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Miguel Cândido e o encanto por trás da narrativa

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Com essas dicas, você entenderá Como o Storytelling Fortalece sua Marca

Miguel Cândido afirma que em um mundo repleto de informações competindo pela atenção do público, uma técnica se destaca por sua capacidade de cativar e conectar: a narrativa.

Por meio disso, elas transcendem a simples transação comercial, mergulhando no âmago das emoções humanas, criando laços significativos e duradouros com seus consumidores.

Como isso é possível? Vamos desvendar os segredos desse poder e como ela se tornou uma ferramenta essencial para fortalecer a identidade de um negócio.

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SUMÁRIO DO CONTEÚDO

O ENCANTO DO STORYTELLING NA CONSTRUÇÃO DE MARCAS.

Isso é mais do que contar histórias; é a habilidade de compartilhar uma mensagem de forma envolvente, criando conexões profundas.

No mundo do branding, isso desempenha um papel vital ao humanizar as marcas, permitindo que elas se conectem emocionalmente com seu público.

Uma história autêntica, quando bem contada, não só atrai a atenção, mas também gera identificação e empatia. Quando uma marca compartilha isso, ela cria uma relação mais profunda, aumentando a fidelidade do cliente.

A IMPORTÂNCIA DA IDENTIDADE E PROPÓSITO NA NARRATIVA

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Uma história bem-sucedida deve refletir a identidade e propósito da empresa. Ela deve transmitir os valores centrais, missão e visão do negócio, garantindo coerência em todas as interações com o público.

Quando uma história é consistente com a essência do negócio, gera autenticidade e confiança, fatores fundamentais para conquistar e manter a lealdade dos consumidores.

ESTRATÉGIAS PRÁTICAS.

Para incorporar isso de forma eficaz, é crucial compreender a jornada do cliente. Miguel Cândido identifica os pontos de contato ideais para contar uma história.

Seja através de campanhas de marketing, presença nas redes sociais, ou até mesmo no atendimento ao cliente, cada interação deve ser uma oportunidade para compartilhar a história.

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Identifique A Essência:

Antes de criar uma história, compreenda sua identidade, valores e missão. A Patagônia é um exemplo brilhante disso, incorporando sua paixão pela natureza em suas histórias, impulsionando não apenas vendas, mas também um movimento por um ambiente mais saudável.

Conheça Seu Público-Alvo:

Entenda quem são seus clientes e o que os motiva. A Airbnb utiliza experiências de viagens únicas compartilhadas por seus usuários para criar uma conexão emocional com seus consumidores, transmitindo uma sensação de pertencimento e comunidade.

Desenvolva Personagens E Enredos Relevantes:

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Crie personagens e enredos envolventes que ressoem com seu público. A Lego, construiu uma história inspiradora ao contar histórias sobre a criatividade e o potencial ilimitado de imaginação das crianças.

Seja Autêntico E Transparente:

A autenticidade é crucial. A Dove é reconhecida por sua campanha “Real Beleza”, que celebra a diversidade e promove a autoaceitação, tornando-se um exemplo de como a autenticidade impulsiona a conexão com os consumidores.

Escolha Os Canais Adequados:

Use os canais corretos para compartilhar suas histórias. A Red Bull é conhecida por suas estratégias de marketing de conteúdo, contando histórias emocionantes de esportes radicais e aventura, encontrando seu espaço principalmente nas redes sociais e em eventos ao vivo.

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EXEMPLOS DE MARCAS QUE DOMINAM O STORYTELLING.

Além dos exemplos citados, existem outros que também se destacam nesse meio. A Nike, através de suas campanhas “Just Do It”, inspira e motiva pessoas a superarem desafios.

Coca-Cola, ao longo dos anos, criou histórias emotivas e relacionáveis em suas propagandas, focadas na ideia de união e felicidade.

O segredo por trás delas é a habilidade de criar histórias que vão além do produto, conectando-se emocionalmente com o público e gerando uma identificação genuína.

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Quando isso é bem-executado não apenas vende produtos, mas também cria uma conexão duradoura e leal entre a você e seus consumidores.

Ao aplicar essas estratégias em seu negócio, lembre-se de que o foco não é apenas contar uma história, mas também criar um vínculo emocional com seu público, transmitindo os valores e a personalidade da empresa de forma autêntica e cativante.

Essas estratégias e exemplos que utilizam isso de maneira eficiente podem servir como inspiração para fortalecer a história do seu negócio, estabelecendo conexões significativas e duradouras com seu público-alvo.

CONCLUSÃO

Em resumo, isso vai além de simplesmente contar uma história.

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É uma ferramenta estratégica que permite às marcas criar conexões genuínas, estabelecer uma identidade única e permanecer memorável na mente dos consumidores. Investir na construção de uma narrativa autêntica pode ser o diferencial que levará seu negócio ao sucesso duradouro.

Permita que a história da sua empresa seja a voz que ressoa, inspira e cria laços emocionais profundos com seu público-alvo. Transforme a seu negócio com o poder encantador disso.

SE FORTALEÇA COM UMA NARRATIVA CATIVANTE.

O segredo para se destacar no mercado está na capacidade de contar histórias que encantem, emocionem e permaneçam na memória das pessoas.

Portanto, adote isso como uma poderosa estratégia para fortalecer seu negócio, construir relacionamentos duradouros com seus clientes e destacar-se em um mundo cada vez mais competitivo.

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Como a automação redefine funções sem eliminar empregos

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Por Marcelo Velluto

Quando se fala em automação, ainda é comum que venha à mente a ideia de substituição de empregos. A cena é sempre a mesma: máquinas assumindo funções, escritórios esvaziados, equipes substituídas por sistemas. Mas quem vive na prática sabe que o movimento é outro. O que muda não é a necessidade de pessoas, e sim o papel delas. Tarefas se transformam, funções mudam de foco e o trabalho humano migra para onde faz mais diferença: análise, estratégia e relacionamento.

Estudos recentes reforçam essa leitura: a Indeed analisou 2.900 habilidades profissionais e concluiu que 54% das funções devem passar por mudanças moderadas, com requalificação e adoção gradual de tecnologia. Apenas 0,7% das habilidades têm probabilidade real de substituição completa. Já 46% estão em transformação híbrida, em que a IA executa a parte mecânica, mas o julgamento humano segue essencial. Em outras palavras, o cenário é de reconfiguração, não de eliminação.

No universo de shopping centers, a fotografia é bem concreta. Por muitos anos, havia uma pessoa que passava o dia digitando cadastros e conciliando informações entre sistemas que não “conversavam”. Quando você integra os módulos e automatiza o fluxo (do contrato ao faturamento, da cobrança bancária à visão de caixa) aquele profissional deixa de ser operacional e passa a ser estratégico. Em vez de reescrever o mesmo dado em três lugares, ela passa a entender o impacto que terá em todas as frentes como: financeiro, faturamento e contabilidade.

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Falo disso porque participei de algumas viradas importantes. A primeira foi a própria integração, sair do modelo “ilha” para um sistema único. A segunda, ainda mais sensível, foi a nuvem. Lembro bem da resistência: “e se eu não enxergar o servidor na sala?”, “é seguro?”. Anos depois, todo mundo salva fotos, contratos e documentos na nuvem e, quando bem implementada, ela é justamente o ambiente mais seguro para a operação: backups automáticos, trilhas de auditoria e atualizações centralizadas. A tecnologia amadureceu e, junto com ela, a percepção do que é segurança no mundo real. Aqui no Grupo EASE, onde desenvolvemos sistemas de gestão para shoppings de todo o Brasil, acompanhei de perto essa transição: primeiro com a desconfiança da nuvem como algo novo, e depois com a adoção em larga escala, que se mostrou fundamental para a continuidade e a eficiência das operações.

Essa mudança não acontece sem resistência. É natural: mexer no processo tira a equipe da zona de conforto. Mas a adoção melhora quando a automação mostra valor no primeiro mês. Um exemplo simples: o sistema projeta o faturamento de cada contrato até o fim da vigência, com correções automáticas, isso alimenta o provisionamento do fluxo de caixa sem planilhas paralelas. Outro: integrações bancárias online eliminam idas e vindas de arquivos, reduzindo atritos na cobrança. Na prática, já vi cenários em que atividades que eram 100% manuais passaram a levar uma fração do tempo, com ganhos próximos de 80% em processos que antes exigiam retrabalho diário. Esse resultado vem da automação proporcionada pelo ERP E.net, que integra contratos, financeiro e cobrança em um único fluxo, reduzindo o trabalho repetitivo e permitindo que as pessoas concentrem energia em análise e decisão.

Em operação em nuvem, a infraestrutura escala quando precisa, o monitoramento roda em tempo real e a disponibilidade é contínua. Do ponto de vista de gestão, isso significa que antes era preciso esperar o fechamento do mês para gerar relatórios e ter um balanço; agora, as informações críticas como vendas, caixa, inadimplência, ocupação etc., estão acessíveis quando o negócio pede. Essa disponibilidade muda o comportamento, o time passa a consultar dados antes de agir.

Automação não é sinônimo de “apertar um botão” e pronto. Ela exige desenho de processo e governança do dado. Cada informação precisa nascer correta para percorrer a cadeia toda sem correções manuais. Quando isso acontece, os relatórios param de “brigar entre si” e viram um reflexo fiel do que está acontecendo no empreendimento. O benefício humano é direto: menos tempo conferindo divergências, mais tempo discutindo alternativas, renegociar um contrato, ajustar a política de descontos, repensar a localização de uma marca no mall.

Mudanças complexas sempre acontecem em ondas. A melhor preparação que uma operação pode ter é já trabalhar de forma digital e integrada: parametrizar regras, testar em ambiente controlado, treinar usuários e migrar por etapas. Não é prometer “tudo pronto no dia 1”; é garantir trilhos para adaptar com segurança e previsibilidade, sem paralisar o negócio.

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Por fim, um comentário sobre produtividade e carreira. Quando a tecnologia assume o repetitivo, o profissional não “fica sem função”; ele precisa de curiosidade de dados. Quem faz diferença hoje é quem sabe formular perguntas, navegar relatórios, cruzar indicadores e sustentar uma decisão. A tendência é a transformação moderada e híbrida: a técnica faz a parte mecânica, as pessoas conduzem o que pede julgamento. É um convite para requalificação contínua e uma oportunidade para recolocar a equipe no centro do resultado.

Se eu tivesse que resumir em uma frase: automação não elimina trabalho, ela realoca energia. Menos digitação, mais diagnóstico. Menos reconciliação, mais estratégia. Com processos bem desenhados e dados íntegros, o que muda não é apenas a produtividade; muda a qualidade das decisões que sustentam o dia a dia de um shopping center e fora dele.

Marcelo Velluto

Gestor de Tecnologia do Grupo EASE, Marcelo Velluto é Administrador de Empresas com formação em Finanças pela FIA USP e uma trajetória sólida em tecnologia e análise de dados. Atuou por 10 anos na Febraban e, ao longo da carreira, especializou-se em Business Intelligence (BI), com foco em projetos voltados à análise de dados e tomada de decisão estratégica. Foram 9 anos na consultoria Sysvision como especialista em BI, com experiência prática em soluções de BI aplicadas aos setores financeiro, marketing e recursos humanos, participou do desenvolvimento de projetos estratégicos para empresas como Editora Abril, CETIP, B3 e Banco Carrefour, aprimorando modelos de gestão e performance. No Grupo EASE, lidera o departamento de tecnologia com foco em eficiência, integração e evolução constante dos sistemas, contribuindo para a inovação e a escalabilidade das soluções oferecidas ao mercado de shopping centers.

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Evo Estágios de Juiz de Fora completa cinco anos e conquista 1º lugar nacional sob liderança de Luciano Mattos

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Unidade mineira se destaca entre mais de 200 franquias e reforça atuação na formação e inserção de jovens no mercado

Sócio das unidades da Evo Estágios em Juiz de Fora e Três Rios, Luciano Mattos celebra neste ano o quinto aniversário da franquia mineira com um marco relevante: o 1º lugar no ranking nacional da rede, que soma mais de 200 unidades em todo o país. O resultado reflete o impacto regional da operação e o fortalecimento do mercado de estágios na Zona da Mata.

À frente da unidade, Luciano Mattos conduz a estratégia e o modelo de gestão que levou Juiz de Fora ao topo do desempenho nacional. Ele divide a administração com os sócios Luciano Ribeiro e Raiza Conde, além de todo o time da franquia, que integra a estrutura operacional.

“Esse reconhecimento é do nosso time. Cada pessoa aqui tem papel fundamental no crescimento da unidade. Liderança só funciona quando é compartilhada”, afirma Mattos.

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Ao longo dos cinco anos de atuação em Juiz de Fora, a Evo Estágios ampliou o acesso de estudantes a oportunidades de estágio e consolidou parcerias com empresas de diferentes setores da economia local. A unidade se firmou como referência regional para organizações que buscam profissionalizar programas de recrutamento e desenvolver novos talentos.

Para a nova fase, os sócios planejam expandir parcerias, modernizar processos internos e fortalecer a integração com instituições de ensino da região. O objetivo é acompanhar a crescente demanda por formação profissional e ampliar o ecossistema de empregabilidade da cidade.

O destaque no ranking nacional coloca Juiz de Fora entre as unidades mais relevantes da Evo Estágios no país, resultado direto do trabalho conjunto de Luciano Mattos, Luciano Ribeiro, Raiza Conde e toda a equipe.

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Sophia Martins recebe Prêmio ANCEC e conquista o Selo Referência Nacional por mérito e atuação no setor global

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Em uma noite marcada por personalidades que fazem diferença no país, a empresária e liderança global Sophia Martins foi homenageada no ANCEC Agência Nacional de Cultura, Empreendedorismo e Comunicação — recebendo o Selo Referência Nacional, uma das distinções mais criteriosas e respeitadas do Brasil.

A premiação, concedida apenas após um rigoroso processo de análise, reconhece instituições e líderes que contribuem de forma significativa para a cultura, o empreendedorismo e o desenvolvimento social. Entre os demais homenageados da noite estavam o Instituto Luisa Mell e a Federação da Academia de Letras, reforçando o alto nível das organizações contempladas.

Reconhecimento por mérito e atuação global

Sophia Martins foi destacada pela ANCEC por sua atuação estratégica como conselheira, seu trabalho no setor global e sua participação ativa em projetos do terceiro setor, impulsionando iniciativas de impacto social e educativo no Brasil e no exterior.

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Em seu discurso, Sophia ressaltou que a condecoração simboliza não apenas uma conquista profissional, mas um compromisso público com impacto positivo:

“Receber o Selo Referência Nacional é uma honra construída com propósito. Esse prêmio reconhece meu trabalho como conselheira, minha atuação global e também o comprometimento com projetos do terceiro setor ,áreas nas quais acredito profundamente. Cada iniciativa que desenvolvo tem como base transformar, educar e abrir caminhos. É muito especial ver esse compromisso reconhecido.” — afirmou Sophia Martins.

Uma noite de relevância nacional

A edição deste ano reforçou a missão do ANCEC em identificar e valorizar líderes que representam exemplos reais de excelência. O Selo Referência Nacional, recebido por Sophia, é destinado apenas a profissionais e instituições que atendem, com precisão, todos os critérios de avaliação de reputação, relevância, impacto e responsabilidade.

Ao lado de nomes e entidades de amplo prestígio como o Instituto Luisa Mell — referência nacional em proteção animal — e a Federação da Academia de Letras ,símbolo do legado cultural brasileiro ,a presença de Sophia Martins destacou o papel cada vez mais importante da liderança feminina no empreendedorismo e no desenvolvimento de iniciativas sociais.

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Impacto que atravessa setores

Além de sua atuação no mercado imobiliário e no ecossistema de negócios, Sophia tem ampliado sua participação em projetos educativos, iniciativas de inclusão e ações de impacto social, reforçando seu compromisso com a agenda ESG e com a valorização do capital humano.

A conquista do Selo Referência Nacional consolida essa trajetória e simboliza uma nova etapa em sua jornada de impacto.

(Fotos : Arquivo Pessoal)

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