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O vidro como símbolo da arquitetura do futuro

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Como minha experiência no Brasil pode contribuir para a economia e o setor de construção nos Estados Unidos

Escrevo este artigo para compartilhar uma convicção que me acompanha ao longo de mais de três décadas de atuação no setor de vidros e alumínio: o vidro é mais do que um material, ele é um elemento de transformação econômica, estética e cultural. No Brasil, tive a oportunidade de participar de projetos residenciais, comerciais e institucionais que mostraram o quanto a inovação no uso desse recurso pode mudar a forma como vivemos e trabalhamos. Agora, busco levar essa visão para os Estados Unidos, país que já reconhece a importância da arquitetura envidraçada e que tem espaço para avançar ainda mais.

Entre 2022 e 2024, liderei a execução completa de três edifícios no litoral de São Paulo, para construtoras como Betontec, GrupoRH e Viamar. Foram obras que envolveram desde o planejamento até a entrega final, com fachadas inteiramente em vidro e esquadrias que garantiram integração, segurança e conforto. Além disso, há quase dez anos presto serviços para instituições como o Colégio Dante Alighieri, em São Paulo, onde desenvolvemos soluções inovadoras, muitas vezes sob prazos desafiadores. Também executei obras para o Colégio Visconde de Porto Seguro, criando espaços modernos que melhoraram a experiência de milhares de estudantes. Esses projetos consolidaram em mim a habilidade de unir estética com eficiência e gestão de prazos.

Nos Estados Unidos, vejo a chance de aplicar esse conhecimento em um mercado que movimentou mais de US$ 1,9 trilhão em 2024, segundo dados oficiais. Minha contribuição pode vir de diferentes formas: gerar empregos, capacitar fornecedores locais, compartilhar técnicas construtivas que desenvolvi no Brasil e, sobretudo, entregar soluções que combinam beleza arquitetônica com sustentabilidade.

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O setor de construção americano tem avançado na adoção de materiais verdes, e minha especialidade em vidros de alta performance, capazes de reduzir custos com climatização e energia, dialoga diretamente com essa demanda. Ao trazer técnicas de instalação e execução já testadas em grandes obras no Brasil, acredito que posso colaborar para que famílias e empresas americanas tenham mais conforto, economia e eficiência em seus projetos.

Minha passagem pela Itália entre 2006 e 2007 também reforçou essa visão. Lá, tive contato com o que há de mais moderno em maquinário e tecnologia para vidros, experiência que continuo aplicando até hoje. Mais recentemente, na CASACOR São Paulo de 2025, participei da execução do espaço da arquiteta Paula Neder, capa da revista do evento e vencedor de premiação. Esse reconhecimento reforça a importância do vidro como protagonista de projetos de destaque.

Acredito que meu papel nos Estados Unidos pode ser justamente esse: atuar como um elo entre diferentes culturas arquitetônicas, mostrando que é possível valorizar imóveis, gerar impacto econômico e, ao mesmo tempo, entregar inovação. O vidro brasileiro já é reconhecido pela sua qualidade. Minha missão é transformar esse material em um símbolo da arquitetura contemporânea também no mercado americano.

Sobre Rafael Buontempo

Rafael Venâncio Buontempo é empresário com mais de 30 anos de experiência no setor de vidros e alumínio, atuando desde a infância no desenvolvimento e execução de projetos residenciais e comerciais. É sócio-proprietário da Comercial Paraíso de Vidros e Alumínios, empresa responsável por obras de grande porte em construtoras renomadas e instituições de ensino. Foi responsável pela entrega completa de edifícios residenciais no litoral de São Paulo e pela modernização de espaços no Colégio Dante Alighieri e no Colégio Visconde de Porto Seguro. Também participou da CASACOR Trio 2010 em parceria com o arquiteto Fernando Brandão, projeto que recebeu os prêmios de “Mais Original” e “Mais Ousado”

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Negócios

Hamurabi Cutrim: trajetória de superação, ativismo social e atuação empresarial no Nordeste

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Hamurabi Cutrim é reconhecido no Nordeste pela atuação no ativismo social, pela produção jornalística e por projetos empreendedores. De origem humilde, descendente de africanos e portugueses através de seus pais Antônio Francisco da Silva e Florinda Cutrim da Silva, recebeu formação educacional de destaque sob influência da professora Nazira Reis Cutrim, referência acadêmica no Maranhão.

Perdas pessoais e deslocamento para o Ceará

Em 2002, Hamurabi perdeu o pai e duas irmãs em menos de dez meses. O impacto dessas perdas resultou em ruptura pessoal e afastamento de suas atividades. Após anos de instabilidade, deixou o Maranhão e mudou-se para Fortaleza (CE), onde enfrentou dificuldades financeiras que culminaram em envolvimento em uma tentativa criminosa, resultando em sua prisão.

Experiência no sistema prisional

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Hamurabi cumpriu os primeiros anos de pena na CPPL de Caucaia, unidade de regime severo. Posteriormente, foi transferido para o IPPOO 2, onde teve acesso a assistência educacional, profissional e religiosa.

Na unidade, participou da implantação de um pavilhão baseado no modelo APAC, voltado à ressocialização. Foi eleito vice-presidente pelos internos e, após renúncia do presidente, assumiu a gestão, sendo posteriormente reeleito quatro vezes. O projeto recebeu visitas de autoridades e repercussão nacional, incluindo atenção do CNJ e do STF.

Durante esse período, Hamurabi tornou-se conhecido por elaborar habeas corpus manuscritos para internos, incluindo um documento escrito em um lençol, que ganhou ampla divulgação.

Retomada da vida e qualificação profissional

Em liberdade há mais de uma década, Hamurabi reconstruiu sua vida pessoal e investiu em formação profissional. Concluiu cursos de:
• Teologia
• Capelania internacional
• Juiz de paz eclesiástico
• Terapia comportamental
• Comunicação não violenta
• Arbitragem e mediação de conflitos
• Psicanálise Clínica, tornando-se psicanalista clínico
• Membro do Conselho Brasileiro de Psicanálise (CBP)

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Também cursa Direito e Gestão Pública.

No campo da comunicação, estruturou um grupo atuante em jornalismo investigativo no Norte e Nordeste.

Atuação empresarial

Hamurabi desenvolve uma empresa voltada ao transporte terrestre e fluvial de passageiros, com projetos de expansão. Também trabalha em um novo empreendimento denominado “Eva”, voltado a impacto nacional.

Percepção pública

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Hamurabi afirma já ter enfrentado episódios de preconceito devido ao período em que esteve preso, mas declara que não permite que tais situações influenciem sua atuação profissional e social.

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Negócios

Tofic Advogados anuncia novo sócio: Gustavo Neno Altman

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O escritório Tofic Advogados tem o prazer de anunciar a promoção de Gustavo Neno Altman ao cargo de sócio, reforçando o compromisso da banca com a excelência técnica, a formação de talentos e a continuidade de sua atuação estratégica em Direito Penal Empresarial.

Com sólida trajetória na área criminal, Gustavo integra o time do Tofic Advogados desde 2019 e tem se destacado por sua atuação em casos de alta complexidade e repercussão nacional, especialmente em investigações e litígios envolvendo crimes financeiros, corrupção, lavagem de dinheiro e responsabilidade penal corporativa.

Gustavo é graduado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e máster em Direito Penal pela Universitat de Barcelona e Universitat Pompeu Fabra, na Espanha.

Sobre o Tofic Advogados

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Com 20 anos de atuação, o Tofic Advogados é referência nacional em Direito Penal Empresarial, com histórico de participação em alguns dos casos mais relevantes do país. O escritório é reconhecido por rankings como Legal 500, Chambers and Partners e Leaders League.

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Negócios

Aruanã.ai: Inteligência Artificial Brasileira que Protege a Natureza em Tempo Real

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Transformando tecnologia em aliada da proteção ambiental

A plataforma Aruanã.ai, desenvolvida pela empresa Local DC, é um marco da inovação brasileira em tecnologia ambiental. Selecionada pela ONU para ser apresentada na Green Zone da COP30 — principal vitrine de sustentabilidade do evento —, ela representa uma nova abordagem para o uso da inteligência artificial: não como ferramenta de controle, mas como aliada da natureza.

Tecnologia que escuta, aprende e age pela natureza

O Aruanã.ai foi concebido com base em princípios de empatia ecológica. Utilizando visão computacional, análise acústica e aprendizado profundo, a plataforma é capaz de interpretar contextos ambientais em tempo real. Isso significa que ela não apenas “vê” objetos, mas entende situações: distingue uma queimada controlada de um incêndio florestal, reconhece sons de motosserras em áreas protegidas e identifica movimentações suspeitas em zonas de preservação.

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Essa inteligência contextual é aplicada por meio das Unidades de Monitoramento Inteligente (UMIs), que combinam sensores ambientais, câmeras e microfones para captar dados em campo. A partir daí, o sistema gera alertas automáticos e insights acionáveis para autoridades, pesquisadores e comunidades.

Infraestrutura verde e descentralizada

Por trás da IA está uma arquitetura de data centers sustentáveis. Diferente dos modelos centralizados, o Aruanã.ai opera com edge datacenters — unidades instaladas próximas a fontes de energia renovável, que processam dados localmente. Isso reduz a pegada de carbono, aumenta a resiliência do sistema e garante operação mesmo em áreas remotas.

Além disso, o hardware utilizado é otimizado para eficiência energética, com tecnologia NVIDIA voltada para alto desempenho analítico sem desperdício de recursos.

Blockchain para confiança e transparência

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Outro diferencial da plataforma é o uso de blockchain para registrar evidências ambientais. Cada imagem, som ou evento detectado é digitalmente autenticado e armazenado em um livro-razão imutável. Isso garante rastreabilidade e combate à desinformação, além de permitir que relatórios ambientais sejam verificados por qualquer pessoa — de ONGs a cidadãos.

A tecnologia também abre espaço para modelos de incentivo com tokens, recompensando comunidades que colaboram com dados e ações de monitoramento.

Comunidade como protagonista

Mais do que uma solução tecnológica, o Aruanã.ai é uma plataforma de engajamento social. Seu módulo de participação comunitária permite que moradores, escolas e universidades contribuam com informações ambientais. A iniciativa Aruanã Echo, por exemplo, utiliza sensores de escuta para detectar sons incomuns — como tiros ou motosserras — e acionar alertas em tempo quase real.

Esse modelo aproxima ciência e território, fortalece a educação ambiental e transforma cidadãos em agentes ativos da preservação.

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Segue o site: www.aruana.ai

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