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Pastor comenta hype do Legendários, que já teve Thiago Nigro, pai de Neymar e Eliezer

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Idealizador do Machonaria, Anderson Silva falou sobre as polêmicas do movimento

Casado e pai de quatro meninos, o pastor Anderson Silva é o convidado do 92º episódio do podcast PodCrê. Idealizador do Machonaria, que tem como missão resgatar a masculinidade bíblica, o líder cristão revelou ter uma extrema compaixão com os homossexuais.

“O verdadeiro homem de Deus deve andar ao lado de homossexuais porque, talvez, o problema do homossexual é um padrão paterno masculino bíblico. Eles nunca viram um homem, eles nunca viram um pai. Então, você está convicto de que é um homem de Deus? Então, por que você faz piada com homossexuais ao invés de inspirá-los à mudança através da sua postura masculina mais Apesar do nome Machonaria, ser homem não é ser o machão” – afirmou o pastor.

Por falar na postura masculina, Anderson deu sua opinião acerca dos Legendários, que se popularizou entre os homens, principalmente entre famosos como Thiago Nigro, Tirulipa e o ex-BBB Eliezer. O movimento que promete levar os homens a encontrarem a sua melhor versão gerou polêmica na internet e se tornou assunto até mesmo fora da comunidade evangélica.

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Apesar das semelhanças entre Legendários e Machonaria, já que ambos são voltados para homens, o pastor faz questão de esclarecer as diferenças entre os dois ministérios.

“O Legendários é evangelístico e o Machonaria é santificador, confrontador. Então, o Legendários vai te conscientizar ou te converter através de uma experiência com Deus. O Machonaria é um trator pavimentador e vai passar por cima de você, dos seus pecados, da sua imoralidade e trazer à luz da Bíblia a clareza para que você decida ser um outro homem”

Apesar das diferenças, Anderson já chegou a pregar num encontro de Legendários e afirma que as polêmicas que envolvem o movimento acabam sendo um efeito colateral que pode ser evitado.

“Tudo vira moda para alguns, mas o Machonaria é mais radical e por isso a gente é antipopular. Todo mundo soube de três legendários que agrediram uma mulher na saída de um A liderança ficou sabendo e excluiu a pessoa. Eu fui pregar em um grupo de Legendários e, quando a gente foi jantar com o pastor, tinha um legendário lá com a esposa seminua tomando whisky. Tem que ter um zelo porque muitos vão por causa de networking. O Legendários funciona para salvar, mas a gente precisa doutrinar esses homens” – reforçou o pastor.

Produzido pelo Pleno.News, o PodCrê está em sua quarta temporada falando sobre fé e vida espiritual e conta com mais de 200 mil inscritos em seu canal no YouTube. O podcast também está disponível no Spotify, na Deezer, no Apple Podcasts e na Amazon Music.

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Confira a participação do pastor Anderson Silva no PodCrê no YouTube:

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O alcance cultural de Sophia Eldo e a projeção internacional do Nordeste

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Em tempos de globalização acelerada, quando tradições locais muitas vezes se perdem diante da velocidade da modernidade, uma menina de apenas dez anos tem chamado atenção por seguir na direção oposta. Sophia Eldo, cantora e influenciadora digital, tornou-se uma das vozes mais jovens e expressivas na valorização da cultura nordestina além das fronteiras brasileiras, especialmente no cenário artístico da Coreia do Sul.

Cultura nordestina em diálogo com o K-pop

As interações de Sophia com grupos sul-coreanos vão muito além da curiosidade infantil. Durante encontros com o grupo NTX, a artista apresentou a tradicional “vaia cearense”, gesto que rapidamente viralizou nas redes sociais, mobilizando fãs tanto no Brasil quanto na Ásia. Em outra ocasião, ao lado da banda YOUNITE, ofereceu um banquete simbólico da culinária nordestina — castanha de caju, cocada, paçoca e o icônico Guaraná São Geraldo. O registro, amplamente compartilhado, revelou a reação espontânea dos músicos e, sobretudo, a força da identidade cultural que Sophia leva consigo.

Símbolos que cruzam fronteiras

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O presente de camisetas personalizadas, com gírias cearenses e a imagem do chapéu de cangaceiro, também ao NTX, gerou repercussão quando os integrantes passaram a usá-las em público em Seul, com registros divulgados em perfis oficiais. Pequenos gestos como esse transformaram-se em símbolos de um intercâmbio cultural inesperado, ampliando a visibilidade da cultura brasileira entre públicos internacionais.

Diplomacia cultural informal

Os encontros com artistas renomados, como Cha Eun Woo — astro do K-pop e dos dramas coreanos —, reforçam essa dimensão simbólica. Ao entregar produtos típicos do Ceará, Sophia se coloca como uma espécie de embaixadora informal, promovendo o Brasil de forma afetiva e espontânea. Não se trata de estratégias oficiais de diplomacia, mas de manifestações autênticas que cumprem papel semelhante: aproximar povos e despertar interesse por tradições locais.

Do piseiro ao pop global

Desde o início de sua carreira, Sophia já demonstrava compromisso com sua terra. Sua estreia musical ocorreu com Pisadinha, canção infantil que levou o ritmo do piseiro ao universo das crianças. O lançamento mostrou que a música regional também pode integrar a formação cultural das novas gerações. Posteriormente, com I’m a Lucky Girl, gravada e promovida na Coreia do Sul, a jovem artista consolidou seu intercâmbio cultural, unindo ritmos globais a referências brasileiras.

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Identidade e consciência cultural

O aspecto mais marcante da trajetória de Sophia talvez não esteja apenas na visibilidade que conquistou, mas na consciência com que valoriza suas origens. Seja ensinando expressões típicas, dançando piseiro ou distribuindo lembranças regionais, demonstra compreender que sua identidade nordestina não é obstáculo, mas ponte.

Um fenômeno de alcance cultural

Reconhecida como um fenômeno cultural, Sophia Eldo tem provocado repercussões concretas: intensifica o interesse pela cultura nordestina, fortalece a imagem do Brasil no exterior e cria laços de afeto entre diferentes públicos. Aos dez anos, a artista revela que a cultura, quando compartilhada com autenticidade, pode atravessar fronteiras e aproximar mundos.

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Déborah Secco aposta em tratamento inovador para queda capilar

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A atriz Déborah Secco iniciou seu protocolo ExoMais, um cuidado exclusivo e revolucionário desenvolvido pela clínica Mais Cabello. O tratamento regenerativo, criado pelo especialista norte-americano Steven Cohen, utiliza os exossomos das próprias células do paciente para estimular o crescimento dos fios e recuperar a saúde do couro cabeludo.

Segundo especialistas, a aplicação é rápida e precisa ser realizada apenas de uma a duas vezes ao ano. Os primeiros resultados começam a ser percebidos a partir de 60 dias, trazendo uma alternativa segura e eficaz para quem busca restauração capilar sem procedimentos invasivos.

Com a adesão de Déborah Secco, o ExoMais ganha ainda mais visibilidade no cenário nacional, reforçando a tendência de tratamentos personalizados e de alta tecnologia no cuidado com os cabelos.

(Fotos : Mais Cabello)

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Sophia Eldo encanta grupo de K-pop Younite e fortalece laços culturais entre Brasil e Coreia

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O reencontro entre a brasileira Sophia Eldo, de 10 anos, e o grupo de K-pop Younite, durante a estreia da turnê da banda no Brasil, em São Paulo, transformou-se em um retrato vivo do intercâmbio cultural entre os dois países. Mais do que um simples encontro de bastidores, a cena reuniu afeto, espontaneidade e símbolos que aproximam universos distintos pela música e pela identidade.

A relação entre Sophia e o Younite começou meses antes, em dezembro, quando a jovem esteve em Seul para o lançamento de sua música autoral I’m a Lucky Girl. Na ocasião, gravou conteúdos com os integrantes da banda e compartilhou brincadeiras que criaram uma conexão imediata. Em São Paulo, a energia se repetiu: risos, lembranças e gestos de carinho deram o tom de um reencontro marcado por naturalidade e leveza.

Fiel às suas origens, Sophia levou aos artistas sul-coreanos sabores do Brasil, em especial do Nordeste. Cocada, castanha de caju, paçoca e o refrigerante Guaraná São Geraldo foram oferecidos como presentes, em um gesto simbólico que viralizou nas redes. A reação dos idols ao experimentar as iguarias variou entre surpresa e curiosidade, mas sempre acompanhada de sorrisos, reforçando a abertura para a troca cultural.

Sem recorrer a formalidades, Sophia tem se afirmado como um exemplo de representação cultural espontânea. Com gestos simples — ensinar expressões regionais, compartilhar comidas típicas ou dividir momentos de humor — a jovem artista amplia a visibilidade da cultura brasileira em cenários internacionais. Sua presença mostra que a diplomacia também pode ser exercida pela leveza da convivência e pela autenticidade de quem carrega suas raízes além das fronteiras.

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