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Moda com Propósito e Transparência: RosaP e a Cadeia de Produção Justa

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Há anos, a indústria da moda tem sido palco repleto de desafios e instabilidade. O universo da moda é um reflexo dinâmico da cultura, sociedade e economia. Enraizado na criatividade, este cenário constantemente se reinventa, influenciado por movimentos culturais, mudanças sociais e avanços tecnológicos. A moda transcende simplesmente roupas, tornando-se uma expressão de identidade e um espelho das transformações globais. Nos últimos anos, temos testemunhado um movimento significativo em direção à sustentabilidade, diversidade e inclusão, onde marcas. A moda, Além de se reinventar, reflete as mudanças culturais e sociais, e continua a ser uma plataforma poderosa para a expressão individual e coletiva.

Em 2015, após se deparar com a realidade do trabalho alusivo à escravidão em uma facção do Rio de Janeiro, Fábio de Paulo, administrador e CEO da RosaP, sentiu a necessidade premente de agir. Inspirado na coragem da ativista Rosa Parks, a RosaP foi criada com uma missão clara: revolucionar a cadeia de produção da moda, priorizando a inovação, qualidade e, acima de tudo, a sustentabilidade social.

A empresa atua como uma ponte justa entre marcas e produtores da moda, concentrando-se na resolução das questões burocráticas que historicamente consomem o tempo e a energia dos clientes. Desde a concepção da ideia até a entrega do produto final ao consumidor, a RosaP é uma força motriz para uma produção de moda mais justa e consciente.

Mariana Izahias, COO e Designer de moda, acrescenta: “Temos muito orgulho de manter um ambiente de trabalho diversificado, que promove uma relação digna e satisfatória para todos os envolvidos. Trazemos um conceito inovador, mas com muito respeito e união de todo o time.”

“Ganhar o Prêmio de Moda Sustentável Ecoera em 2018 foi um marco crucial para impulsionar nosso projeto, proporcionando transparência aos produtores de moda e sustentação para nossa missão. Esta conquista fortaleceu ainda mais nossos laços com marcas que confiam em nosso trabalho, apostando em um novo cenário para a indústria da moda.”, afirma Fábio de Paulo.

A RosaP opera em três eixos fundamentais:

– Produção de Moda: Engajada em uma produção sustentável, a empresa proporciona transparência, rastreabilidade e qualidade, envolvendo os profissionais na definição de prazos e precificação.

– Consultoria: Oferece soluções eficientes e sustentáveis, alinhando produtividade e custos às demandas únicas de cada cliente.

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– Qualificação: Capacitação técnica e empreendedora para os profissionais da moda, preparando-os para um mercado sólido e consciente.

“A nossa moda vai além da qualidade; é transparente, rastreável e remunera 35% a mais que o mercado”, ressalta Mariana Izahias.

Com um olhar direcionado para o futuro, a RosaP não busca apenas produzir uma moda mais justa, mas também conscientizar e transformar toda a cadeia produtiva. “Queremos trazer os produtores de moda para a passarela, reconhecendo o valor e importância que merecem”, finaliza Fabio de Paulo.

Contate RosaP
Saiba mais: www.rosap.com.br
Contato: 21 99879 2719 (WhatsApp)

Redes Sociais:
Facebook: www.facebook.com/rosapcadeiadeproducao
Linkedin: https://www.linkedin.com/company/rosap-cadeia-de-produ%C3%A7%C3%A3o-justa/
Instagram: www.instagram.com/rosapcadeiadeproducao/

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Viajar para a Europa e o Reino Unido vai mudar em 2025: Saiba tudo sobre o ETIAS e o ETA

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A partir de 2025, turistas que desejam visitar países da União Europeia e do Reino Unido enfrentarão novas exigências para entrada. O Sistema Europeu de Informação e Autorização de Viagem (ETIAS) será obrigatório para quem quer viajar ao Espaço Schengen, enquanto o Electronic Travel Authorization (ETA) será implementado no Reino Unido.

Foto: Divulgação

Essas mudanças visam aumentar a segurança e melhorar o controle das fronteiras. A advogada especialista em imigração, Livia Suassuna, explica os principais detalhes de cada sistema. Confira:

“O ETIAS não é um visto, mas uma autorização eletrônica de viagem para países da União Europeia. Já o ETA é o equivalente britânico. Ambos os sistemas exigem que o viajante preencha um formulário online antes de embarcar, informando dados pessoais, informações de passaporte, itinerário e respondendo a questões de segurança”, explica Livia.

De acordo com a advogada, o ETIAS será necessário para viagens a turismo, negócios ou tratamento médico nos 27 países do Espaço Schengen, por até 90 dias. O processo do ETIAS será simples e custará cerca de 7 euros, com validade de até três anos ou até o vencimento do passaporte. Já o ETA, exigido pelo Reino Unido, também será digital e terá custo estimado de 10 libras, com validade ainda a ser confirmada.

Impacto nas viagens para Europa e Reino Unido Livia ressalta ainda que para os brasileiros, essas mudanças representam um novo passo no planejamento de viagens: “Embora não seja um visto, tanto o ETIAS quanto o ETA são obrigatórios. Não adianta comprar a passagem e achar que vai embarcar sem a autorização”, alerta Livia.

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“Esses sistemas foram criados para reforçar a segurança e identificar riscos antes mesmo de a pessoa deixar o seu país de origem”. A especialista destaca também que quem já tem histórico de problemas na imigração pode enfrentar dificuldades. Negativas de entrada, documentos inconsistentes ou histórico legal complicado podem levar à recusa da autorização. Por isso, é importante preencher tudo corretamente e com antecedência.

Diferenças práticas entre ETIAS e ETA

Enquanto o ETIAS cobre países da União Europeia, o ETA é específico para o Reino Unido. Isso significa que, para quem planeja visitar ambos os destinos em uma mesma viagem, será necessário obter as duas autorizações separadamente. É uma mudança que requer atenção redobrada, especialmente para agentes de turismo e viajantes frequentes.

Atenção aos prazos

Para evitar contratempos, é recomendado solicitar o ETIAS e o ETA pelo menos algumas semanas antes da viagem. Isso dá tempo para corrigir possíveis erros e evitar atrasos. E se algo der errado, é fundamental buscar orientação profissional para resolver a questão de forma ágil.

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Informação é poder

“O mais importante é que os viajantes se mantenham informados. Tanto o ETIAS quanto o ETA são etapas adicionais no planejamento da viagem, mas não precisam ser motivo de preocupação. Com organização, tudo é possível”, finaliza Livia Suassuna.

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Brenda Morais Entra em Nova Fase com Impacto e Inovação

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Brenda Morais, especialista em Arquitetura da Vida, está se reinventando com uma nova parceria ao lado do i3 maior ecossistema digital do Brasil. Formada em Arquitetura e Urbanismo, ela migrou para projetos de transformação pessoal, utilizando inteligência emocional e espiritualidade como pilares. Com formações em teologia, terapia integrativa e consultoria de imagem, Brenda promove experiências transformadoras que equilibram mente, corpo e espírito.

Em colaboração com o i3, Brenda gravou vídeos e realizou sessões de fotos, marcando uma fase de maior impacto e alcance. A parceria reforça sua missão de transformar vidas, conectando-se com um público que busca propósito e equilíbrio.

Seus temas principais incluem inteligência emocional, espiritualidade, construção de relacionamentos e liderança com propósito. Mais que palestras, Brenda oferece experiências profundas que inspiram mudanças reais.

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São Paulo ganha a maior horta urbana em vasos da cidade e alimentos orgânicos serão destinados à população

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Com o objetivo de apoiar pessoas em situação de vulnerabilidade, a iniciativa oferecerá aulas de agricultura urbana

Foi inaugurada hoje a maior horta urbana em vasos de São Paulo, localizada em uma área da Câmara Municipal, no coração da capital, entre os viadutos do Chá e Jacareí, na região central. Batizada de “Horta da Cidade”, a iniciativa foi idealizada pelo vereador Xexéu Tripoli contou com o apoio do presidente da Câmara Municipal, Milton Leite, e do prefeito reeleito, Ricardo Nunes, durante a solenidade de inauguração.

A iniciativa promete produzir até 1 tonelada de alimentos orgânicos por mês, destinados a entidades que apoiam pessoas em situação de vulnerabilidade social e insegurança alimentar. Os custos de concepção e execução da horta foram conquistados através de uma E.P (Emenda Parlamentar) assinada pelo vereador; a manutenção da horta será de responsabilidade da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho parceira do projeto.

O evento inaugural contou com a presença de autoridades, imprensa e convidados. “A participação das principais lideranças municipais reforça a relevância do projeto para a cidade, e mostra o seu potencial como um exemplo de política pública voltada à sustentabilidade, ao combate à insegurança alimentar e à promoção da inclusão social”, destaca Xexéu.

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A Horta da Cidade cultivará hortaliças convencionais, PANCs (plantas alimentícias não convencionais), plantas medicinais, aromáticas, frutas e flores. Além da produção agrícola, o espaço servirá também como um centro de aprendizado em agricultura urbana, onde serão passadas à população local conhecimento sobre práticas sustentáveis, que objetiva contribuir para o fortalecimento das relações entre os moradores e o ambiente urbano. Todo o processo de cultivo dos alimentos será orgânico, sem o uso de defensivos agrícolas.

Essa ação é um marco para São Paulo. Não apenas pela sua dimensão e impacto, mas porque transforma a cidade em um espaço mais humano, onde cultivamos não só alimentos, mas também esperança e solidariedade. É alimento para as pessoas que mais precisam”, afirma Xexéu Tripoli, idealizador do projeto.

Ele também destaca o propósito maior da iniciativa: “A Horta da Cidade não é só sobre plantar; é sobre cultivar relações saudáveis entre a população, a cidade e o amanhã”.

Com a proposta de revitalizar o espaço urbano e proporcionar acesso à alimentação saudável, a iniciativa promoveu a sustentabilidade e a inclusão social. O espaço utilizado ao lado da Câmara dos Vereadores, mostra que mais iniciativas como esta podem ser realizadas em grandes centros urbanos e que sirva de exemplo para outros estados e até países. A horta passará a integrar o programa de visita guiada que já é realizado atualmente pela Câmara, mostrando como é possível prover alimentos saudáveis nos grandes centros.

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