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Mesa proprietária é trampolim para ganhar dinheiro e investir o próprio capital

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Sucesso obtido neste mercado atrai TC que conta com uma das maiores comunidade de investidores da América Latina

Saber operar no day trade, mas não ter capital suficiente para ganhar muito dinheiro ou não querer arriscar a própria poupança. Esta é a dor de muitos investidores que vem a ser curada pela mesa proprietária, instituição que empresta o próprio capital para que profissionais operem. O negócio, muito disseminado no mercado internacional, tem crescido no Brasil e acaba de conquistar um novo player de peso, o grupo TC, que conta com uma das maiores comunidades de investidores da América Latina. Por meio da parceria com o Antonio Marcos Samad Júnior, empresário pioneiro no segmento, foi criada a startup TC Star Desk e a mesa já está selecionando seus traders.

O primeiro profissional a passar no processo seletivo é o sergipano residente em São Paulo, Lenivaldo Santos Andrade. Porteiro de um condomínio residencial desde 1996, ele viu no mercado financeiro uma forma de incrementar a renda e a mesa proprietária amplia esta oportunidade. “O day trade me garante o dobro do meu salário como porteiro. Só não deixo o trabalho no sistema CLT porque ele me dá uma certa segurança”, conta. Seu objetivo de longo prazo e juntar dinheiro como trader para investir em ações e poder contar com uma renda passiva na aposentadoria.

Autodidata, Andrade precisou de apenas dois dias na mesa de operação para mostrar que pode fazer day trade na mais nova mesa proprietária do país. Seu primeiro contato com o mercado de ações aconteceu em 2019, quando passou a acompanhar um influenciador financeiro no YouTube. Como sempre gostou de estatística e tem facilidade com a tecnologia do sistema de operação, ele resolveu se arriscar. “Abri conta em uma corretora e comecei a operar. Só me baseei nos ensinamentos do youtuber. O fato de gostar de matemática me ajudou bastante. Sou do tipo que fazia estatísticas de jogo de loteria, sabe. Tenho facilidade com matemática e com disciplinas de exatas em geral”. Dois anos depois, ele descobriu a existência de mesas proprietárias. Conseguiu entrar de primeira em uma das pioneiras no mercado brasileiro, onde ficou até trocá-la pela TC Star Desk.

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“É comum as pessoas começarem sem muito conhecimento. E é por isso que tem tanta gente perdendo dinheiro. O Lenivaldo tem a favor o fato de ser um autodidata, ter facilidade com números e estratégias. Mesmo assim ele perdeu dinheiro no início. O ideal é estudar treinar e começar por meio de mesa proprietária para não arriscar o próprio capital. Quando a pessoa adquirir experiência e segurança, aí sim, vai para o mercado com o próprio capital”, ensina Samad Jr, CEO do TC Star Desk.

Com sede em São Paulo, a TC Star Desk, além do mercado nacional Futuros e mercado nacional ações, pretende operar no mercado internacional de índices, ações americanas, Forex (internacional) e criptomoedas. Os traders passam por avaliação antes de serem admitidos e vão operar por meio de uma plataforma que estipula parâmetros máximos de perda para que os riscos sejam reduzidos ao máximo, tanto em benefício da empresa quanto do trader.

A ideia de atuar como mesa proprietária está em linha com a história do TC, que surgiu de um grupo de WhatsApp formado por pessoas interessadas em trocar informações sobre ações e o mercado financeiro. O grupo, formado por gestores e analistas, conversava sobre as razões para comprar ou vender determinados ativos na Bolsa de Valores. Desta forma eles conseguiam suprir a necessidade de informações de pequenos investidores.

O negócio tomou corpo e não demorou para que aquela rede social incorporasse dados financeiros e notícias de mercado transformando o TC em uma prestadora de serviços financeiros para pessoas físicas e jurídicas, incluindo grandes investidores. “A atuação no segmento de mesa proprietária vem complementar nosso rol de iniciativas no mercado financeiro. Além de agregar valor, a mesa proprietária é uma forma de contribuir para que novos profissionais do setor adquiram experiência, aumentando, desta forma, o número de operadores especializados no mercado financeiro”, comenta o CEO do TC, Pedro Albuquerque.

A aliança com Samad é vista como essencial para o sucesso da Star Desk. Ele traz na bagagem experiência de mais de 20 anos no mercado financeiro, além do que foi pioneiro em trazer para o Brasil o conceito de mesa proprietária ao participar da fundação da Axia Investing, empresa que atraiu mais de 4 mil traders desde o ano de sua fundação em 2017.
“Vejo essa como uma oportunidade única para tornar o segmento de mesa proprietária mais forte e conhecido no mercado brasileiro. Até porque, o TC conta em sua plataforma com muito conteúdo, que terá grande utilidade no aprimoramento dos operadores que vierem a trabalhar conosco. Não tenho dúvidas de que a Star Desk tem um futuro brilhante pela frente”, afirma Samad.

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Negócios

Masterclass gratuita debate o modelo Fee Fixo na assessoria de investimentos

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Inscrições estão abertas para imersão ao vivo e exclusiva que acontece no dia 6 de maio

No dia 6 de maio, às 19h, os planejadores financeiros Henrique Barros, sócio-fundador da Invés, e Ana Veiga, fundadora da Tudo Sobre Assessoria, conduzirão a masterclass gratuita “Fee Fixo na Assessoria”, voltada para profissionais do mercado financeiro interessados em compreender e adotar esse modelo de remuneração. O evento será transmitido ao vivo, sem gravação posterior, e as inscrições gratuitas já estão disponíveis.

O modelo de fee fixo — também conhecido como modelo fiduciário —, amplamente utilizado no exterior, vem ganhando espaço no Brasil por promover maior transparência e alinhamento de interesses entre assessores e clientes. Diferentemente do modelo comissionado, em que a remuneração do assessor varia conforme os produtos financeiros vendidos, o fee fixo estabelece uma taxa previamente acordada, geralmente calculada sobre o patrimônio sob assessoria. Essa abordagem busca minimizar conflitos de interesse e oferecer confiança tanto para o cliente quanto para o profissional.

“Os clientes estão cada vez mais em busca de assessorias onde a transparência e alinhamento de interesses estão no centro do relacionamento, com objetivos claros a longo prazo e estratégias que façam sentido. A Resolução CVM 179 vem acelerando a necessidade de mais profissionais trabalhando com o modelo de fee fixo e os assessores precisam se adaptar. A masterclass foi pensada exatamente para esses investidores, apresentando um panorama do cenário atual e como se atualizar consoante à demanda do mercado”, explica Henrique Barros. A Invés, assessoria onde é um dos fundadores, trabalha com o modelo de fee fixo e, em pouco mais de dois anos, já acumulou um patrimônio sob custódia de R$ 2,5 bilhões e mais de 2 mil clientes.

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A masterclass abordará temas como a evolução do mercado de assessoria, estratégias para transição do modelo comissionado para o fee fixo e exemplos práticos de profissionais que já adotaram essa metodologia com sucesso. Os especialistas  compartilharão suas experiências e responderão às dúvidas dos participantes durante a sessão ao vivo.

Profissionais interessados em participar devem se inscrever previamente, pois as vagas são limitadas. A masterclass faz parte do programa “Assessor do Futuro”, que reúne metodologias de planejamento financeiro para promover assessorias mais transparentes.

Serviço

Masterclass “Fee Fixo na Assessoria”

Com Henrique Barros, investidor e sócio fundador da Invés, e Ana Veiga, fundadora do Tudo sobre Assessoria

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Data: 6 de maio, às 19h

Duração: duas horas

Onde: online, ao vivo, via zoom

Inscrições gratuitas pelo link 

Vagas limitadas

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Negócios

Rafaela de La Lastra, do salão à televisão: Empresária de sucesso estreia como apresentadora na NGT

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Rafaela de la Lastra, uma das maiores referências em beleza e gestão de salões no Brasil, acaba de dar mais um passo transformador em sua trajetória: estreia como apresentadora de TV no canal NGT (TV Digital), à frente do programa “Verdade é Investimento”, expressão que carrega como filosofia de vida e marca registrada.

Com uma história de superação que inspira milhares de profissionais, Rafaela iniciou sua jornada como auxiliar de cabeleireira, enquanto cursava a faculdade de marketing. No entanto, foi no dia a dia dos salões que descobriu sua verdadeira paixão. Abandonou o curso universitário para se dedicar de corpo e alma à profissão que realmente amava. Decidida a se tornar uma especialista, foi estudar nas melhores academias da Europa, como LLONGUERAS (Espanha), Vidal Sassoon e Tony & Guy (Inglaterra).

De volta ao Brasil, assumiu a gestão do salão da família em Campinas, que acabou encerrando suas atividades. Em seguida, partiu para os Estados Unidos para tentar recomeçar, administrando um novo salão — que também teve que fechar as portas, em parte devido à devastação causada pelo furacão Katrina.

Rafaela então passou a trabalhar como cabeleireira comissionada em um salão americano, mas logo se deparou com uma realidade dura: a comissão era tão baixa que os ganhos não cobriam os custos de vida. Por necessidade, ela decidiu aceitar trabalhos como faxineira, bartender, garçonete e vendedora de rolamentos, que ofereciam uma renda mais digna naquele momento.

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Ao retornar ao Brasil, retomou a carreira como cabeleireira comissionada em salões de terceiros, reconstruindo sua clientela com técnica, empatia e dedicação. Conquistou uma cartela sólida de clientes, mas então veio a pandemia: os salões foram obrigados a fechar, e Rafaela, sozinha com duas filhas e sem apoio do pai das crianças, foi para as ruas atender a domicílio para garantir o sustento da família.

Foi então que ela montou seu primeiro salão, em parceria com uma sócia. Com o tempo, decidiu seguir carreira solo e abriu um novo salão próprio, do zero, que se transformou em referência de atendimento e gestão moderna. Com visão estratégica e senso de justiça, criou o Sistema Autentis, um modelo de gestão que rompe com o velho esquema de comissionamento e oferece uma alternativa mais humana e sustentável baseada no aluguel de estações de trabalho.

Hoje, além de empresária e Preceptora de profissionais donos de salão, Rafaela também é referência nas redes sociais, onde compartilha sua vivência e promove debates sobre dignidade profissional, empoderamento pessoal e o futuro da beleza.

Convidada pelo empresário e presidente da K5 Entertainment Paulo Rosa a fazer parte da nova grade de programação que irá iniciar em Junho na NGT, como apresentadora. Rafaela levará sua autenticidade, coragem e conhecimento para a televisão. Em “Verdade é Investimento”, seu novo programa será exibido todos os domingos a partir das 14h a sua tarde ganha um novo propósito! “Verdade é Investimento” mergulha de cabeça no universo do empreendedorismo, com foco especial no crescente e vibrante setor da beleza. Aqui, ideias se transformam em negócios, e histórias reais de superação, visão e inovação inspiram quem sonha em empreender.

A cada episódio, Rafaela recebe nomes que fazem a diferença — profissionais, empreendedores, criadores e especialistas que compartilham experiências reais, estratégias e visões que impulsionam quem vive da beleza e tudo que a cerca.

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Negócios, beleza, inspiração e atitude reunidos em uma hora recheada de conteúdo prático, troca de experiências e verdades. Rafaela de la Lastra abrirá espaço para histórias reais, empreendedorismo e temas que inspiram transformação — sem filtros, sem scripts, apenas com a verdade que constroi.
“Minha história é feita de falhas, recomeços e escolhas. Tudo que conquistei veio do trabalho e da verdade. E agora, quero mostrar que isso é, sim, um investimento que vale a pena”, declara Rafaela.

Programado para estrear em Junho na NGT. Prepare-se para se emocionar, se inspirar — e talvez mudar de rota. Investir em conhecimento é investir no sucesso. “Verdade é Investimento” — um programa para quem faz, transforma e acredita.

Redes Sociais
Instagram @rafaeladelalastra
Tik Tok @rafaeladelalastra
Youtube @rafaeladelalastra

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Negócios

Nova NR1 exige mapeamento de riscos psicossociais — mas bancos ignoram exigência e podem enfrentar avalanche de ações trabalhistas

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Especialista alerta que instituições financeiras ainda não se adequaram às exigências legais, colocando em risco a saúde mental dos funcionários e a conformidade jurídica

A partir de 26 de maio de 2025, entra em vigor a atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), que torna obrigatória a inclusão da avaliação e gestão dos riscos psicossociais no Programa de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) das empresas brasileiras. A medida, estabelecida pela Portaria MTE nº 1.419/2024, visa promover ambientes de trabalho mais saudáveis e seguros, reconhecendo oficialmente fatores como estresse, assédio e sobrecarga psicológica como riscos ocupacionais que devem ser prevenidos e controlados pelas organizações .

No setor bancário, conhecido por metas agressivas e ambientes altamente competitivos, a negligência em relação a esses riscos pode resultar em uma onda de ações trabalhistas. Dados do Ministério da Previdência Social indicam que, em 2024, mais de 440 mil trabalhadores foram afastados por transtornos mentais, com os bancários entre os mais afetados .

“A partir de maio, os bancos que não implementarem medidas efetivas para identificar e mitigar riscos psicossociais estarão em desacordo com a legislação e sujeitos a penalidades severas”, alerta a advogada trabalhista Juliane Garcia de Moraes, especialista em questões laborais no setor financeiro. “Não se trata mais de uma recomendação, mas de uma obrigação legal que, se ignorada, pode gerar passivos significativos.”

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A nova NR-1 exige que as empresas desenvolvam um inventário de riscos que inclua fatores psicossociais, elaborem planos de ação específicos e realizem monitoramento contínuo das medidas implementadas. A fiscalização será intensificada, especialmente em setores com alta incidência de adoecimentos mentais, como o bancário .

“Programas superficiais de bem-estar não serão suficientes. É necessário um compromisso real com a saúde mental dos colaboradores, com ações concretas e mensuráveis”, enfatiza Juliane. “A conformidade com a NR-1 não é apenas uma questão legal, mas também estratégica para a sustentabilidade das instituições financeiras.”

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