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Nathan Carlos: Do Supermercado à Imobiliária de Luxo em Alphaville

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Em 1998, Nathan Carlos dos Santos iniciou sua trajetória no Supermercado Pão de Açúcar como repositor. Demonstrando desde jovem sua dedicação ao trabalho, sempre buscava etiquetas no setor administrativo, questionando as disparidades salariais observadas. Descobriu que a diferença estava na formação acadêmica, um insight que moldaria seu futuro.

https://www.instagram.com/nathan.corretordeluxo

Embora seus pais não o tenham incentivado a seguir a faculdade na época, Nathan guardava o desejo de mudar de vida e entendia que a educação seria chave para isso. Ingressou na FMU com o objetivo de trabalhar em um banco, mas em menos de seis meses percebeu que sua verdadeira vocação ia além. Pediu demissão e começou a explorar outras oportunidades.

Diversas experiências no setor administrativo o levaram a compreender que sua ambição buscava horizontes mais amplos, além dos ganhos convencionais. Seu desejo empreendedor cresceu, impulsionando-o a buscar trabalhos desafiadores.

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A mudança para a função de vendedor na Locaville, Osasco, marcou um ponto crucial. Em três anos, Nathan alcançou o topo salarial, mas seu sonho estava além das limitações. Ao compartilhar seus anseios com o proprietário, recebeu uma resposta franca: estagnação. Sem hesitar, solicitou seu desligamento, recusando-se a permanecer onde seus sonhos não poderiam se concretizar.

Após colaborar nas obras de sua esposa, um encontro com Evandro abriu as portas para um trabalho com ganhos ilimitados, dependendo exclusivamente de seu empenho. O convite foi prontamente aceito, alinhando-se ao seu desejo de prosperidade para proporcionar uma vida melhor para sua família.

Dez anos se passaram desde então, marcando uma década no mercado imobiliário para Nathan Carlos dos Santos. Hoje, ele é proprietário de uma imobiliária com propriedades em Alphaville, um dos bairros mais cobiçados de São Paulo.

Tendo concretizado seus sonhos, Nathan destaca-se no mercado imobiliário de luxo, sendo uma referência no setor. Com sucesso consolidado, expandiu seus horizontes para o interior e litoral de São Paulo.

A gratidão a Deus é evidente, reconhecendo as condições e visão concedidas. Nathan destaca a importância de persistir na busca dos sonhos, revelando sua satisfação atual e os muitos projetos que ainda estão por vir. Um sonhador incansável, Nathan Carlos dos Santos prova que a luta pelos sonhos vale cada passo do caminho.

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https://www.tiktok.com/@nathan.corretordeluxo

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Navegando pelo Futuro: desafios e oportunidades em Compliance para 2026

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Alexandre Pegoraro, CEO do Kronoos, plataforma especializada em automação de diligência e análise de riscos.

O panorama de compliance no Brasil para 2026 destaca-se pela necessidade de adaptação a um ambiente regulatório em constante evolução. A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) se estabelece como um foco central nesse contexto, garantindo que seu processo de amadurecimento seja contínuo. Um aumento significativo na fiscalização é esperado, uma vez que a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) deverá adquirir mais autonomia e recursos, permitindo uma atuação mais eficaz no combate às infrações. Além disso, setores como saúde, finanças e educação necessitarão de regulamentações complementares, em virtude da complexidade e sensibilidade dos dados que manipulam.

A ética e a governança da informação também ganham destaque à medida que a tecnologia avança. Em um ambiente digital, as empresas precisam implementar políticas claras em relação ao uso de inteligência artificial. As diretrizes bem definidas são cruciais para garantir a transparência e a ética no tratamento de dados, ou que envolvem a adoção de práticas de privacidade rigorosas. Nesse sentido, a minimização de dados será fundamental, garantindo que apenas informações essenciais sejam coletadas e utilizadas.

Paralelamente, a responsabilidade socioambiental e o compliance com os princípios ESG (Ambiental, Social e Governança) se tornam cada vez mais relevantes. O programa Empresa Pró-Ética, desenvolvido pela Controladoria Geral da União (CGU), promete incluir avaliações sobre práticas relacionadas a direitos humanos, diversidade e sustentabilidade. Essa integração mais robusta das diretrizes de compliance com os princípios ESG reforça a importância de as empresas atuarem de maneira responsável e ética.

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Outro aspecto essencial é a criação de canais de denúncias eficazes. A implementação de mecanismos que permitem aos colaboradores relatarem irregularidades de forma segura e anônima contribuirá para o fortalecimento de uma cultura interna que valoriza a ética. Isso incentiva um ambiente de confiança e responsabilidade, onde as práticas de compliance são parte integrante da operação diária da organização.

A monitorização e auditorias contínuas das práticas de conformidade são imprescindíveis. As empresas devem manter uma vigilância constante, realizando auditorias regulares e ajustando políticas conforme necessário para se adequarem às mudanças regulatórias e operacionais. Esta abordagem permite que as organizações permaneçam proativas diante dos desafios emergentes.

Além disso, a automação e a implementação de inteligência artificial trazem um conjunto de novos desafios. Com a crescente adoção dessas tecnologias, é vital que as empresas desenvolvam políticas internas que especifiquem quais tarefas podem ser automatizadas e quais processos exigem supervisão humana. Isso garantirá que a tecnologia seja utilizada de forma ética e com responsabilidade.

Por fim, à medida que o Brasil busca alinhar suas regulamentações às diretrizes internacionais sobre proteção de dados e ética empresarial, é crucial que as organizações se mantenham atualizadas. O acompanhamento das novas legislações e normas internacionais será fundamental para garantir a conformidade e a sustentabilidade das práticas organizacionais.

Essas questões refletem um cenário dinâmico em que o compliance transcende a mera obrigação legal e se torna uma estratégia vital para a sustentabilidade e supervisão organizacional. Cada um desses aspectos exige atenção e adaptação contínua, permitindo que as empresas operem de maneira ética e responsável, contribuindo para um ambiente de negócios mais transparente e justo.

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Sophia Martins participa do MNLP e Fórum Mulheres Mercosul–UE na FIEC, em Fortaleza, e fortalece agenda internacional de inclusão econômica feminina

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Sob coordenação de Rijarda Aristóteles, os eventos realizados na FIEC reuniram lideranças do setor público, empresariado, representantes do Governo Federal, delegações do Mercosul, União Europeia e países lusófonos, consolidando Fortaleza como polo internacional de diálogo econômico e de gênero.

Fortaleza se transformou em epicentro de debates globais ao sediar, na FIEC, o Mulheres de Negócios em Língua Portuguesa (MNLP) e o Fórum Mulheres Mercosul–União Europeia, encontros organizados em correalizaçã com Sebrae/CE e alinhados às diretrizes federais de competitividade e internacionalização. A programação mobilizou autoridades públicas, especialistas em comércio exterior e empreendedoras de diversos países, com o objetivo de integrar gênero, economia e diplomacia em decisões de impacto. Entre as participantes esteve a empresária e autora best-seller Sophia Martins, que contribuiu diretamente nos debates sobre inclusão feminina em acordos multilaterais.

Sophia participou da mesa dedicada à inclusão de gênero no acordo Mercosul–UE ao lado da secretária da Mulher de Fortaleza, Fátima Bandeira, de representantes do Grupo Pague Menos ,incluindo a presidente do conselho da companhia, Patriciana Rodrigues ,e de Centre Euro África, com presença de Divaika Dina Kemba. A composição reforçou o caráter multissetorial e internacional do debate, articulando setor público, varejo, cooperação internacional e economia global em torno da pauta de gênero.

Durante sua intervenção, Sophia apresentou uma análise clara sobre o descompasso entre a presença feminina no cotidiano empresarial e sua escassa influência nas decisões estratégicas de política, investimentos e acordos internacionais. Ela ressaltou que as mulheres já lideram operações, geram resultados e transformam realidades — mas ainda estão sub-representadas nas mesas onde se definem os rumos econômicos. Para Sophia, a perspectiva feminina deve sair do status de “diversidade simbólica” e tornar-se parte estruturante das estratégias econômicas nacionais e multilaterais.

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Sophia defendeu que a inclusão produtiva feminina não deve ser vista como pauta social complementar, mas como alicerce de competitividade, inovação e atração de investimentos. Quando inclusão deixa de ser discurso e passa a ser vinculada a métricas, metas e políticas públicas, transformase em economia real, com impacto nas finanças, nos mercados e no desenvolvimento regional.

Para a presidente do Clube MNLP, Rijarda Aristóteles, a participação de Sophia elevou o nível técnico e estratégico dos debates. Segundo Rijarda, o desafio não é apenas garantir presença feminina, mas assegurar que essa presença se traduza em poder de decisão, influência política e protagonismo real nos acordos que moldam o futuro econômico dos países envolvidos.

A articulação entre Sebrae, Estado, iniciativa privada, cooperativas internacionais e empresas como Pague Menos reforça a importância de integrar mercado, políticas públicas e diplomacia econômica. A escolha da FIEC como palco dos eventos simboliza a união entre indústria, comércio e governança para projetar Fortaleza como centro de convergência global.

Ao final da mesa, Sophia deixou uma provocação que ressoou entre delegações de diversos continentes:

“Se metade da população não está representada nas mesas que definem o futuro econômico, quem está desenhando esse futuro?”

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(Crédito : Luiz Adriano)

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Magnuel Lima revela jornada de superação e empreendedorismo no Podcast Motiva Ceará

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O empresário nordestino Magnuel Lima foi destaque no Podcast Motiva Ceará, apresentado pelo advogado e comunicador Oswaldo Cardoso. O fundador da Argos Promotora, da fintech Kicard trouxe ao público uma das histórias mais inspiradoras do empreendedorismo brasileiro, sua trajetória.

Durante a conversa, Magnuel compartilhou a jornada que o levou da simplicidade da infância no interior do Nordeste à construção de um grupo empresarial sólido, reconhecido e em expansão. O episódio revelou não apenas dados profissionais, mas também dores, superações e valores que moldaram o homem e o empresário que ele se tornou.

Nascido em Arapiraca (AL) e criado em cidades do interior de Pernambuco, Magnuel cresceu em um lar simples, onde aprendeu cedo sobre responsabilidade e resiliência. Aos 11 anos, já trabalhava carregando mercadorias na feira, empurrando carroça de mão antes mesmo do sol nascer. Filho de um cozinheiro e de uma costureira-vendedora, herdou da família os princípios que se tornariam a base de sua vida: honestidade, esforço e fé.

No podcast, Magnuel destacou que essa fase foi essencial para desenvolver a coragem que o acompanharia nas escolhas mais difíceis.

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Confira o episódio completo:

Quedas, viradas e a descoberta do mercado financeiro

Na juventude, trabalhou em barracas de roupas, lan house, padaria, como instrutor de informática e depois em uma multinacional. Na BRF, conquistou reconhecimento e cresceu rapidamente, até ser desligado após um desentendimento fora do expediente. Essa queda, narrada com emoção durante a entrevista, abriu caminho para um novo capítulo.

Dias depois, surgiu a oportunidade de ingressar no setor de crédito consignado. Ali, Magnuel encontrou sua vocação. Em pouco tempo dominou processos, liderou equipes, treinou parceiros e entendeu profundamente o mercado.

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Argos Promotora: o sonho que quase virou pesadelo e depois vitória

Ao decidir empreender, Magnuel fundou a Argos Promotora, mas os primeiros anos foram devastadores. Ele acumulou uma dívida de quase R$ 400 mil, enfrentou dificuldades familiares e emocionais, além de crises que quase o fizeram desistir.

No podcast, contou um dos episódios mais marcantes: para comprar comida, precisou vender a cama do filho. Mesmo assim, saía para trabalhar todos os dias com um sorriso no rosto, decidido a reconstruir sua história. Foi nesse período que reencontrou sua fé, repensou suas estratégias e deu início a um processo profundo de reconstrução pessoal e profissional.

A virada: crescimento, credibilidade e expansão nacional

Com disciplina, resiliência e visão estratégica, a Argos Promotora se reergueu. Hoje, é referência no atendimento ao servidor público, contabilizando mais de 100 mil atendimentos e parcerias com instituições financeiras em diversos estados.

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O sucesso deu origem à Kicard, fintech do grupo, que após longo processo regulatório começou a operar com força, abrindo unidades em Fortaleza, no Shopping Gigamall e com matriz em São Paulo. Em breve, Goiás também receberá uma filial, em Senador Canedo.

Ao longo do episódio, Magnuel repetiu diversas vezes que tudo o que constrói é pela família: a esposa Jheniffer e os filhos Miguel, Alice e Esther. A fé cristã, o apoio da família e a influência espiritual do avô da esposa, o pastor Ivo, também são pilares centrais da sua caminhada. “Nada resiste ao trabalho duro. Absolutamente nada”, afirmou emocionado no Motiva Ceará.

Siga Magnuel Lima no Instagram:
https://www.instagram.com/magnuellima/

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