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O Vilão do Crédito: Como as compras de final de ano comprometem o orçamento

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Com a chegada das festividades de fim de ano, como o Natal e o Ano Novo, os brasileiros são tentados a gastar mais em presentes, festas e viagens. No entanto, essa época pode se tornar um verdadeiro vilão para as finanças pessoais, levando muitas pessoas a um desequilíbrio financeiro que se estende para o início do próximo ano.

A combinação de gastos com as celebrações e o aumento de despesas fixas em janeiro, como impostos e matrículas escolares, muitas vezes resulta em um efeito bola de neve que compromete o orçamento familiar.

“As pessoas tendem a subestimar o impacto das compras de fim de ano no orçamento de longo prazo. Elas focam nas festividades, mas esquecem que janeiro traz uma série de despesas inevitáveis”, alerta Edemilson Koji Motoda, Presidente do Instituto GEOC.

Datas como Natal são especialmente marcadas por apelos comerciais intensos, resultando em compras impulsivas e, muitas vezes, desnecessárias. Além dos presentes, despesas adicionais como viagens, ceias de Natal e festas de Ano Novo também contribuem para a deterioração financeira no início do ano seguinte.

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“Infelizmente, muitas famílias fazem uma gestão de crédito pouco consciente durante esse período, o que as coloca em uma posição de vulnerabilidade quando as contas de janeiro chegam”, explica Motoda.

Mesmo quando as parcelas no cartão de crédito parecem pequenas, o acúmulo de dívidas pode gerar juros altos, prejudicando ainda mais o orçamento. Para ajudar os consumidores a equilibrar suas finanças e evitar que o vilão das compras de fim de ano afete o orçamento, Edemilson preparou 10 dicas essenciais:

1. Planeje com antecedência: Faça uma lista de presentes e gastos para o final do ano, estipulando limites de acordo com o seu orçamento.

2. Evite o parcelamento no cartão de crédito: Embora as parcelas pareçam pequenas, os juros podem se acumular, comprometendo suas finanças a longo prazo.

3. Priorize compras à vista: Quando possível, pague à vista para evitar compromissos futuros e, muitas vezes, conseguir descontos.

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4. Pesquise preços: Compare valores em diferentes lojas antes de fazer uma compra, buscando promoções e evitando o impulso de comprar por emoção.

5. Crie uma reserva para janeiro: Ao planejar os gastos de fim de ano, reserve uma parte do seu orçamento para as despesas fixas do início do ano, como IPVA, IPTU e material escolar.

6. Evite compras de última hora: Elas tendem a ser impulsivas e mais caras. Planeje-se para comprar com antecedência, evitando picos de preços.

7. Controle o uso do crédito rotativo: O rotativo do cartão de crédito é um dos maiores vilões das finanças pessoais. Evite usá-lo, optando por quitar integralmente a fatura do cartão.

8. Faça um planejamento anual: Além do planejamento de fim de ano, desenvolva um orçamento que cubra todos os meses, prevendo despesas sazonais.

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9. Evite compras supérfluas: Avalie se o que você está comprando é realmente necessário ou se está apenas seguindo um impulso.

10. Aproveite as promoções com cautela: Descontos são tentadores, mas evite comprar mais do que precisa apenas porque o preço está atrativo. O barato pode sair caro.

Sobre o Instituto GEOC:
Com 17 anos de atuação, o Instituto GEOC e suas associadas se diferenciam no mercado pelas soluções inovadoras, atendimento humano qualificado e pelo incessante investimento em tecnologias, na busca ininterrupta pelas melhores práticas, representando e lutando pelo segmento em diversas instâncias. As associadas do IGEOC atuam em diversos segmentos, como cartões de crédito, consórcio, educação, produtos bancários para pessoa física e jurídica, veículos, utilities, grandes redes de varejo, cobrança mercantil, com abrangência em todo território nacional.

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Negócios

Wagner Lima: O Brasileiro Reconhecido por uma das Instituições Educacionais Mais Respeitadas da Índia

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Há momentos na trajetória de um líder que ultrapassam a própria biografia e se transformam em 

marcos institucionais. Para Wagner Lima, esse momento tomou forma na Índia, dentro de um dos 

maiores e mais sólidos ecossistemas educacionais do país: o Pimpri Chinchwad Education Trust 

(PCET). Com mais de 30 anos de legado, 65 acres de campus, 14.500 alunos e mais de 46.500 

ex-alunos, o PCET administra universidades, escolas e centros de pesquisa amplamente reconhecidos 

pela excelência acadêmica e pela conexão estratégica com a indústria. 

No centro desse ecossistema está a Pune Business School, referência em gestão, inovação e 

formação de líderes empresariais. A instituição mantém um seleto painel de especialistas 

internacionais em sua publicação oficial “Top Notch Industry & Academia Resources”, composto por 

executivos, cientistas, diretores e consultores de impacto global. É nesse espaço que figura o nome de 

Wagner Lima, apresentado como CEO de uma empresa de energia de altíssima representatividade, 

líder que destacou-se pela capacidade de inovar, criar soluções e conduzir transformações 

estratégicas em múltiplos mercados. Nesse mesmo painel aparecem profissionais vinculados a 

gigantes internacionais como Price Waterhouse, KPMG, Cummins, Bharat Forge, Alfa Laval, Finolex 

Cables, Emerson Process Management, Walchandnagar Industries, Samsung India, Reliance Jio 

Infocomm, ArcelorMittal, Mercedes-Benz, ISB Hyderabad, EEPC, FICCI e IEEMA, entre muitos outros. 

Ao estar entre esses nomes, Wagner Lima é posicionado institucionalmente como parte de um círculo 

restrito de líderes globais que influenciam negócios, tecnologia e educação executiva ao redor do 

mundo. 

A descrição institucional é direta e contundente. Wagner Lima é apresentado como empreendedor 

amplamente conhecido por sua criatividade, inovação e habilidade em liderar transformações 

empresariais. A publicação destaca sua competência na condução de turnarounds e na gestão de 

empresas em estágios iniciais de desenvolvimento. A inclusão desse perfil ao lado de autoridades 

acadêmicas e executivos de multinacionais reforça a legitimidade e o alcance internacional de sua 

atuação. 

Esse reconhecimento tem impacto simbólico e estratégico. A brochura da PCET funciona como 

documento oficial de referência. É distribuída a líderes empresariais, conselhos universitários, 

parceiros internacionais, câmaras de comércio, representantes governamentais e instituições 

educacionais na Ásia, Europa e América do Norte. Estar presente nesse material não é resultado de 

opinião, convite social ou cortesia institucional. É consequência de mérito, análise técnica e validação 

de trajetória. 

A posição de Wagner Lima nessa publicação representa três pilares fundamentais. O primeiro é a 

legitimidade institucional, pois sua presença ao lado de especialistas com décadas de experiência 

fortalece sua imagem como referência global em inovação e gestão estratégica. O segundo é o acesso 

internacional, uma vez que o PCET possui alianças com universidades dos Estados Unidos, Japão, 

África do Sul e Europa, expandindo o alcance do nome Wagner Lima para redes acadêmicas e 

corporativas de alta influência. O terceiro é o reconhecimento por competência, já que a linguagem 

utilizada é objetiva e baseada em resultados, deixando claro que sua trajetória empresarial é vista 

como exemplar e estudável. 

No contexto indiano, onde a educação e a tecnologia têm papel central na economia, ser destacado 

em uma publicação acadêmica dessa magnitude significa que sua história profissional é reconhecida 

como relevante e inspiradora para futuras gerações de líderes. Para um CEO brasileiro que iniciou sua 

jornada com recursos limitados, construiu operações nos Estados Unidos e hoje participa de fóruns 

internacionais, esse reconhecimento documentado reafirma seu lugar como protagonista em um 

cenário global.A Pune Business School não está apenas mencionando um nome. Está validando uma trajetória. Está 

afirmando que Wagner Lima representa um modelo de liderança que merece ser observado, entendido 

e replicado. Em um ambiente que valoriza mérito, consistência e impacto real, a inclusão de seu perfil 

em uma das brochuras educacionais mais respeitadas da Índia simboliza a consolidação de um 

legado. 

Porque, em última análise, não se trata de aparecer em um documento institucional. Trata-se de ser 

reconhecido pelo valor que se entrega ao mundo. E é exatamente isso que a PCET registra ao 

apresentar Wagner Lima como uma referência internacional em inovação, estratégia e transformação 

empresarial. 

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Fortaleza recebe imersão inspirada no jeito Disney e promete transformar o atendimento no Ceará

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Fortaleza será palco de um dos eventos mais aguardados do calendário empresarial: o Magic Day – Atendimento de Alto Impacto, idealizado pelo especialista em experiência do cliente e cultura Disney, Daniel Donato. A edição de 2026 acontece no dia 17 de janeiro, das 8h às 18h, no Praiano Hotel, e promete atrair líderes, gestores e equipes em busca de resultados reais.

O Magic Day nasceu com a proposta de oferecer uma experiência prática, profunda e aplicável, transformando a forma como profissionais se relacionam com clientes e criam valor no dia a dia. Com milhares de pessoas já impactadas, o evento apresenta uma edição ainda mais completa, que terá como palco a capital cearense.

Nesta edição, Daniel Donato conta novamente com a participação de Niepson Melo, criador da metodologia Clownecta. A dupla conduz uma jornada que mistura Cultura Disney, jogos corporativos, comunicação autêntica e atitude de vendas, uma combinação pensada para elevar o padrão de atendimento e impulsionar resultados imediatamente.

“Mágica não é fantasia. Mágica é método, intenção e disciplina diária, e é isso que vamos entregar para cada participante”, afirma Daniel Donato.

A imersão também aprofunda os bastidores da construção da Cultura Disney, mostrando como princípios atemporais podem ser adaptados à realidade de empresas de qualquer porte ou segmento. O objetivo é formar profissionais que encantem clientes, fortaleçam equipes e criem negócios mais sólidos, humanos e lucrativos.

Os interessados podem garantir sua vaga por meio do link oficial:
https://danieldonato.com.br/imersao-magic-day-fortaleza

Sobre Daniel Donato

Especialista em atendimento, liderança e experiência do cliente, Daniel Donato percorre o Brasil levando treinamentos, palestras e vivências que unem propósito, método e resultados práticos. Seu trabalho já transformou milhares de profissionais e se consolidou como referência nacional em encantamento e Cultura Disney aplicada aos negócios.

Daniel possui certificações internacionais em Guestologia Business pelo Seeds of Dreams Institute, além de ter realizado as experiências Disney Backstage Magic e Keys to the Kingdom pelo Disney Institute, aprofundando-se nos bastidores, processos e pilares que sustentam a excelência mundial da Disney em atendimento e gestão de experiências.

Com base sólida, visão estratégica e uma didática envolvente, Daniel Donato ajuda empresas a construírem culturas fortes, equipes engajadas e experiências memoráveis que geram encantamento, fidelização e resultados consistentes.

Sobre Niepson Melo

Niepson Melo é criador da metodologia Clownecta, uma abordagem inovadora que une comunicação autêntica, inteligência emocional e técnicas de conexão humana para aprimorar relacionamentos e experiências dentro das empresas.

SERVIÇO

Evento: Magic Day – Atendimento de Alto Impacto
Data: 17 de janeiro de 2026
Horário: 8h às 18h
Local: Praiano Hotel – Fortaleza/CE
Inscrições: https://danieldonato.com.br/imersao-magic-day-fortaleza
Instagram: https://instagram.com/danieldonato.com.br

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Negócios

Inovação com propósito: liderança técnica redefine o futuro da indústria de alimentos, avalia Daniel Martinelli

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Engenheiro de alimentos explica por que a combinação entre conhecimento científico e gestão estratégica se tornou o novo diferencial competitivo das empresas do setor

A transformação da indústria de alimentos nos últimos anos expôs um ponto que, segundo o engenheiro de alimentos e especialista em ingredientes, Daniel Martinelli Lourenzi, já não pode ser ignorado pelas companhias do setor: a liderança baseada apenas em gestão financeira e operação comercial perdeu espaço para um modelo em que profundidade técnica, domínio de produto e visão estratégica caminham juntos. Para ele, essa mudança não nasce de um movimento conceitual, mas de necessidades concretas da cadeia produtiva e da crescente complexidade envolvida no desenvolvimento de ingredientes, formulações e novos produtos em meio a um mercado cada vez mais competitivo e globalizado.

A análise se baseia em de 20 anos de atuação direta em P&D, vendas técnicas, desenvolvimento de portfólio, gestão industrial e construção de operações rentáveis. Martinelli, que liderou a Bring Solutions desde a fundação até a venda para a multinacional Caldic, destaca que o setor vive um momento em que ciência e estratégia se tornaram indissociáveis. “As empresas que avançam com consistência são as que entendem que liderança técnica não é um complemento, e sim uma base. Sem conhecimento profundo de produto, processos e ingredientes, é impossível sustentar inovação e competitividade”, afirma.

Esse movimento se intensifica à medida que temas como nutrição de precisão, microbiota, performance metabólica, proteínas alternativas e ingredientes funcionais passam a orientar o desenvolvimento de alimentos e suplementos. O avanço dessas áreas, segundo Martinelli, exige líderes com capacidade de interpretar evidências científicas, traduzir conceitos complexos para aplicações reais e direcionar investimentos com clareza técnica. Dados de consultorias como Deloitte e McKinsey reforçam o cenário: mais de 60 por cento das empresas globais do setor afirmam que a tomada de decisão baseada em ciência e tecnologia se tornou prioridade estratégica na última década.

Para Martinelli, não se trata apenas de acompanhar tendências, mas de compreender como elas se conectam à estrutura de produção e às necessidades da cadeia industrial. “Quando falamos de inovação em alimentos, tudo começa no ingrediente. É ali que estão a estabilidade, o custo, a funcionalidade e a viabilidade industrial. A liderança que desconhece essa base dificilmente consegue entregar projetos sustentáveis e alinhados às demandas de mercado”, explica.

O executivo observa que, historicamente, muitas empresas trataram inovação como um departamento isolado, desconectado de áreas como compras, operações, logística e vendas. Esse modelo, afirma ele, tende a perder relevância. Lideranças capazes de transitar por todas as etapas da cadeia, integrando áreas técnicas e estratégicas, têm maior capacidade de criar diferenciação real. “A indústria de alimentos está mais técnica, mais regulada e mais orientada a resultados mensuráveis. A liderança precisa refletir essa complexidade”, diz.

Outro ponto destacado por Martinelli é o papel da ética e do propósito na tomada de decisão. O avanço de soluções sustentáveis, cadeias rastreáveis e tecnologias de extração limpa pressiona as empresas a rever processos e práticas. Ele cita o aumento do uso de fibras funcionais, compostos bioativos, proteínas alternativas e ingredientes naturais com comprovação científica como exemplos de uma indústria que busca unir impacto positivo, funcionalidade e eficiência. “Propósito, nesse contexto, não é discurso. É estratégia. Produtos que não entregam benefício real ou não atendem aos padrões de qualidade e transparência tendem a perder espaço”, afirma.

Os efeitos dessa mudança se refletem, também, na gestão de pessoas. Profissionais com formação científica, experiência industrial e visão de negócio passaram a ocupar posições de liderança em ritmo crescente. Isso ocorre, segundo Martinelli, porque o setor exige tomada de decisão com base em dados robustos, viabilidade técnica e análise de risco. “É um movimento natural. Produtos mais complexos pedem líderes mais preparados para entender a base técnica que sustenta cada escolha e seus impactos financeiros, operacionais e regulatórios”, avalia.

Para ele, o futuro da liderança em alimentos será construído sobre três pilares: rigor técnico, capacidade de integração entre áreas e visão estratégica orientada a impacto. Empresas que conseguirem alinhar esses elementos, afirma, estarão mais bem posicionadas para navegar em um mercado que avança rapidamente e que depende cada vez mais de inovação contínua e decisões sustentadas por evidências. “O setor está evoluindo para um modelo em que a liderança técnica é determinante não apenas para criar produtos, mas para definir o rumo das organizações. Entender essa dinâmica é essencial para quem quer construir futuro”, conclui.

 

Sobre Daniel Martinelli Lourenzi

Engenheiro de alimentos formado pelo Instituto Mauá de Tecnologia, Daniel Martinelli Lourenzi possui mais de 20 anos de atuação na indústria de ingredientes, alimentos e suplementos. Cofundador da Bring Solutions, liderou, ao lado dos sócios, a estruturação e expansão da empresa desde a concepção até sua venda para a multinacional Caldic, encerrando a transição em 2025 com uma operação destacada por sua rentabilidade excepcional e desempenho muito acima da média do mercado, consolidando a Bring como uma referência nacional em soluções para a indústria de alimentos. Especialista em formulações, desenvolvimento de portfólio, gestão comercial e expansão internacional, construiu uma ampla rede global de fornecedores e parceiros na América do Norte, Europa e Ásia. Hoje, atua de forma estratégica no setor, com foco em inovação, eficiência operacional e resultados sustentáveis.

 

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