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Negócios

Megamatte marca presença 16ª na Expo Franchising ABF Rio

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Evento, que reúne as principais marcas do setor, ocorre entre os dias 21 e 23 de setembro no Riocentro

Com quase três décadas de atuação no mercado de gastronomia, a rede Megamatte, marca presença na 16ª Expo Franchising ABF Rio. O evento ocorre entre os dias 21 e 23 de setembro no Riocentro. Conhecida pelos produtos de alta qualidade – como açaí orgânico, pão de queijo e mate orgânico – e por ser a primeira franquia brasileira a se tornar signatária do Pacto Global da ONU, a Megamatte já conta com aproximadamente 150 unidades em todo território brasileiro, visa crescimento exponencial para 2023, com faturamento superior a R$ 135 milhões.

Frente ao negócio está o executivo Julio Monteiro, responsável por desenvolver mais de 20 empresas no varejo para o franchising através de consultoria de negócios, co-autor de três livros voltados ao franchising e marcas e vice-presidente da ABF (Associação Brasileira de Franchising).

Especialista em franchising, Julio Monteiro já realizou mais de 200 palestras sobre a NRF, IFA, NRA, Disney. É mentor de mais de 110 pessoas através de seu programa de mentoria pessoal, O Resgate. Já participou de mais de 300 entrevistas para veículos de mídia. É influenciador de negócios com quase 100 mil seguidores.

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Sempre fiel a suas diretrizes e valores em todos os espaços que ocupa, a rede de franquias vem somando premiações e reconhecimentos ao longo do tempo. A rede tem 16 chancelas na PEGN (Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios) e em 2017 foi a primeira franqueadora do Rio a ganhar o Prêmio de Melhor FRANQUIA em todos os segmentos, além de prêmios nas categorias Cafeterias & Confeitaria. Tem 13 chanceladas na ABF (Associação Brasileira de Franchising) e está presente no Ranking Negócios em Expansão EXAME 2022 e 2023.

Caminhando na contramão da realidade econômica presente em grande parte do país, a rede de franquias chegou a atingir um faturamento anual de R$135 milhões, enquanto no período pandêmico, mesmo prejudicado pelo cenário, conseguiu alcançar a marca de R$70 milhões. Com a retomada do setor, conseguiu fechar 2022 com receitas totalizando R$96 milhões.

A rede possui mais de 100 produtos no cardápio, vende cerca de 400 toneladas de açaí por ano. Somente no primeiro semestre deste ano foram inauguradas 15 unidades no Brasil, sendo 1 delas no IBMEC da avenida Faria Lima, o centro financeiro do país.

A Megamatte se destaca pela sua notável variedade de modelos de negócios, abrangendo diferentes abordagens para atender às demandas do mercado. A marca está presente em algumas unidades de instituições de ensino renomadas, como IBMEC e UVA, evidenciando sua excelência operacional e  serviço de qualidade.

A Megamatte sempre acreditou e incentivou a troca de experiências e percepções entre franqueador, franqueado e equipe operacional, adotando diversas iniciativas como treinamentos e capacitação, comitês, encontros e coffee breaks. Além de ter como premissa a empatia e desejo de não somente abrir unidades, mas sim mantê-las abertas.

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Sustentabilidade

A sustentabilidade é um tema de grande importância para a Megamatte. Além de ser signatária do Pacto Global, uma iniciativa da ONU que tem o objetivo de mobilizar empresas do mundo todo para a adoção e promoção de valores ligados a direitos humanos, relações de trabalho, meio ambiente e combate à corrupção, somando um total de dez princípios, a Megamatte decidiu, em 2014, ampliar sua atuação socioambiental e garantir impactos mais significativos dentro das áreas de sustentabilidade e responsabilidade social. Para isso, desenhou uma Política de Investimento Social que é um Programa de Responsabilidade Socioambiental. Ambos tiveram como base o DNA da Megamatte, que serviu para nortear a identificação do que chamamos de vocação social da empresa, que tem como objetivo contribuir com o desenvolvimento de crianças através da educação e do aprimoramento do contexto familiar.

Um dos programas desenvolvidos pela rede é a Megação, uma ação social anual realizada desde 2011. A campanha repassa parte do valor arrecadado com as vendas de mate e guaraná natural, dentro de um período pré-estabelecido, para uma instituição/ONG parceira. A Megação é uma semente que plantamos todos os anos, na esperança de ajudarmos a mudar a história de famílias de baixa renda através da educação.

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Negócios

Um ano após a tragédia no RS, transporte rodoviário impulsiona reconstrução e aquece economia local

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Plataforma Transvias registrou mais de 78 mil cotações para cidades gaúchas em 12 meses; Porto Alegre lidera com 85% da demanda

Um ano após as enchentes históricas que devastaram o Rio Grande do Sul, o transporte rodoviário segue como peça-chave na reconstrução do estado. Das mais de 478 cidades atingidas, muitas ainda enfrentam desafios logísticos — e é justamente o setor de transportes que tem sustentado o fluxo de doações, insumos, materiais de obra e até mesmo o reabastecimento de comércios locais.

Segundo dados da Transvias, plataforma nacional que conecta empresas a transportadoras de carga, foram registradas 78.488 cotações de transporte com destino ao Rio Grande do Sul no último ano — um aumento de 113% em relação ao período anterior. Porto Alegre respondeu por 85,88% da demanda (67.407 cotações), seguida por Rio Grande (7,31%), Caxias do Sul (2,66%), Pelotas (2,28%) e Canoas (1,87%).

“Quando as estradas foram liberadas, os caminhões já estavam prontos para rodar. A logística rodoviária foi essencial para fazer a ajuda humanitária chegar, e agora ela continua sendo o principal motor da reconstrução”, afirma Célio Martins, gerente de novos projetos da Transvias.

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Da solidariedade à retomada econômica

Apenas nas primeiras semanas após a tragédia, foram transportadas mais de 3 mil toneladas de donativos pelos Correios, 368 toneladas pela FAB e 154 toneladas pela Marinha. Essas entregas, no entanto, representam apenas uma parte do que circulou pelas estradas gaúchas. Empresas de transporte privadas, muitas organizadas via plataformas como a Transvias, mantiveram frotas ativas para apoiar hospitais, escolas, mercados e até pequenos produtores que dependem da malha rodoviária para escoar mercadorias.

“A alta nas buscas por transportadoras com rotas para o Rio Grande do Sul reflete um movimento maior: o de reconstrução em curso, com foco em retomada da infraestrutura, reabertura de comércios e reativação do turismo regional”, destaca Célio.

Infraestrutura: avanço e desafios

De acordo com a Confederação Nacional do Transporte (CNT), as enchentes danificaram mais de 13 mil quilômetros de rodovias no estado. A reconstrução completa da malha viária exigirá R$ 27,2 bilhões em investimentos. O governo federal já destinou R$ 111,6 bilhões para ações emergenciais e estruturantes, incluindo recuperação de estradas e mobilidade urbana.

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Atualmente, cerca de 94% dos trechos afetados foram liberados para circulação, mas a reconstrução definitiva de pontes, acessos secundários e obras de drenagem segue em ritmo gradual.

Turismo sobre rodas

Outro reflexo positivo está no turismo rodoviário. Mesmo com o Aeroporto Salgado Filho fechado durante boa parte de 2024, o Rio Grande do Sul recebeu 518.557 turistas internacionais em janeiro de 2025, segundo a Embratur — um crescimento de 95,1% sobre o mesmo período do ano anterior.

Com as estradas liberadas, muitos turistas estão optando por chegar de carro ou ônibus. Na Transvias, houve crescimento de 84% nas cotações com destino a cidades turísticas como Gramado, Canela e Bento Gonçalves, especialmente entre São Paulo, Paraná e Santa Catarina.

Conclusão

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A atuação do transporte rodoviário um ano após a maior tragédia climática do estado reafirma a importância logística do setor — tanto na solidariedade quanto no crescimento econômico. A expectativa é que, até o fim de 2025, o volume de cotações na Transvias com destino ao RS cresça ao menos mais 30%, acompanhando o ritmo das obras e da movimentação comercial no estado.

“O transporte rodoviário está presente em todas as fases — do resgate à reconstrução. E continuará sendo o elo entre quem produz, quem ajuda e quem recomeça”, finaliza Célio Martins.

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Negócios

CSI Investimentos: Revolucionando o Consórcio como Forma de Investimento

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Fundada por Pietro Carollo e Bruno Carollo, a CSI Investimentos vem se destacando no mercado ao transformar o consórcio em uma ferramenta estratégica para investimentos. Diferente da abordagem tradicional, onde o consórcio é visto apenas como uma alternativa ao financiamento, a CSI utiliza este modelo para maximizar os retornos financeiros de seus clientes por meio de duas principais estratégias.

Em 2024, a empresa consolidou seu sucesso ao alcançar a 16ª posição no ranking nacional de vendas do produto, reforçando sua expertise e relevância no setor.

Transformando Consórcios em Oportunidades Lucrativas

Sempre que um cliente é contemplado, a CSI Investimentos oferece duas opções rentáveis para otimizar o uso da carta de crédito:

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Investimento em Imóveis para Locação de Curta Duração

A empresa orienta seus clientes a adquirirem studios e outros imóveis compactos, altamente demandados para locação temporária. A gestão desses imóveis é feita por uma empresa especializada e parceira da CSI Investimentos, garantindo praticidade e rentabilidade para os investidores.

Compra e Comercialização de Cartas Contempladas
Para aqueles que desejam liquidez imediata, a CSI Investimentos adquire suas cartas de crédito contempladas. Como o financiamento bancário possui juros significativamente mais altos do que o consórcio, existe uma demanda crescente por cartas contempladas com taxas mais atrativas. A CSI compra essas cartas e as revende para clientes que buscam melhores condições, criando assim um mercado dinâmico e lucrativo.

Diferencial da CSI Investimentos
Com um time de especialistas altamente qualificados, a CSI Investimentos se destaca por oferecer um atendimento personalizado, alinhado com os objetivos financeiros de seus clientes. A empresa se posiciona como uma parceira estratégica, proporcionando soluções inovadoras e seguras para transformar o consórcio em um investimento inteligente.

Seja para quem deseja entrar no mercado imobiliário com alta rentabilidade ou para aqueles que buscam oportunidades no segmento financeiro, a CSI Investimentos se consolida como referência na utilização estratégica do consórcio como forma de investimento.

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Negócios

Empreendedorismo afetivo: quando cozinhar é um ato de memória e de amor

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Chef Carina Popolare relembra os ensinamentos da nonna e transforma o legado familiar em uma marca que valoriza o afeto à mesa

Em tempos de rotinas aceleradas e relações digitais, há quem escolha o caminho oposto: o de colocar a mão na massa – literalmente – como forma de preservar memórias, tradições e afetos. É o que faz diariamente a chef Carina Popolare, fundadora da Popolare Massas e Empório, em Goiânia. À frente de uma marca que valoriza a produção artesanal, Carina carrega no ofício o que aprendeu com sua nonna italiana, que a ensinou que a massa é mais do que alimento: é cuidado.

“Minha nonna era maravilhosa. Foi ela quem me ensinou que a massa a gente trata com carinho, como se fosse um filho. Esse respeito pelo tempo de preparo, pelo toque, pela textura — tudo isso virou parte da minha vida e do meu trabalho”, conta Carina, emocionada.

A Popolare nasceu dessa raiz afetiva e se firmou como um espaço onde o passado encontra o presente em forma de comida feita com mãos e alma. As receitas da família Popolare — passadas entre avós, mães e filhas — ganharam forma no negócio que hoje leva às mesas goianas mais do que pratos prontos: entrega lembranças, tradição e identidade.

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Neste mês de maio, quando se comemora o Dia das Mães, Carina decidiu dar ainda mais visibilidade a esse legado com a campanha “Amore di Nonna – Onde a tradição encontra o amor”. A ação busca resgatar a figura das avós italianas como guardiãs da cozinha e homenagear o papel silencioso, mas transformador, que tantas mulheres exercem ao alimentar suas famílias — e, com isso, manter vivas suas histórias.

“Antes de sabermos escrever, já sabíamos sentir o cheiro do molho, do pão assando. A cozinha era o lugar onde tudo acontecia, onde o amor era passado sem palavras”, reflete Carina. Na campanha, esse sentimento é traduzido em frases, imagens e um kit simbólico com massas artesanais e uma mensagem escrita em italiano: “Per la migliore nonna del mondo”.

Mais do que uma profissão, a cozinha é, para Carina, uma forma de honrar a memória de sua família e de tantas mulheres que cozinharam com afeto, sem aplausos, mas com um amor que atravessa gerações. E é esse espírito que ela imprime em cada detalhe da Popolare.

“Tradição pra mim não é repetição, é continuidade. É pegar o que veio antes e transformar com respeito e verdade. Cozinhar é minha forma de manter viva a história da minha nonna — e de tantas nonnas que existem dentro de cada um de nós”, conclui.

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