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Patrícia Bastos apresenta Voz da Taba 

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SESC Pompeia recebe cantora Do Amapá que celebra cultura amazônica em músicas sobre comunidades ribeirinhas e a mata

Participações especiais de Manoel Cordeiro e Cristovão Bastos

A cantora amapaense Patrícia Bastos estará ao lado de músicos do norte e também da Orquestra Mundana Refugi para lançar Voz da Taba, seu oitavo disco e terceiro com a direção musical e arranjos de Dante Ozzetti, para celebrar a cultura amazônica. Será no SESC Pompeia, no dia 21 de junho, sexta-feira, às 21 horas e contará com as participações especiais de Manoel Cordeiro e Cristovão Bastos, além dos músicos Dante Ozzetti (violão, guitarra, direção musical e arranjos), Fernando Sagawa (sopros e teclado), Kuki Stolarski (bateria), Nena Silva (percussão), Fi Maróstica (baixo), 
Leo Matumona e Hidras Tuala 
(vozes – Orquestra Mundana Refugi).

Para Dante Ozzetti, “o show e o disco trazem o diálogo mais aprofundado com os povos originários do Amapá e os descendentes da diáspora africana instalados na região. A música do Caribe e também a influência da Guiana Francesa, tornam esse disco mais dançante. São ritmos como a soca, o cacico, o zouk, além de elementos do marabaixo e do batuque.” A maioria das músicas foram compostas para o álbum, e muitas delas partiram do laboratório feito em longa viagem a Guiana Francesa e Suriname, por Dante, pelos compositores Enrico Di Micelli e Joaozinho Gomes, acompanhados por Patrícia Bastos.

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Voz da Taba completa a trilogia formada por Zulusa (2013) e Batom Bacaba (2016), ambos produzidos por Dante Ozzetti. Esses álbuns são formados por repertório, em sua maioria de compositores do Norte, que trabalham a linguagem dos ritmos amazônicos, especialmente do Amapá, como o batuque do Curiaú e o marabaixo. As letras contam o dia a dia das comunidades ribeirinhas, dos quilombos, a sua história e evolução, tratando também da influência dos povos originários. Retrata a trajetória vivida por Patrícia Bastos, na sua formação pessoal e de artista.

“Quando se fala em música da Amazônia, música da floresta, as pessoas já esperam algo alegre, festivo. O que esse disco e o show trazem é isso, uma grande celebração. É colocar a flor no cabelo e fazer a saia rodar”, explica Patrícia Bastos. “A música desse disco é a que vem de barco pelo rio, é a música afro-indígena, é a cultura que nos foi trazida pelo povo africano, o batuque, o marabaixo, além da música da fronteira com a Guiana Francesa, como o zouk e o cacico”, conclui a cantora sobre esse trabalho mais dançante.

Créditos: Julia Rodrigues

O orgulho de ser amapaense está nos versos da canção Jeito Tucuju, obra do poeta Joãozinho Gomes musicada por Val Milhomem, que resume bem esse sentimento e aqui, ganha uma versão muito especial, com a participação de Caetano Veloso. E o álbum continua com mais convidados, como Ná Ozzetti, Fabiana Cozza, Alzira E., Cristóvão Bastos, Tarita de Souza, Ronaldo Silva, Ana Maria Carvalho, além dos cantores da Orquestra Mundana Refugi, Mabiala Nkombo (Leonardo Matumona), Hidras Tuala Tsueso, Francellys Castellar e Ola Taisr Alsaghir.

Além de Jeito Tucuju, formam o repertório, Mão de Couro (Val Milhomen e Joãozinho Gomes), Cobra Sofia (Dante Ozzetti e Joãozinho Gomes), São Benedito Bendito (Zé Miguel e Joaozinho Gomes), Afroíndias (Enrico di Miceli e Joaozinho Gomes), Planeta Arrepiado (Dante Ozzetti e Joãozinho Gomes), Espartano (Paulinho Bastos), Maninha do Céu (Paulinho Bastos), Pras Minhas Paixões (Val Milhomen), Bailarina da Água Doce (Ronaldo Silva), Voz da Taba (Enrico di Micelli e Salgado Maranhão) e Yárica (Cristóvão Bastos e Joãozinho Gomes).

SERVIÇO: 

Patrícia Bastos – A Voz da Taba 
Local: SESC POMPEIA – Rua Clélia, 93 – Pompeia – São Paulo – SP 
Data e horário: 21 de junho, às 21 horas 

Preços: R$ 15 (credencial plena), R$ 25 (meia) e R$ 50 (inteira)

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Ingressos: https://www.sescsp.org.br/programacao/patricia-bastos/

Venda online a partir do dia 11/6, às 17h, e nas bilheterias a partir do dia 12/6, às 17h

Sobre Patrícia Bastos

Desde o início da sua carreira, a macapaense Patrícia rompe os limites do seu estado, ou do seu país, para fazer o mundo ouvir a voz das florestas, dos quilombos, do batuque e do marabaixo, ritmos do Amapá. A artista herdou da mãe, Oneide Bastos, a paixão pela música. Conheceu o músico, compositor e arranjador Dante Ozzetti, que passou a produzir seus trabalhos, sempre valorizando a música amapaense, dando brilho e destaque aos ritmos de lá e criando pontes, entre os artistas e compositores amapaenses e os paulistas. Em 2010, Patrícia lançou Eu sou Caboca.

Com a produção musical de Dante Ozzetti, lançou Zulusa (2013), Batom Bacaba (2016) e em 2021, Timbres e Temperos, com a companhia de Enrico di Miceli e Joãozinho Gomes, dois grandes artistas e compositores do Amapá. Em 2022, Patrícia lançou três singles: Yárica (Cristóvão Bastos e Joãozinho Gomes), Tudo vem da Água, com o cantor e compositor paraense Felipe Cordeiro e Kwa Yane Redawa – Esse é o nosso lugar, manifesto poético de filhos da Amazônia, a mãe do Brasil, de Silvan Galvão, Nilson Chaves e Joãozinho Gomes. Ao longo de sua carreira, Patrícia recebeu o Prêmio Rumos Itaú Cultural (2010), prêmio Pixinguinha FUNARTE (2009), 25° Prêmio da Música Brasileira (2014) nas categorias “Melhor Cantora Regional” e “Melhor Álbum Regional” por seu CD “Zulusa”, além de ter sido indicada na categoria Revelação. Foi indicada ao 18° Grammy latino. Cada vez mais atuante na cena musical, registra parcerias com Dante Ozzetti, Ná Ozzetti, Arismar do Espírito Santo, Marcelo Preto, entre muitos outros.

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Elisa Ponte lança livro “Transforme Dor em Felicidade”

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Terceira obra da especialista em Psicologia Positiva apresenta a ciência de forma científica, com dicas para colocar a teoria em prática

Elisabete de Lima Ponte, mais conhecida como Elisa Ponte, é formada em Psicologia Positiva e possui pós-graduação em Ciência da Felicidade pelo IBC.

Autora de três livros, é master coach em inteligência emocional e empoderamento feminino, além de atuar em business e executive coaching. Também é practitioner em Programação Neurolinguística, coach de vendas e analista comportamental pelo Instituto Brasileiro de Coaching.

Neste ano, lançou a obra “Transforme Dor em Felicidade”, onde apresenta, de forma mais científica, explicações e soluções para que as pessoas utilizem a Psicologia Positiva a seu favor.

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“A ciência que estuda a felicidade investiga tudo o que está relacionado ao comportamento de pessoas felizes. Para cada dúvida, existe um estudo por trás, comprovando cientificamente que pessoas felizes são mais bem-sucedidas, mais saudáveis e têm melhores relacionamentos”, esclarece a autora.

Apaixonada pelo que faz, estuda o comportamento humano desde 2017 e acumula especializações que incluem master em Programação Neurolinguística, Constelação Sistêmica, Keynote Speaker Program pelo Elsever Institute e Relações Interpessoais pelo Dale Carnegie Training.

Além de seu amplo conhecimento na área, Elisa Ponte também é modelo comercial e digital influencer, acumulando mais de 310 mil seguidores apenas no Instagram.

Apaixonada pela cor rosa, ficou conhecida pelo seu apartamento inteiramente pink, em São Paulo. É fundadora do grupo “Menos Julgamento, Mais Aceitação” e se autodefine como mãe, filha, temente a Deus e apaixonada por viver.

“Fazer as pessoas felizes é o meu maior legado”, ressalta.

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E revela um de seus maiores segredos: “Todo mundo pode colocar em prática a ideia de que ‘Somente por hoje eu escolho ser feliz e somente por hoje eu escolho dar o meu melhor’. Quando aplicamos essa regra, que parece simples e realmente é, conseguimos reduzir 90% da nossa ansiedade, pois o comprometimento é apenas com hoje. A maioria das pessoas planeja para o amanhã, mas nem sempre as coisas acontecem conforme o esperado, o que gera frustração. Precisamos ser mais gratos, ter um olhar mais emocional e positivo, porque as demais coisas vão chegar à medida que estivermos atraindo positivamente”. Local de evento Vila Hermosa Bistrô, Itaim Bibi

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VII Sarau de Rosely Curi Sanches tem a presença da Primeira-Dama de SP

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No último final de semana, Regina Nunes, primeira-dama de São Paulo, marcou presença no VII Sarau promovido por Rosely Cury Sanches, um evento que se consolidou como um importante espaço de celebração da literatura e da arte na capital paulista. O Sarau, realizado em um ambiente acolhedor e inspirador, destacou a relevância das tradições culturais da cidade, reunindo amantes da literatura, poetas e celebridades para uma noite de encantamento e reflexão.

Um dos momentos mais aguardados da noite foi o lançamento do livro Pedaços – Memórias em Verso, Prosa e Afeto, de Cristina Venero Bonventi. A obra, que reúne uma coleção de textos explorando as memórias afetivas da autora, promete tocar o coração dos leitores com sua sensibilidade e profundidade. O evento também contou com a exibição de obras do chargista Cassio Manga, que trouxe um toque de humor e crítica social, enriquecendo ainda mais a programação da noite.

O Sarau foi promovido com o apoio da ALA – Academia Latino-Americana de Arte, presidida por Fábio Porchat, pai do famoso comediante e apresentador de TV, e por Débora Veiga, diretora da entidade. A ALA tem se destacado há décadas por seu comprometimento na promoção da cultura e da arte latino-americana, e sua presença no evento reforça a importância de iniciativas que visam resgatar e celebrar as ricas tradições da terra da garoa e do Brasil.

Durante a cerimônia, a primeira-dama ressaltou a importância dos saraus como espaços de resistência cultural, onde a literatura e a arte são celebradas em sua forma mais pura, mantendo viva a cultura e promovendo a troca de experiências entre artistas e apreciadores.

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Os convidados tiveram a oportunidade de participar de recitais de poesia e performances artísticas, criando um ambiente de interação e troca entre os presentes. A diversidade de vozes e estilos trouxe uma riqueza única ao sarau.

O VII Sarau também se destacou por sua capacidade de reunir diferentes gerações de artistas e amantes da literatura, criando um espaço inclusivo e acolhedor. Essa união entre novos talentos e figuras consagradas da cena cultural paulista representa um passo importante para a continuidade das tradições literárias, garantindo que a cidade continue a ser um celeiro de criatividade e inovação.

Ao final da noite, o sentimento de pertencimento e celebração da cultura foi palpável entre os convidados. O sucesso do evento reafirma a importância de iniciativas que promovam a arte e a literatura e que, como o Sarau de Rosely Cury Sanches e Fábio Porchat, contribuem para o fortalecimento das tradições culturais da cidade de São Paulo e do Brasil.

Imagem em destaque/ Divulgação – Regina Nunes, primeira-dama de São Paulo, Rosely Cury Sanches, Fábio Porchat, Cristina Venero Bonventi e Cássio Manga, artista que expôs suas obras na festa

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Cultura e tradição: SP recebe o VII Sarau de Rosely Cury Sanches

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No próximo dia 20 de março de 2025, a cidade de São Paulo se prepara para receber o VII Sarau de Rosely Cury Sanches, um evento que promete ser um verdadeiro tributo à arte e à cultura brasileiras. Organizado com o apoio da ALA – Associação Latino-Americana de Arte, presidida por Fabio Porchat e Debora Veiga, o sarau será na Zona Sul paulistana e tem como propósito resgatar e celebrar as ricas tradições culturais de São Paulo e do Brasil, reunindo amantes da literatura, poetas e artistas em uma noite de encantamento e reflexão.

Trata-se de um evento fechado e a programação é marcada por uma série de atividades que visam promover a interação e o diálogo entre diferentes formas de expressão artística. Um dos momentos mais aguardados da noite será o lançamento do livro “Pedaços – memórias em verso, prosa e afeto”, de Cristina Venere Bonventi. Esta obra, em que a autora entrelaça suas vivências em uma narrativa poética, promete tocar os corações do público e provocar reflexões sobre a memória e a afetividade, temas que permeiam a experiência humana.

Além do lançamento do livro, o sarau contará com a exposição de obras do renomado chargista Cássio Manga, cuja arte crítica e bem-humorada tem conquistado admiradores ao longo dos anos. A presença de artistas visuais enriquece ainda mais a experiência, proporcionando um espaço onde a palavra e a imagem se entrelaçam, criando uma atmosfera única e inspiradora.

Fabio Porchat, Rosely Cury Sanches e Débora Veiga

O VII Sarau de Rosely Cury Sanches não se limita a ser um mero evento literário; ele se configura como um verdadeiro movimento cultural, que visa fortalecer os laços entre os artistas e o público. Em um momento em que a valorização das tradições culturais se torna cada vez mais necessária, iniciativas como esta se mostram fundamentais para a preservação e a celebração da identidade brasileira.

Com um ambiente acolhedor e intimista, o sarau promete ser uma noite inesquecível, onde a arte e a literatura se encontram para celebrar a vida e a criatividade. Assim, São Paulo se tornará, mais uma vez, o palco de uma rica manifestação cultural, reafirmando sua posição como um centro vibrante de produção artística e literária.

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