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Oscar Magrini e Thaís Pacholek conferem figurinos para a gravação do Filme Sistema Bruto

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Oscar Magrini e Thaís Pacholek com o Diretor Gui Pereira - Foto: Renato Cipriano / Divulgação

Na tarde desta última segunda-feira (11), o ator Oscar Magrini e a atriz Thaís Pacholek, estiveram na Produtora Dodô Filmes, situada no bairro da Vila Guilherme, na zona norte da capital paulistana, onde foram conhecer de perto e puderam experimentar alguns dos figurinos que serão utilizados durante as gravações do Filme Nacional Sistema Bruto.

O Sistema Bruto será um dos primeiros trabalhos de apelo popular a estrear nos cinemas depois da retomada do mercado.

“É a primeira vez que trabalho com este diretor que já fez muito sucesso em outros filmes, com a cabeça totalmente nova e aberta, e que fiquei muito feliz em ter sido convidado! É interessante porque o universo sertanejo, é um universo masculino, de corrida de caminhão, de carros e tudo mais, que terá amor, paixão e todos os ingredientes para dar um grande filme e que muitas pessoas irão se identificar, porque Sistema Bruto é em todos os tipos da vida, no lugar onde você vai, o que você vive, o que você presencia e tudo na vida é um sistema bruto, e tem que saber como passar por isso e neste filme as pessoas irão se identificar muito”, declarou Oscar Magrini.

Ator Oscar Magrini - Foto: Renato Cipriano / Divulgação

Ator Oscar Magrini – Foto: Renato Cipriano / Divulgação

Já a atriz Thaís Pacholek comentou “Vou viver a Margarida no filme Sistema Bruto e estou muito ansiosa e com boas expectativas, pois a gente vem de um momento que deixa essa expectativa ainda mais aguçada, pós pandemia pós pandemia, com o cinema nacional vivo e vibrante, e isso para nós como atrizes, atores, produtores e diretores de cinema nacional é inexplicável. A gente poder voltar ao set, voltar à tona com o nosso ofício não tem preço. É uma expectativa dobrada diante de tudo isso! E sistema bruto é um processo muito especial, além de estar sendo montado durante o período da pandemia, com muita garra e amor ao cinema, que não é fácil fazer o cinema nacional e nós estamos aqui, prontos e abertos para isso, para fazer acontecer e levar para o público entretenimento de qualidade. É uma mistura de emoções, mistura de expectativas, com alegria e satisfação de poder estar participando disso tudo!”

Após o trabalho de sucesso realizado no longa “Coração de Cowboy” que recebeu 5 prêmios no Desert Rocks Film and Music Event, como melhor filme de ficção, melhor roteiro, melhor filme estrangeiro, melhor do festival e prêmio do público, o cineasta brasileiro Gui Pereira, que está cada vez mais investindo em sua carreira em terras norte-americanas, já está em pré produção do novo filme da produtora Dodô Filmes, aberta por Gui em 2016.

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Atriz Thaís Pacholek - Foto: Renato Cipriano / Divulgação

Atriz Thaís Pacholek – Foto: Renato Cipriano / Divulgação

O longa “Sistema Bruto” conta a história de duas inseparáveis amigas que vivem a vida em alta velocidade. No elenco grandes nomes como Bruna Viola, Bruna Altieri, Giulia Massa, Marisa Orth, Oscar Magrini, Thais Pacholek, Jackson Antunes, entre outros.

Inspirado na vida country, o cineasta reúne grandes participações especiais da música sertanejo, entre eles Chitãozinho e Xororó, Rionegro e Solimões, César Menotti e Fabiano, Guilherme e Santiago e Luana Prado são alguns nomes já confirmados no elenco.

Além de celebrar o automobilismo e a adrenalina, o filme tem como propósito acabar com o preconceito de que corrida não é para mulheres. E conta também com a participação do piloto Rubens Barrichello.

“A participação especial do Rubens Barrichello será um presente para todos nós, uma vez que o nome do piloto é obviamente um sinônimo de automobilismo no coração dos Brasileiros”, diz Gui Pereira.

Lucas Lima será o responsável pela trilha sonora do longa.

O Sistema Bruto já possui um acordo de distribuição com a distribuidora DO2, com previsão de lançamento nos cinemas no primeiro trimestre de 2022, em salas de cinema de todo o Brasil.

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Oscar Magrini e Thaís Pacholek com o Diretor Gui Pereira - Foto: Renato Cipriano / Divulgação

Oscar Magrini e Thaís Pacholek com o Diretor Gui Pereira – Foto: Renato Cipriano / Divulgação

Gui Pereira  –  O Diretor

Gui Pereira nasceu em São Paulo e desde cedo desenvolveu uma paixão pelo cinema. Aos 4 anos de idade, Gui ganhou sua primeira filmadora e começou a fazer seus próprios filmes. Na época, Gui desenvolveu uma paixão pela técnica stop-motion, onde ele filmava animações quadro-a-quadro tendo seus bonecos como atores de seus curtas.
Durante a adolescência, Gui aperfeiçoou suas técnicas e seu conhecimento, e a qualidade de suas produções aumentaram espantosamente. Aos 14 anos realizava todos os seus trabalhos de escola através de pequenos curtas, e também dirigia diversos clipes para bandas locais do bairro da Mooca, onde viveu sua vida inteira.

Aos 16 anos, realizou um curso de cinema na New York Film Academy onde realizou dois curtas-metragens.
Aos 17 anos, Gui mudou-se para os EUA para cursar a faculdade de cinema nos Estados Unidos. Mesmo jovem, Gui Pereira apresentou um conhecimento sobre cinema muito avançado, deixando os professores impressionados com seu conhecimento. Aos 18 anos, Gui era o único aluno de sua turma a já ter filmes selecionados para diferentes festivais de cinema ao redor do Mundo. Na mesma época, já tinha um quadro (escrito e dirigido por ele) sobre cinema dentro do programa “Take Único” do canal All-TV.
Gui se formou com honras pela Los Angeles Film School em abril de 2010 e pela Art Institute of Califórnia em dezembro de 2012, também com honras.

Dentre os trabalhos de Gui, destacam-se The Adventures of Sheriff Kid McLain e Coração de Cowboy.

Crédito das Fotos: Renato Cipriano / Divulgação 

Diretor Gui Pereira - Foto: Renato Cipriano / Divulgação

Diretor Gui Pereira – Foto: Renato Cipriano / Divulgação

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O alcance cultural de Sophia Eldo e a projeção internacional do Nordeste

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Em tempos de globalização acelerada, quando tradições locais muitas vezes se perdem diante da velocidade da modernidade, uma menina de apenas dez anos tem chamado atenção por seguir na direção oposta. Sophia Eldo, cantora e influenciadora digital, tornou-se uma das vozes mais jovens e expressivas na valorização da cultura nordestina além das fronteiras brasileiras, especialmente no cenário artístico da Coreia do Sul.

Cultura nordestina em diálogo com o K-pop

As interações de Sophia com grupos sul-coreanos vão muito além da curiosidade infantil. Durante encontros com o grupo NTX, a artista apresentou a tradicional “vaia cearense”, gesto que rapidamente viralizou nas redes sociais, mobilizando fãs tanto no Brasil quanto na Ásia. Em outra ocasião, ao lado da banda YOUNITE, ofereceu um banquete simbólico da culinária nordestina — castanha de caju, cocada, paçoca e o icônico Guaraná São Geraldo. O registro, amplamente compartilhado, revelou a reação espontânea dos músicos e, sobretudo, a força da identidade cultural que Sophia leva consigo.

Símbolos que cruzam fronteiras

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O presente de camisetas personalizadas, com gírias cearenses e a imagem do chapéu de cangaceiro, também ao NTX, gerou repercussão quando os integrantes passaram a usá-las em público em Seul, com registros divulgados em perfis oficiais. Pequenos gestos como esse transformaram-se em símbolos de um intercâmbio cultural inesperado, ampliando a visibilidade da cultura brasileira entre públicos internacionais.

Diplomacia cultural informal

Os encontros com artistas renomados, como Cha Eun Woo — astro do K-pop e dos dramas coreanos —, reforçam essa dimensão simbólica. Ao entregar produtos típicos do Ceará, Sophia se coloca como uma espécie de embaixadora informal, promovendo o Brasil de forma afetiva e espontânea. Não se trata de estratégias oficiais de diplomacia, mas de manifestações autênticas que cumprem papel semelhante: aproximar povos e despertar interesse por tradições locais.

Do piseiro ao pop global

Desde o início de sua carreira, Sophia já demonstrava compromisso com sua terra. Sua estreia musical ocorreu com Pisadinha, canção infantil que levou o ritmo do piseiro ao universo das crianças. O lançamento mostrou que a música regional também pode integrar a formação cultural das novas gerações. Posteriormente, com I’m a Lucky Girl, gravada e promovida na Coreia do Sul, a jovem artista consolidou seu intercâmbio cultural, unindo ritmos globais a referências brasileiras.

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Identidade e consciência cultural

O aspecto mais marcante da trajetória de Sophia talvez não esteja apenas na visibilidade que conquistou, mas na consciência com que valoriza suas origens. Seja ensinando expressões típicas, dançando piseiro ou distribuindo lembranças regionais, demonstra compreender que sua identidade nordestina não é obstáculo, mas ponte.

Um fenômeno de alcance cultural

Reconhecida como um fenômeno cultural, Sophia Eldo tem provocado repercussões concretas: intensifica o interesse pela cultura nordestina, fortalece a imagem do Brasil no exterior e cria laços de afeto entre diferentes públicos. Aos dez anos, a artista revela que a cultura, quando compartilhada com autenticidade, pode atravessar fronteiras e aproximar mundos.

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Déborah Secco aposta em tratamento inovador para queda capilar

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A atriz Déborah Secco iniciou seu protocolo ExoMais, um cuidado exclusivo e revolucionário desenvolvido pela clínica Mais Cabello. O tratamento regenerativo, criado pelo especialista norte-americano Steven Cohen, utiliza os exossomos das próprias células do paciente para estimular o crescimento dos fios e recuperar a saúde do couro cabeludo.

Segundo especialistas, a aplicação é rápida e precisa ser realizada apenas de uma a duas vezes ao ano. Os primeiros resultados começam a ser percebidos a partir de 60 dias, trazendo uma alternativa segura e eficaz para quem busca restauração capilar sem procedimentos invasivos.

Com a adesão de Déborah Secco, o ExoMais ganha ainda mais visibilidade no cenário nacional, reforçando a tendência de tratamentos personalizados e de alta tecnologia no cuidado com os cabelos.

(Fotos : Mais Cabello)

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Sophia Eldo encanta grupo de K-pop Younite e fortalece laços culturais entre Brasil e Coreia

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O reencontro entre a brasileira Sophia Eldo, de 10 anos, e o grupo de K-pop Younite, durante a estreia da turnê da banda no Brasil, em São Paulo, transformou-se em um retrato vivo do intercâmbio cultural entre os dois países. Mais do que um simples encontro de bastidores, a cena reuniu afeto, espontaneidade e símbolos que aproximam universos distintos pela música e pela identidade.

A relação entre Sophia e o Younite começou meses antes, em dezembro, quando a jovem esteve em Seul para o lançamento de sua música autoral I’m a Lucky Girl. Na ocasião, gravou conteúdos com os integrantes da banda e compartilhou brincadeiras que criaram uma conexão imediata. Em São Paulo, a energia se repetiu: risos, lembranças e gestos de carinho deram o tom de um reencontro marcado por naturalidade e leveza.

Fiel às suas origens, Sophia levou aos artistas sul-coreanos sabores do Brasil, em especial do Nordeste. Cocada, castanha de caju, paçoca e o refrigerante Guaraná São Geraldo foram oferecidos como presentes, em um gesto simbólico que viralizou nas redes. A reação dos idols ao experimentar as iguarias variou entre surpresa e curiosidade, mas sempre acompanhada de sorrisos, reforçando a abertura para a troca cultural.

Sem recorrer a formalidades, Sophia tem se afirmado como um exemplo de representação cultural espontânea. Com gestos simples — ensinar expressões regionais, compartilhar comidas típicas ou dividir momentos de humor — a jovem artista amplia a visibilidade da cultura brasileira em cenários internacionais. Sua presença mostra que a diplomacia também pode ser exercida pela leveza da convivência e pela autenticidade de quem carrega suas raízes além das fronteiras.

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