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O poder do Marketing Olfativo: como aromas podem transformar negócios e fidelizar clientes

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O marketing olfativo está se mostrando uma ferramenta essencial para marcas que buscam criar conexões emocionais duradouras com seus clientes. Comprovado por pesquisas, o uso estratégico de aromas pode aumentar vendas, melhorar a percepção da marca e transformar a experiência de compra em algo inesquecível

Imagine entrar em uma loja e ser envolvido por um aroma agradável, que instantaneamente evoca sensações de conforto e bem-estar. Esse impacto inicial não é apenas uma coincidência; é o resultado de uma estratégia bem pensada de marketing olfativo, que vem ganhando espaço em diversos setores do comércio. Essa prática, que envolve a criação de uma identidade olfativa específica para uma marca, tem o poder de não só atrair clientes, mas também de aumentar as vendas e criar uma lembrança duradoura da experiência de compra.

O marketing olfativo é respaldado por diversos estudos que demonstram seu impacto positivo no comportamento do consumidor. De acordo com uma pesquisa da Smell & Taste Treatment and Research Foundation, a presença de um aroma agradável em um ambiente pode aumentar as vendas em até 40%. Além disso, um estudo da Universidade de Washington mostrou que aromas simples, como o de laranja, podem fazer com que os clientes gastem 20% mais em comparação a ambientes sem cheiro.

Rebeca Galhardo, especialista em criação de aromas e à frente da Cadeaux Brasil, uma empresa dedicada ao desenvolvimento de identidades olfativas para marcas, explica: “A memória olfativa é uma das mais poderosas que temos. Quando associamos um aroma específico a uma experiência de compra, estamos criando uma conexão emocional que pode durar anos. É isso que transforma o marketing olfativo em uma ferramenta tão eficaz.”

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A Cadeaux Brasil tem sido pioneira na aplicação do marketing olfativo, ajudando marcas a criarem experiências de compra que vão além do visual e tátil. “Um aroma bem escolhido pode definir o tom de toda a experiência do cliente. Ele não apenas melhora a percepção da marca, mas também aumenta o tempo que os consumidores passam na loja e a probabilidade de retorno”, acrescenta Rebeca. Essa abordagem é corroborada por dados que indicam que 84% dos consumidores são mais propensos a se lembrar de uma marca se ela estiver associada a um cheiro característico​.

O impacto do marketing olfativo vai além das vendas imediatas. Ele influencia a percepção de qualidade dos produtos e serviços. Pesquisas revelam que ambientes perfumados aumentam a percepção de qualidade em até 30%, fazendo com que os consumidores vejam os produtos como mais valiosos e estejam dispostos a pagar mais por eles​. Além disso, aromas bem planejados podem elevar o humor dos clientes, criando uma experiência de compra mais prazerosa e incentivando a lealdade à marca.

Empresas como a Cadeaux Brasil também reconhecem o desafio de escolher o aroma certo para cada ambiente e público-alvo. “Não se trata apenas de escolher um cheiro agradável. O aroma deve estar alinhado com os valores e a proposta da marca. Um erro comum é usar fragrâncias genéricas que não têm conexão com a identidade da marca, o que pode gerar um impacto negativo”, explica Rebeca.

Em um mundo onde as experiências de compra estão cada vez mais digitalizadas, o marketing olfativo oferece uma forma única de diferenciação para o varejo físico. Ao integrar aromas personalizados em lojas, hotéis e até mesmo em produtos, as marcas estão criando uma vantagem competitiva que vai além do visual. A memória de um aroma agradável pode durar anos, mantendo a marca presente na mente dos consumidores muito depois de eles terem deixado a loja.

O marketing olfativo não é apenas uma moda passageira; é uma estratégia comprovada que está aqui para ficar. Marcas que investem em uma identidade olfativa forte estão não apenas aumentando suas vendas, mas também construindo relacionamentos emocionais profundos e duradouros com seus clientes. E, no final, essa conexão emocional pode ser a chave para o sucesso a longo prazo em um mercado cada vez mais competitivo.

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Sobre a Cadeaux Brasil

A Cadeaux Brasil é uma empresa especializada em criar identidades olfativas personalizadas para marcas e eventos especiais. Liderada por Rebeca Galhardo, a empresa se dedica a desenvolver fragrâncias exclusivas que capturam a essência e os valores de seus clientes, transformando aromas em poderosas ferramentas de conexão emocional. Com um processo meticuloso e personalizado, a Cadeaux Brasil oferece produtos como difusores de aromas, sprays bactericidas, manteigas corporais, óleos esfoliantes, sabonetes líquidos e em barra, todos customizados para reforçar a identidade olfativa. Atendendo a uma ampla gama de clientes, desde marcas renomadas até casamentos e chás de bebê, a Cadeaux Brasil se destaca por sua capacidade de criar experiências sensoriais únicas e memoráveis. Para mais informações, visite www.cadeauxbrasil.com.br ou siga nas redes sociais @cadeauxbrasil.

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Por que a jurimetria deve crescer no mercado financeiro

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Por Alexandre Pegoraro (*)

Nos últimos anos, a jurimetria deixou de ser um recurso restrito a departamentos jurídicos inovadores e começou a ocupar espaço nas mesas de decisão de bancos, fundos de investimento, seguradoras e áreas de M&A. Com mais de 83 milhões de processos em tramitação no Brasil (CNJ, 2024), a capacidade de medir, prever e comparar riscos jurídicos passou a ser um diferencial competitivo para players do mercado financeiro.

A lógica é simples: se finanças e investimentos já se apoiam em modelos estatísticos e séries históricas para projetar cenários, por que não aplicar a mesma racionalidade à análise jurídica? A jurimetria oferece justamente isso: uma base empírica robusta para reduzir incertezas e embasar decisões que envolvem litígios, contratos e passivos.

Enquanto a jurisprudência oferece interpretações consolidadas do Judiciário, a jurimetria mede, com precisão, como os tribunais realmente decidem, identificando padrões regionais, perfis de magistrados, tempos médios de tramitação e taxas de sucesso em determinadas teses. Essa granularidade permite que instituições financeiras calculem o risco jurídico com a mesma objetividade com que avaliam risco de crédito.

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Como exemplo, podemos citar um banco que pretende conceder financiamento a uma empresa envolvida em disputas tributárias. Com base em dados históricos, ele pode estimar a probabilidade de vitória do contribuinte naquele tribunal específico. Isso afeta diretamente o valor do crédito, as garantias exigidas e o custo do capital.

A jurimetria já começa a influenciar cinco frentes estratégicas do setor. A primeira é a concessão de crédito, pois é possível avaliar o risco jurídico associado ao cliente, incorporando probabilidades de êxito em execuções ou defesas. Outra aplicação relevante está na due diligence e M&A. A jurimetria permite o mapeamento estatístico de litígios da empresa-alvo, evitando surpresas pós-aquisição. Além disso, na gestão de carteiras, sua aplicação leva a instituição a priorizar casos com maior chance de recuperação ou menor exposição, maximizando retorno. A análise estatística permite ainda realizar um cálculo mais preciso do valor do prêmio de seguros judiciais com base em padrões de decisão e aprimorar o planejamento tributário, a partir da identificação de teses com maior probabilidade de êxito, reduzindo passivos futuros.

Além de servir como ferramenta de análise, a jurimetria contribui para o fortalecimento das práticas de governança. Com métricas claras e replicáveis, conselhos de administração e comitês de risco podem tomar decisões mais transparentes e auditáveis. Isso se traduz em maior confiança de investidores e reguladores, além de alinhamento entre as áreas jurídica, financeira e de compliance.

No mercado financeiro, o custo da incerteza é alto. Um litígio que se arrasta mais que o previsto pode consumir caixa, reduzir margens e até inviabilizar transações. Ao fornecer estimativas de prazo, custo e probabilidade de êxito, a jurimetria reduz essa assimetria de informação.

A adoção de jurimetria no mercado financeiro segue a mesma curva que, no passado, impulsionou o uso de analytics no marketing e na gestão de risco de crédito. Com a crescente digitalização de dados judiciais e a evolução das ferramentas de análise, o custo de implementação tende a cair, enquanto os ganhos em precisão e velocidade aumentam.

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Se no passado decisões jurídicas eram tomadas majoritariamente por experiência e intuição, o futuro aponta para um modelo híbrido: interpretação jurídica somada à inteligência de dados. No mercado financeiro, onde cada ponto percentual de risco importa, essa mudança tende a ser não apenas bem-vinda, mas inevitável.

(*) Alexandre Pegoraro é CEO da plataforma de compliance Kronoos

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Datarisk acelera estratégia de crescimento e anuncia Valéria Nery como nova CRO

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Ex-executiva da NTT Data tem como meta expandir a presença da empresa no mercado e consolidar o posicionamento de referência em inteligência de dados

A Datarisk, empresa especializada no uso de inteligência artificial para gerar valor no conceito decision as a service, acaba de anunciar a nomeação da especialista em inovação Valéria Nery como Chief Revenue Officer (CRO) da companhia. Com mais de 25 anos de experiência no desenvolvimento de projetos, que vão desde a concepção de estratégias comerciais e modelos de negócio até a orquestração da entrega, a executiva assume o posto com a missão de liderar o plano de crescimento da empresa, expandindo sua presença no mercado e consolidando seu posicionamento como referência em inteligência de dados, IA aplicada e soluções para gestão de riscos.

Antes de chegar à Datarisk, Nery ocupou posições de destaque em multinacionais como NTT Data e Globant, onde liderou operações e projetos complexos em múltiplos setores, incluindo serviços financeiros, saúde, varejo, logística e indústria. Ela é formada em Computação, com MBA em Gestão Empresarial pela FIA Business School e especialização em Inovação pela Harvard University.

“Acredito na força das pessoas, na importância da comunicação integrada e no papel estratégico da tecnologia como motor de competitividade e transformação nos negócios. Com base nestes princípios, vamos trabalhar juntos para alinhar a atuação dos times comerciais, marketing, produto e operações em torno de objetivos comuns, acelerando a geração de receita e assegurando que a empresa continue a entregar soluções de alto impacto para seus clientes”, afirma.

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Com uma tese de negócios baseada na criação de soluções proprietárias que automatizam o desenvolvimento de modelos preditivos a partir de técnicas de inteligência artificial, a Datarisk trabalha com a perspectiva de quintuplicar o volume de receitas recorrentes até o final de 2025. A empresa é pioneira no Brasil na oferta de soluções focadas no conceito MLOps (Machine Learning Operations) e oferece cinco scores dedicados a estudar as condições do tomador de crédito referente à sua estimativa de renda, à probabilidade de ele se tornar apostador em uma janela de tempo, além da avaliação de risco de crédito PF e PJ e da estabilidade empregatícia.

A 9ª Edição do Ranking 100 Open Startups, que reconhece as open startups e scaleups que mais inovam no país, elegeu a Datarisk como uma das 10 melhores na categoria Scaleups. “Nossa missão de tornar mais rápida e assertiva a tomada de decisão para empresas se consolida a cada dia como solução a uma das maiores dores do ambiente corporativo. Neste sentido, temos certeza de que a Valéria Nery com sua experiência e conhecimento, vão nos ajudar a potencializar ainda mais o ritmo de crescimento da companhia”, afirma o CEO da Datarisk, Jhonata Emerick.

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Pela primeira vez na história, uma mulher se torna capitã de um quebra-gelo nuclear

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Nomeação marca os 80 anos da indústria nuclear russa e consolida a presença feminina em cargos de liderança na frota administrada pela Rosatom

A oficial Marina Starovoitova foi nomeada capitã do quebra-gelo nuclear Yamal, tornando-se a primeira mulher a assumir o comando de um navio da frota nuclear russa, a Atomflot, subsidiária da Rosatom. Starovoitova recebeu as insígnias de capitã pelas mãos de presidente honorário da organização de veteranos da Atomflot, Alexander Barinov, em 20 de agosto, durante o concerto Era dos Sonhadores, que celebrou os 80 anos da indústria nuclear da Rússia,

“Ser capitã significa preservar as tradições da frota nuclear, cuidar da tripulação e do navio. Essa é a minha principal missão, e vou cumpri-la todos os dias”, disse ela em seu discurso.

A trajetória da nova capitã é marcada por determinação e superação. Antes de ingressar no setor marítimo, foi professora de língua e literatura russa em uma escola rural. Ao tomar conhecimento da abertura para mulheres em tripulações navais, decidiu mudar de carreira e ingressou na Academia Marítima Estatal Admiral Makarov. Desde então, acumulou mais de 20 anos de experiência no mar, sendo seis deles dedicados à frota nuclear, onde ascendeu de marinheira a imediato-chefe.

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Prêmios

Starovoitova já recebeu prêmios da Rosatom, uma condecoração da Presidência da Rússia e outras honrarias. Seu reconhecimento se soma ao avanço contínuo da presença feminina na frota da Atomflot, que hoje conta com 92 mulheres em diferentes funções, incluindo engenheiras, especialistas em segurança nuclear, eletromecânicas e navegadoras.

A nomeação simboliza não apenas uma conquista pessoal, mas um marco para a diversidade no setor nuclear. Sua trajetória reforça que dedicação, competência e paixão pela profissão são os verdadeiros critérios para liderar um dos setores mais estratégicos do mundo.

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