição direta à saúde pública.

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Na prática, a seleção tradicional de cultivares pode ser direcionada por meio de cruzamentos entre variedades com características nutricionais desejáveis, avaliadas em ensaios de campo e testes laboratoriais. É um processo mais lento do que o uso de biotecnologia avançada, mas que preserva a aceitação do consumidor e respeita legislações mais restritivas em relação a organismos geneticamente modificados. Além disso, a seleção convencional permite o aproveitamento da biodiversidade natural, aspecto fundamental para manter a sustentabilidade do sistema agrícola.

Vejo que esse processo precisa ser acompanhado de políticas públicas e incentivos à pesquisa. Universidades e centros de pesquisa podem atuar em conjunto com o setor produtivo, não apenas para ampliar o portfólio de cultivares, mas também para medir cientificamente o impacto nutricional dessas variedades na dieta da população. Um tomate com maior teor de licopeno, ou uma alface com maior concentração de vitaminas do complexo B, são exemplos concretos de como a escolha varietal pode transcender o campo e impactar diretamente a saúde coletiva.

Portanto, acredito que a seleção tradicional de cultivares continua sendo uma ferramenta essencial e de grande relevância acadêmica. Ela nos mostra que inovação não significa, necessariamente, abandonar métodos consagrados, mas sim revisitar e aperfeiçoar técnicas que já provaram sua eficácia. A agricultura, afinal, é um campo onde tradição e ciência caminham lado a lado, e é nesse ponto de encontro que podemos encontrar cultivares mais nutritivos, acessíveis e sustentáveis.

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