MOVIVOM, a produtora audiovisual liderada pelo visionário Son1 Diz, transformou a vida de inúmeros artistas e se tornou referência no cenário musical brasileiro. Com mais de 600 artistas no currículo e parcerias com grandes nomes como Akon, Neyo e The Game, a MOVIVOM se consolidou como uma das principais produtoras audiovisuais do Brasil. Mas a história da empresa vai muito além dos números.
Son1 Diz, um artista multidisciplinar e líder ocupacional, sempre acreditou no poder da música para transformar vidas. A partir de um pequeno estúdio improvisado, ele começou a produzir videoclipes e trilhas sonoras para artistas locais, descobrindo e revelando talentos da favela.
A oportunidade de levar a história de dois artistas da periferia de Curitiba para as telonas da Globo foi um marco na trajetória da MOVIVOM.
Lélio Radialista & Son1 Diz
“Nosso papel nunca foi só produzir, mas sim emancipar e preparar artistas para alcançar seus objetivos, essa experiência foi pura magia e nos mostrou o quanto podemos acreditar em nossos sonhos.” afirma Son1 Diz.
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Afro x, Dexter (509-E) & Son1 Diz
Hoje, a MOVIVOM é muito mais do que uma produtora. É um movimento que inspira e transforma vidas. Com projetos sociais em diversos estados do Brasil e negociações com Dubai, a empresa demonstra que é possível alcançar o sucesso sem perder a essência.
Quando um casal constrói um vínculo profundo de segurança e apoio, eles compartilham não só alegrias, mas também seus anseios, dúvidas e até preocupações. Essa base sólida de intimidade mútua é o segredo para uma relação saudável e duradoura. Mas, sejamos sinceros, com o passar do tempo, as responsabilidades, o estresse diário e as rotinas podem apagar um pouco da chama que mantém a paixão acesa.
E é exatamente aí que entra o passo a passo da conectividade conjugal criado por Stephanie Seitz, sexóloga e CMO da INTT Cosméticos- uma das maiores fábrica de produtos e brinquedos íntimos do Brasil e Europa.
Segundo Stephanie, investir na conexão íntima é investir na felicidade e longevidade do relacionamento. Não se trata apenas de sexo, mas de criar momentos genuínos de conexão, desde uma conversa sincera até descobrir novas formas de explorar o prazer em conjunto.
E que tal aproveitar o Dia do Casal (01/12) para reacender essa chama e tornar sua relação ainda mais especial? Para a especialista, tudo começa com o clima perfeito. Ela sugere um ambiente aconchegante, iluminado suavemente por velas ( a dica é a Vela para Massagem Intt By Laura Muller Verbena).
Além de relaxar os sentidos com sua fragrância deliciosa à base de óleos essenciais, essa vela se transforma em um óleo quente e sedoso, perfeito para uma massagem que promete aliviar o estresse e conectar ainda mais o casal.
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“A massagem em dupla é ainda melhor e para elevar a experiência, que tal experimentar um vibrador discreto? Pode ser sem fio e à prova d’água como o INTT Bullet Golden, por exemplo, que é ideal para explorar todo o corpo e criar sensações únicas”, ressalta Stephanie.
Para o clima está esquentar ainda mais: a experiência com um excitante pensado especialmente para a conexão a dois: o Somos2 da INTT Cosméticos.
Esse produto inovador combina dois géis em uma única embalagem, projetados para intensificar o prazer de ambos:
• Para ela, o lado rosa traz um gel excitante com efeitos de pulsar, vibrar e aquecer, acompanhado por um delicioso sabor de bala de framboesa.
• Para ele, o lado azul oferece um gel prolongador de ereção e retardador de ejaculação, com um toque refrescante de menta.
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“Juntos, eles transformam cada momento em uma experiência inesquecível, permitindo que o casal redescubra a cumplicidade e o prazer perdidos na correria do dia a dia”, explica a expert em sexualidade.
Stephanie reafirma que este passo a passo é ideal para transformar a rotina em momentos de pura conexão e paixão, que começa com palavras de carinho, atitudes de afeto. Afinal a intimidade é a base de toda relação feliz e duradoura.
O autor Fernando Dusi Rocha lança, pela editora 7 Letras, o romance Aquando nem o inferno, uma obra que inova ao combinar a linguagem arcaica do cancioneiro galego-português com uma narrativa contemporânea e provocativa. O livro traz à tona temas que questionam a sociedade atual, utilizando elementos lexicais desse vasto acervo trovadoresco medieval, uma das mais ricas tradições literárias da Península Ibérica, que floresceu entre os séculos XII e XIV.
Na obra, Dusi revisita as cantigas de escárnio e maldizer, um dos gêneros do cancioneiro, ao mesmo tempo que transgride as normas da gramática culta brasileira, utilizando construções linguísticas pouco usuais, algumas das quais mais próximas do português europeu, como a colocação pronominal.
A narrativa, menos complexa que seu romance anterior, Eu, Jeremias, estabelece uma ponte entre o passado literário e linguístico e o presente, expondo a desintegração crescente dos valores éticos, agravada na contemporaneidade.
“Minha intenção é afastar do público leitor a ideia de que meu processo de escrita, pautado numa linguagem e léxico tão inusuais, seria incompatível com a contemporaneidade, por soar anacrônico e descabido à formatação habitual dos romances em voga”, explica o autor. “O tom de novidade que pretendo dar ao meu romance reside em reavivar a chave medieval e fecunda de nossa língua, buscando mostrar como um léxico usado há quase oitocentos anos ainda pode interagir com o leitor atual.”
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A história se passa na fictícia cidade de Santa Vaia, no interior de Minas Gerais, onde um boticário e maestro de uma banda local vive com suas três filhas: Celestina, Melibea e Areúsa.
A trama central gira em torno de um incidente desastroso envolvendo Celestina durante a procissão da Sexta-Feira da Paixão. A partir desse episódio, uma série de acontecimentos negativos passa a afetar sua vida e de suas irmãs, desencadeando diversos conflitos e reviravoltas. Paralelamente, o processo de beatificação da Devota Hebreia, uma figura de suposta origem criptojudaica, gera comoção e ceticismo na cidade, intensificando os dilemas religiosos e sociais.
O autor usa o ambiente familiar e religioso para refletir sobre questões profundas, como a prevalência da aparência sobre a essência (das coisas e da psique) e a superficialidade da fé institucionalizada. Ao longo da narrativa, o boticário procura, por meio de suas reflexões filosóficas e moralistas, inspiradas na doutrina do jesuíta espanhol Baltasar Gracián, moldar o destino de suas filhas, especialmente da primogênita, que busca aventuras fora do casamento e desafia a moral reinante.
“A dominância da aparência das coisas e pessoas nos anos 1950 e 1960, época em que transcorre a narrativa, chega a ser desprezível se comparada com os acontecimentos que vivenciamos agora, sobretudo diante do poderio das redes sociais sobre as pessoas, que nelas encontram lugar ideal para a dissimulação e o disfarce”, reflete Dusi. “Além disso, a hipocrisia da sociedade vigente na época do romance ganhou uma grandeza ostentosa nos dias de hoje. O falso moralismo filtrado no romance mostra-se agravado em progressão geométrica pelas engrenagens do conservadorismo em nossa sociedade contemporânea”, finaliza o autor.
Aquando nem o inferno é uma obra que funde tradição e inovação, oferecendo ao leitor uma trama envolvente e reflexiva, que critica as hipocrisias de uma sociedade conservadora enquanto celebra a riqueza linguística e cultural de uma das mais valiosas tradições literárias do mundo ocidental. A obra já está disponível nas principais plataformas digitais de vendas.
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Sobre o autor
Fernando Dusi Rocha é poeta e escritor. Mineiro de Ubá, reside em Brasília desde 1984. É pós-doutor em Literatura pela Universidade de Brasília. Pela 7Letras, publicou os livros de poesia O exílio de Polifemo (2006), finalista do Prêmio Jabuti em 2007, Crisol com açúcar (2008) e O breviário (2016), a reflexão autobiográfica Tua carne verá a luz (2014) e Eu, Jeremias (2020). Em 2009 teve publicado, ainda, seu poemário Lições de taxidermia pela Ateliê Editorial; e, em 2010, o livro ensaístico O problema da verdade: literatura e direito, pela Fino Traço.
A Batalha do Forte, nascida em 2021 e concretizada em 2022 em Cabo Frio, Rio de Janeiro, é mais do que um evento cultural. É um verdadeiro grito de resistência, inclusão e esperança, que tem mudado a vida de milhares de jovens. Com rimas cheias de emoção e propósito, o projeto incentiva a juventude a pensar, criar e sonhar, afastando-a do crime e das más influências. Porque, como diz o lema: um jovem que faz rima é um jovem que pensa mais.
O que é a Batalha do Forte?
A Batalha do Forte é um palco de transformação onde MCs desafiam sua criatividade no rap freestyle, improvisando rimas que traduzem suas vivências, seus sonhos e sua visão de futuro. Dividido entre a “batalha do conhecimento”, que valoriza temas educativos, e a “batalha de sangue”, com embates líricos intensos, o evento vai além da competição. Ele é um espaço seguro onde a juventude encontra motivação para explorar seu potencial criativo.
Além disso, o evento abre espaço para manifestações culturais como pocket shows, danças e poesia, consolidando-se como uma plataforma inclusiva para os talentos da periferia.
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Reprodução/Internet
A Origem: Um Chamado pela Juventude
A Batalha do Forte nasceu de uma necessidade urgente: oferecer alternativas para os jovens da periferia de Cabo Frio. Em meio à vulnerabilidade social, era essencial criar um espaço onde eles pudessem ser ouvidos, respeitados e valorizados.
Os organizadores perceberam que muitos jovens careciam de oportunidades culturais que estimulassem seu talento e, ao mesmo tempo, proporcionassem um caminho longe da criminalidade. Assim, em abril de 2022, a primeira edição reuniu 200 pessoas e provou que a arte pode mudar vidas.
Impacto: Transformando Vidas e a Economia Local
A cada edição, a Batalha do Forte reúne entre 300 e 1.000 pessoas, criando uma conexão poderosa entre cultura, inclusão e economia. Na Praça da Cidadania, onde o evento acontece, o comércio local prospera. Expositores de artesanato e vendedores ambulantes relatam um aumento significativo nas vendas, graças ao público engajado que o projeto atrai.
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Uma Presença Digital que Amplifica Vozes
• Instagram: 39.000 seguidores.
• TikTok: 92,8 mil seguidores e vídeos viralizados.
• YouTube: 91,940 mil inscritos e mais de 6,5 milhões de visualizações.
Nas redes sociais, o impacto é ainda maior. Cada vídeo compartilhado não é apenas entretenimento: é uma mensagem de esperança e resistência que alcança milhares de pessoas.
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Cultura como Alternativa ao Crime
Através da arte, a Batalha do Forte está reescrevendo narrativas. Jovens que poderiam estar em situações de risco agora encontram na música uma forma de expressão e um propósito. Com rimas que refletem suas lutas e aspirações, eles provam que a liberdade de expressão é uma ferramenta poderosa para transformar realidades.
Estudos apontam que a juventude brasileira enfrenta desafios como o desemprego e a falta de oportunidades. A arte, no entanto, se mostra uma saída eficaz. “A cultura não é só uma válvula de escape; é uma forma de moldar o futuro”, dizem os organizadores.
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Educação e Desenvolvimento: O Verdadeiro Impacto
A Batalha do Forte não para no entretenimento. Oficinas de freestyle, workshops para jurados e circuitos culturais são realizados, criando um ambiente de aprendizado e desenvolvimento para os jovens. Esses programas incentivam o pensamento crítico, a criatividade e a autoconfiança, mostrando que o rap não é apenas música: é educação em sua forma mais pura.
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O Desafio e a Visão para o Futuro
Apesar do sucesso, a Batalha do Forte enfrenta desafios, principalmente na captação de recursos. Mesmo assim, os organizadores sonham grande. Para 2024, planejam trazer MCs de todo o Brasil, promovendo intercâmbio cultural e elevando ainda mais o nível técnico do evento.
Por Que Apoiar a Batalha do Forte?
A Batalha do Forte é um símbolo de resistência e esperança. É a prova viva de que a juventude brasileira, quando apoiada, tem um poder transformador imenso. A cada rima improvisada, os jovens mostram que têm algo a dizer, algo a construir.
Foto: Vinicius Bonito
Quando escolhem a cultura, eles alimentam a sociedade com pensamentos críticos e uma visão de futuro. E isso nos lembra que a liberdade de expressão é essencial para o progresso, tanto individual quanto coletivo.
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A Batalha do Forte é mais do que um evento: é um movimento que ecoa nas periferias, fortalece identidades e cria um Brasil mais inclusivo, criativo e esperançoso. Apoiar esse projeto é acreditar que um jovem que faz rima é um jovem que pensa mais – e que juntos, podemos construir um país melhor.