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Mostra Kzulo de Arquitetura lança projeto para 2025 em parceria com Zezé Di Camargo e Felipe Araújo

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Evento de lançamento ocorre no dia 10 de setembro, durante a abertura oficial da edição de 2024, celebrando as “Histórias” de Goiás e do Brasil com presença de embaixadores e convidados especiais

No próximo dia 10 de setembro, a Mostra Kzulo de Arquitetura, Decoração, Design e Paisagismo dará início à sua edição de 2024 com um evento exclusivo para convidados e parceiros. A ocasião, além de marcar a abertura oficial da mostra deste ano, também será palco para o lançamento de um ambicioso projeto que pretende transformar a interação do público com a arquitetura e a cultura no Centro-Oeste. Em parceria com a E-Show, Zezé Di Camargo, Felipe Araújo e a Mostra Kzulo trarão para Goiânia a “Casa E-Show”, uma iniciativa que integra música, design e a valorização das histórias que moldam Goiás e o Brasil. O projeto está previsto para ser executado em 2025.

O cantor Zezé Di Camargo já confirmou sua participação no lançamento. Para a diretora da Mostra, Joseane Pereira, a novidade representa um avanço significativo para o evento e para a cena cultural local: “Estamos muito entusiasmados com o lançamento da ‘Casa E-Show’. Esta iniciativa leva a Mostra Kzulo a um novo patamar, unindo a tradição goiana à inovação contemporânea. Nosso objetivo sempre foi valorizar as histórias que importam para os goianos, e esse novo espaço é uma celebração da nossa identidade.”

A “Casa E-Show” será um espaço permanente dedicado à produção musical e audiovisual criativa. Marcas poderão se tornar proprietárias de ambientes (Brand Space), promovendo suas identidades através de campanhas publicitárias, eventos e conteúdos digitais. A proposta é fortalecer a conexão entre arquitetura, música e cultura, criando um ambiente dinâmico e envolvente para visitantes e patrocinadores.

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“Este projeto é um marco para a Mostra Kzulo, pois traz um componente de inovação que dialoga diretamente com a nossa proposta de valorizar as histórias importantes para os goianos,” acrescenta Joseane Pereira. “Com a participação de Zezé Di Camargo e Felipe Araújo, estamos confiantes de que a ‘Casa E-Show’ será um ponto de convergência entre arte, cultura e negócios, oferecendo um palco de visibilidade para artistas, marcas e o público em geral.” Detalhes como localização e outras grandes participações serão anunciadas na noite.

Sobre a Mostra Kzulo 2024

A Mostra Kzulo de Arquitetura, Decoração, Design e Paisagismo retorna em 2024 com o tema “Histórias”, explorando o rico legado cultural de Goiás e do Brasil. O evento acontecerá na Casa da Enec Engenharia, na Avenida T-33, no Setor Bueno, em Goiânia, e estará aberto ao público de 11 de setembro a 10 de novembro. A meia-entrada solidária será concedida mediante a doação de 1 kg de alimento não perecível.

Nesta edição, 22 renomados profissionais de arquitetura e design apresentam ambientes imersivos que celebram narrativas que moldam nossa sociedade, desde histórias pessoais a homenagens a ícones culturais. Desde sua criação em 2017, a curadoria da Mostra Kzulo foca em eternizar momentos e memórias por meio da arquitetura e do design.

Destaques da Mostra:

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Casa de Santa Dica – Luiza Mendes: Uma homenagem à avó da arquiteta, Santa Dica, que traz um olhar único sobre herança cultural e espiritual.

Gastrobar Cozinhar Pra Não Surtar – Grace Santiago: Inspirado pelo chef Alexandre Suita, o espaço valoriza a culinária goiana e promove interação através de uma bancada central, decorada com um painel exclusivo do artista Job Bento.

Lounge de Zezé Di Camargo e Felipe Araújo – Ingrid Freire e Yhasmin Alves: Mescla elementos rústicos e contemporâneos para homenagear dois ícones da música sertaneja, criando um ambiente acolhedor que reflete suas trajetórias.

Quarto Infantil Lúdico Safari – Khristielly Herreiro: Um espaço vibrante inspirado na Arca de Noé e safáris africanos, que convida as crianças a explorar e aprender.

Matriz Office Work Lab – Gislaine Carla, Acksa Collen, e Naely Ferreira: Um espaço de trabalho humanizado que promove a produtividade e o bem-estar através de design biofílico e soluções personalizadas.

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Living Memórias de Maxwell Mathson – Daiane De Paula e Rhenata Oliveira: Um ambiente de encontro e reflexão que combina rusticidade e sofisticação para celebrar as memórias de Maxwell Mathson.

Outros espaços, como o “Consultório Odontológico Évoluer” de Daniela Malaquias Lima, “O Ninho” de Ruan Carlos, e o “Living Room ‘Nós Somos História’” de Lucas Alves, completam a mostra, cada um com suas próprias histórias e elementos únicos que refletem a cultura local.

Serviço Completo:

Data: 10 de setembro (coquetel para convidados)
Visitação: 11 de setembro a 10 de novembro de 2024
Local: Casa da Enec Engenharia – Avenida T-3, Setor Bueno, Goiânia
Horário de Visitação:
Terça a quinta-feira: 18h às 22h
Sexta-feira a domingo: 12h às 23h
Segundas-feiras fechadas para manutenção.
Ingressos: R$ 70 (inteira) e R$ 35 (meia solidária mediante a doação de 1 kg de alimento não perecível)
Entrada: Pela Avenida T-33, Setor Bueno.

Siga nas redes sociais:
https://www.instagram.com/mostrakzulo?igsh=dHliemNuMm52Z2g3

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Negócios

Cinco aplicações práticas de IA em setores estratégicos

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(crédito: rawpixel/freepik)

Como a inteligência artificial deixa de ser experimento e assume o papel de motor estratégico da eficiência, competitividade e previsibilidade nos negócios

A inteligência artificial deixou de ser apenas uma ferramenta tecnológica para se tornar um pilar estratégico dos negócios modernos. Cada vez mais acessível e sofisticada, ela vem transformando a forma como empresas de diferentes setores tomam decisões, otimizam recursos e interagem com clientes. De varejo a manufatura, de finanças a logística, a IA está moldando uma nova era de eficiência, personalização e previsibilidade.

A IA representa uma mudança de paradigma na gestão empresarial: decisões antes baseadas em intuição agora se apoiam em modelos preditivos e análises explicativas. Essa combinação entre dados, aprendizado de máquina e automação tem impulsionado ganhos expressivos de produtividade e competitividade. Segundo Carlos Relvas, Chief Data Scientist da Datarisk, a inteligência artificial é mais do que uma tecnologia. “Trata-se de uma estratégia de negócios, pois permite decisões mais precisas, ágeis e personalizadas que ajudam as empresas a se posicionarem de forma competitiva em mercados cada vez mais dinâmicos e exigentes.”

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A seguir, cinco áreas em que o impacto da inteligência artificial é mais evidente:

1. Varejo: previsibilidade e eficiência operacional

No varejo, a IA está revolucionando o planejamento de estoque, o relacionamento com o consumidor e a logística. Modelos preditivos ajudam a antecipar riscos de ruptura, ajustando automaticamente os volumes de reposição com base em dados de vendas, sazonalidade, preços e transporte.

A Suzano exemplifica o impacto da IA no varejo. Em parceria com a Datarisk, a empresa reduziu em 50% as rupturas de estoque no canal de papelarias, utilizando modelos de Machine Learning para prever riscos de indisponibilidade com base em dados de vendas, demanda, preços e logística.

Além da gestão de estoque, a IA é aplicada na personalização de ofertas, otimização da comunicação com o consumidor e automação do atendimento. Os sistemas recomendam produtos e promoções em tempo real, com base em perfis de compra e localização, aumentando a conversão e fidelização. A automação também melhora a logística de última milha, reduzindo custos e prazos de entrega.

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2. Mercado financeiro: retenção e crédito com inteligência

No setor financeiro, já existem soluções para prever churn e reduzir a inadimplência. Utilizando modelos preditivos e análise explicativa com a metodologia SHAP (SHapley Additive exPlanations) – ferramenta que mostra quais fatores influenciaram a decisão de um sistema de inteligência artificial, ajudando a entender como ele chegou ao resultado – , a empresa identifica clientes com alta propensão à evasão com até três meses de antecedência, permitindo ações personalizadas de retenção. “Os scores proprietários avaliam desde a estimativa de renda até o risco de crédito para pessoas físicas e jurídicas, além da estabilidade empregatícia e probabilidade de apostas em plataformas digitais. Essas soluções têm ajudado instituições financeiras a tomar decisões mais assertivas e reduzir perdas”, afirma Relvas.

3. Logística: decisões ágeis e redução de gargalos

Na logística, a IA atua na roteirização inteligente, previsão de demanda e gestão de frotas. Os modelos analisam variáveis como tráfego, capacidade de centros de distribuição e comportamento de consumo para otimizar rotas e evitar gargalos operacionais.

A integração das soluções à infraestrutura dos clientes transforma previsões em ações concretas, como definição de volumes ideais de pedido, estimativas de estoque em tempo real e planejamento de atuação de promotores. O resultado é maior disponibilidade de produtos, redução de custos e aumento da satisfação do consumidor.

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4. Manufatura: produção inteligente e manutenção preditiva

Na indústria, a IA está sendo aplicada para otimizar processos produtivos, prever falhas e aumentar a eficiência operacional. “Já existem modelos que analisam dados de sensores e sistemas MES (software que monitora e controla em tempo real as atividades do chão de fábrica) para antecipar problemas, ajustar parâmetros em tempo real e automatizar o controle de qualidade”, lembra o executivo.

Combinada à visão computacional, a IA permite inspeções automatizadas com precisão superior à humana. Além disso, a integração com plataformas como Azure OpenAI e Google Vertex AI garante segurança e governança no uso de IA generativa em ambientes industriais.

5. Serviços: experiência do cliente e automação inteligente

No setor de serviços, a aplicação da IA melhora a experiência do cliente, reduz o tempo de atendimento e aumenta a assertividade nas interações. Um exemplo é o Reclame AQUI, onde a IA reduziu o esforço de moderação e acelerou a resolução de conflitos.

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A solução da Datarisk conta ainda com agentes inteligentes para atendimento, análise de documentos e classificação de dados, além de soluções para previsão de demanda, análise de sentimentos e mapeamento da jornada do cliente.

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Evento no Itaim promove experiência de compra e fortalecimento de marcas independentes

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O Point Shop realiza sua terceira edição no Itaim Bibi reunindo expositores, patrocinadores e famílias em um evento especial de compras de Natal.

O Itaim Bibi recebe, no dia 30 de novembro, a 3ª edição do O Point Shop, evento criado para aproximar o público de marcas independentes e oferecer uma experiência de compra mais humana, afetiva e divertida — bem diferente da rotina apressada do e-commerce. A feira acontece no Horácio Bar e Cucina, na Av. Horácio Lafer, 533, e reunirá um mix de marcas autorais, almoço no local, recreação infantil gratuita e ativações especiais de patrocinadores.

Idealizado por Paula Barone, o evento nasceu da vontade de criar um espaço onde pequenos empreendedores pudessem mostrar seus produtos ao vivo e gerar conexão real com o consumidor. “As pessoas amam comprar na internet, mas nada substitui ver, tocar, experimentar e conversar com quem criou aquela peça. A relação muda completamente e as vendas também”, afirma Paula.

Com edição dedicada ao Natal, o O Point Shop aposta em curadoria e clima acolhedor para quem quer antecipar as compras de fim de ano e descobrir novos talentos criativos da cidade. O público encontrará marcas de moda feminina, acessórios, moda infantil, itens para casa, autocuidado e confeitaria, todas selecionadas para evitar concorrência direta e garantir variedade.

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Para tornar o evento ainda mais convidativo, o Horácio Bar e Cucina preparou uma experiência completa: ambiente pet friendly, ar-condicionado, valet e um cardápio variado que inclui massas, saladas, carnes, risotos e pratos infantis. O espaço foi dividido em três ambientes, permitindo que as famílias almocem com tranquilidade enquanto circulam entre as marcas.

As crianças também terão lugar especial. A programação inclui recreação infantil gratuita com monitores ao longo do dia. Para Paula, essa é uma das chaves para transformar o evento em um programa de fim de semana, não apenas uma feira de compras. “O O Point Shop é para ser leve, gostoso, aconchegante. A ideia é que mães, pais e amigos venham juntos, almoçem, circulem, conversem e descubram marcas incríveis sem pressa.”

Além dos expositores, patrocinadores estarão presentes com ativações, demonstrações e experiências exclusivas, aproximando ainda mais o público de marcas de serviços e produtos que desejam apresentar novidades.

“Criamos um ponto de encontro para quem ama marcas independentes e quer viver um dia diferente. Nosso objetivo é que cada pessoa saia com algo especial: seja uma compra, uma descoberta, um presente ou apenas um momento de bem-estar”, completa Paula.

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SERVIÇO

O Point Shop – 3ª edição
Domingo, 30 de novembro
10h às 18h
Horácio Bar e Cucina – Av. Horácio Lafer, 533 – Itaim Bibi
Atividade infantil gratuita
Pet friendly

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Governança corporativa é o alicerce invisível da inovação sustentável

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Por Roberto Gonzalez (*)

Em tempos em que a inovação é tratada como sinônimo de sobrevivência empresarial, o discurso do “inovar a qualquer custo” ainda encanta muitos executivos. No entanto, a história recente mostra que as empresas que mais se destacam em inovação, ou seja, aquelas capazes de transformar ideias em resultados consistentes, têm algo em comum: uma governança corporativa sólida, que garante direção, transparência e disciplina estratégica.

A inovação, ao contrário do que muitos imaginam, não é apenas fruto da criatividade ou da ousadia de poucos. É um processo que exige estrutura, compliance, accountability e gestão de riscos. Sem esses pilares, as boas ideias se perdem em projetos mal executados, decisões arbitrárias e falta de alinhamento entre propósito e prática. É justamente aí que a governança corporativa atua como fator de equilíbrio entre liberdade criativa e responsabilidade organizacional.

Empresas inovadoras são, por natureza, mais expostas ao risco. Lançar um novo produto, ou até uma nova forma de prestar serviço, adotar uma tecnologia emergente ou alterar o modelo de negócios envolve incertezas que podem comprometer a reputação, a rentabilidade e a sustentabilidade da organização.

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Um bom sistema de governança, com conselhos atuantes, comitê que debata inovação e políticas de compliance integradas, cria um ambiente de experimentação responsável.

Essa estrutura define limites claros, critérios de priorização e métricas de sucesso, sem sufocar a criatividade. Além disso, permite que a inovação seja tratada como investimento estratégico e não como gasto experimental, garantindo continuidade mesmo em períodos de instabilidade.

A governança também é essencial para alinhar interesses entre os diferentes stakeholders (públicos estratégicos): acionistas, gestores, profissionais, governo, comunidade e a sociedade em geral. Afinal, em tempos de ESG, a inovação não pode ser apenas tecnológica; precisa ser ética, sustentável e transparente.

Quando uma empresa comunica de forma clara suas metas de inovação, critérios de investimento e resultados alcançados, ela fortalece a confiança do mercado e atrai parceiros estratégicos, talentos e investidores de longo prazo. O oposto, uma inovação opaca e mal gerida, tende a gerar desconfiança, volatilidade e resistência interna.

Outro ponto muitas vezes negligenciado é que a governança influencia a cultura organizacional. Conselhos e lideranças que valorizam boas práticas de governança incentivam comportamentos inovadores mais maduros, baseados em dados, propósito e aprendizado contínuo. Em vez de premiar apenas a disrupção, valorizam a capacidade de aprender com erros, compartilhar conhecimento e institucionalizar processos de inovação. Essa cultura “governada” garante que a empresa não dependa de indivíduos visionários, mas de um sistema capaz de se reinventar de forma contínua.

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Casos emblemáticos de sucesso, como os de empresas que transformaram setores inteiros por meio de inovação disciplinada, mostram que governança e inovação não são forças opostas, mas complementares. A ausência de governança leva à inovação caótica, enquanto a governança excessivamente burocrática leva à estagnação. O equilíbrio entre ambos é o que permite criar valor sustentável.

Ao reconhecer a governança corporativa como o alicerce invisível da inovação, as organizações deixam de tratá-la como mera exigência regulatória e passam a enxergá-la como vantagem competitiva. Afinal, inovar com responsabilidade é o único caminho possível para construir empresas que não apenas surpreendem o mercado, mas também permanecem relevantes no longo prazo.

(*) Roberto Gonzalez é consultor de governança corporativa e ESG e conselheiro independente de empresas. Foi um dos idealizadores do ISE – Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3. Conquistou o prêmio ABAMEC em 2004 defendendo o ESG na Análise Fundamentalista. É autor do livro “Governança Corporativa – o poder de transformação das empresas”.

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