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McDonald’s chega com a MéquiLand ao Lollapalooza Brasil

Em um ano de Lollapalooza Brasil com um dos line-ups mais diversos, o McDonald’s aterrissa no festival para transformar em uma experiência ainda mais saborosa para quem passar pelo Autódromo de Interlagos nos dias 28, 29 e 30 deste mês. Em 2025, a marca reforça sua presença no evento e se posiciona como o ponto de encontro […]

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Em um ano de Lollapalooza Brasil com um dos line-ups mais diversos, o McDonald’s aterrissa no festival para transformar em uma experiência ainda mais saborosa para quem passar pelo Autódromo de Interlagos nos dias 28, 29 e 30 deste mês. Em 2025, a marca reforça sua presença no evento e se posiciona como o ponto de encontro oficial de todos os fãs.  

Em uma megaoperação com mais de 3.500 m², a rede prepara surpresas na MéquiLand, um Parque de Alimentação completo para o festival que combina entretenimento e sabor com a mesma qualidade e agilidade que os clientes de todo o Brasil já conhecem. A estrutura inclui um restaurante de 2.000 metros quadrados, composto por três cozinhas operando simultaneamente, e três quiosques de McFritas que ficarão em locais estratégicos do autódromo, para que ninguém precise sair de perto do palco na hora de matar a fome de Méqui. E para levar toda essa experiência ao público, são mais de 400 profissionais atuando nos bastidores.  

Para os fanáticos que passam horas na grade, o Méqui garante uma surpresa especial: o Méqui na Grade. A ação, já icônica, vai entregar sanduíches gratuitos para os fãs que estão aguardando pelo seu show favorito na frente dos palcos principais.  

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“O Lolla é um momento especial para os fãs de música, e queremos que eles vivam essa experiência ao máximo, curtindo os shows e se alimentando com a gente. A cada edição mostramos que um festival com Méqui é mais gostoso e para proporcionar todo esse sabor só tendo um time altamente capacitado em sinergia. Os nossos funcionários estão preparados para oferecer um atendimento ágil e de qualidade, para que possamos manter a conexão da marca com o público a cada mordida, seja no nosso espaço ou na grade”destaca Ricardo Guedes, Vice-Presidente de Operações do McDonald’s.  

Clientes Meu Méqui são as estrelas da MéquiLand

Os clientes cadastrados no programa de fidelidade Meu Méqui terão acesso a um espaço exclusivo da marca no festival, um super domo onde poderão aproveitar momentos de muita diversão, como um karaokê para soltar a voz, inspirado nos artistas preferidos, tirar um tempinho para recarregar as energias e também o celular antes de curtir o próximo show.  

Quem ainda não for membro, vai poder se cadastrar na hora e garantir a participação nas ações. Além disso, os fãs do festival terão à disposição ativações em toda MéquiLand, incluindo espaços instagramáveis e interativos que prometem surpreender.  

Alguns clientes também vão poder participar de uma ação com câmeras analógicas para registrarem os seus momentos preferidos curtindo o festival com o Méqui. As fotos, que prometem registros incríveis, poderão ser conferidas nas redes sociais da marca.  

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E tem brinde! Quem não abre mão de uma McFritas durante o Lolla vai ganhar um porta-McFritas exclusivo, além de outros brindes que o público vai poder descobrir nos dias de festival.  

“Os clientes do Meu Méqui já aproveitam vantagens incríveis e exclusivas no dia a dia, e no LollaBR não seria diferente. Este ano, pensamos com carinho em como retribuir quem faz do Méqui esse grande sucesso, criando experiências únicas que vão além do digital, ganhando vida em novos canais e oportunidades como o festival. O público pode esperar um olhar atento para ele no nosso espaço”, complementa Ricardo.  

Uma campanha que fala a língua dos fãs

A campanha “Tem Méqui pra Todo Fã”, criada pela GALERIA.ag, com o mote ‘quando o alinhamento dos fandoms acontece, é no Méqui que todo mundo se encontra’, foi inteiramente desenhada para que a comunidade de fãs se sinta pertencente e entenda que o Méqui sabe o que acontece com o público do festival. Afinal, no LollaBR tem fãs de todo tipo de música e o Méqui é o ponto de encontro desses fandoms.

Dois filmes de 15’’ mostram como os clássicos da marca – como o Big Mac, o Cheddar McMelt e as McFritas – fazem parte da experiência do Lolla. Com música vibrante e um visual dinâmico, as ilustrações do artista Gustavo Perg dão um toque especial à campanha, misturando cores, movimento e energia. Assista os filmes da campanha aqui e aqui.

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A marca também vai marcar presença nas redes sociais com uma cobertura em tempo real no TikTok, trazendo conteúdos nativos e interativos para quem não puder estar no festival. A ideia é ampliar a experiência da MéquiLand para além do Autódromo, conectando-se com fãs de música e da marca em todo o país com conteúdo e ofertas exclusivas pra “galera do sofá”.

E para aquecer o clima antes do festival, no dia 21 de março, a marca lançou uma ação para os fãs que vestem a camisa! O público pode se inscrever, via plataforma da Ingresse, para ganhar uma camiseta exclusiva, estampada com ícones do McDonald’s, inspirada na tendência que é febre entre a GenZ: as Bootleg Shirts. A retirada do brinde será feita no Méqui 1000, nos dias 27, 28 e 29 de março, para que a galera possa ir ainda mais estilosa para o festival.

Sustentabilidade e diversidade são parte da experiência

O McDonald’s acredita que grandes momentos também são grandes oportunidades para fazer a diferença. No Lollapalooza Brasil 2025, a marca reforça o seu compromisso com a sustentabilidade e segue utilizando materiais reaproveitados das edições anteriores do festival na construção da MéquiLand, reduzindo o impacto ambiental do evento. Além disso, a operação contará com iniciativas para otimizar o uso de recursos e minimizar desperdícios com o seu programa de valorização dos alimentos.  

Outro destaque é a valorização da diversidade. A equipe que trabalha no festival será composta por profissionais de diferentes perfis, refletindo e reforçando a cultura inclusiva da marca. “No Méqui, acreditamos que a experiência só é completa quando todas as pessoas se sentem bem-vindas, representadas e respeitadas. Esse é um compromisso inegociável que carregamos dentro e fora dos festivais”, destaca Mariana Scalzo, Diretora de Comunicação da Arcos Dorados no Brasil.

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Violência contra a população LGBTQIA+ cresce mais de 1000% no Brasil  

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Entre os anos de 2014 e 2023, incidentes contra mulheres trans aumentaram 1.110% 

No dia 17 de maio foi celebrado o dia Internacional contra a Homofobia, data em que a Organização Mundial de Saúde (OMS) removeu a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças, simbolizando um enorme avanço na luta pelos direitos da população LGBTQIA+. Entretanto, de acordo com o Atlas da Violência, produzido pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, os registros de violência no Brasil cresceram, entre os anos de 2014 a 2023, 1.227%. 

Segundo a pesquisa, o número de casos saltou de 1.157 para 15.360 ao longo do período e engloba violência psicológica, física e financeira. O crescimento se dá principalmente por conta de ataques contra população transsexual, apresentando um aumento de 1.110% de incidentes envolvendo mulheres trans. 

Essa violência se faz presente inclusive no mercado de trabalho, conforme demonstrado por uma pesquisa realizada pela Catho, 52% dos colaboradores LGBTQIA+ afirmam sofrer preconceito de forma recorrente no local de trabalho. 

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Segundo Morena Lovateli, mulher trans e embaixadora da Fatal Model, plataforma de anúncios de acompanhantes, a discriminação ocorre de diferentes formas: “Eu me lembro de comentários como ‘com esse cabelo grande ninguém vai te contratar’ ou ‘com essas roupas femininas ninguém vai te dar uma oportunidade’. Imaginei que seria diferente, mas após várias entrevistas e não ser aprovada em nenhuma delas, cortei o cabelo, vesti roupas masculinas e deixei a barba crescer. Consegui um emprego, e foi nesse lugar que passei pela minha transição. Meu maior desafio foi lidar com as reações das pessoas que não estavam acostumadas a ver uma mulher trans na empresa. Mesmo com apoio, como o direito de usar o banheiro feminino e ter meu crachá com meu novo nome, enfrentava olhares de desprezo, risos ou até comentários sexistas, como se eu fosse um brinquedo sexual para uma experiência”, lembra.

A influenciadora acredita que a busca por emprego, enquanto mulher trans, é desafiadora. A necessidade de atualizar documentos, como o nome e o gênero, e os obstáculos impostos pela intolerância atrapalham a permanência dessas profissionais. Um levantamento da Agência AlmapBBDO e do Instituto On The Go revela que 80% das pessoas transexuais já se sentiram discriminadas em alguma etapa de seleção para um trabalho formal.

Embora existam avanços, como a decisão de 2023 do STF de reconhecer ofensas contra membros da comunidade como injúria racial, os dados evidenciam a necessidade de medidas que objetivam de forma efetiva a proteção dos direitos das vítimas e o rompimento do ciclo de intolerância.  

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Fala Baixo, Nengue! Cunamata Está Dominando a Internet

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Cunamata é um influenciador digital e criador de conteúdo nascido em Angola, conhecido por seu humor espontâneo, vídeos autênticos e bordões icônicos, como o famoso “Fala baixo, nengue”. Com um estilo irreverente e genuíno, ele conquistou o público primeiro em seu país natal, e depois expandiu sua presença para os países de língua portuguesa, especialmente o Brasil. Sua ascensão começou nas redes sociais, em especial no TikTok e no Instagram, onde passou a publicar vídeos curtos retratando situações do cotidiano com um toque cômico e linguagem popular.

Seus conteúdos refletem a realidade de muitos jovens africanos, mas com uma abordagem que cria identificação e riso em qualquer lugar do mundo. Através de uma combinação de sotaque carregado, expressões regionais e criatividade, Cunamata virou referência entre os criadores angolanos. O sucesso de Cunamata também está ligado ao seu carisma natural. Ele é capaz de arrancar risadas apenas com uma expressão facial ou uma frase bem colocada.

Isso o tornou uma figura adorada por diversos públicos, de adolescentes a adultos, tanto em Angola quanto fora dela. Sua marca registrada é a simplicidade com impacto, algo que se destaca em um mundo digital saturado de produções elaboradas.

Nos últimos tempos, Cunamata se mudou para o Brasil, onde tem se aproximado de outros criadores e marcas locais. Sua presença no país reforça a conexão cultural entre Angola e Brasil, além de abrir caminhos para outros influenciadores africanos explorarem esse mercado. Mesmo com os desafios  como o recente episódio em que teve sua conta do Instagram hackeada  ele segue ativo, resiliente e cada vez mais relevante.

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Cunamata é mais do que um humorista digital: é um símbolo de representatividade africana nas redes sociais. Ele prova que com originalidade, autenticidade e muito bom humor, é possível ultrapassar fronteiras e construir uma comunidade fiel ao redor do mundo.

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9 em cada 10 brasileiros acreditam que adolescentes não têm apoio emocional e social para lidar com as redes sociais

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Pesquisa mostra ainda que apenas 20% dos pais pretendem futuramente instalar alguma ferramenta de controle

Crianças e adolescentes estão cada vez mais conectados, trocando passeios, viagens e momentos em família por longas horas diante das telas do computador, tablet ou celular. Mas será que estão psicologicamente preparados para enfrentar os desafios do ambiente digital, muitas vezes obscuro e perigoso?

Um levantamento realizado pela Porto Digital revela que 9 em cada 10 brasileiros maiores de 18 anos, com acesso à internet, acreditam que adolescentes não recebem o suporte emocional e social necessário para lidar com o ambiente digital, especialmente nas redes sociais. A pesquisa ainda aponta que 70% dos entrevistados defendem a presença de psicólogos nas escolas como um passo essencial para mudar esse cenário.

O psicólogo Cristiano Costa, CKO da EBAC (Empresa Brasileira de Apoio ao Compulsivo), explica que o sistema de recompensas dos jogos digitais ativa os mesmos circuitos cerebrais envolvidos no vício em drogas, gerando uma liberação intensa de dopamina. “Crianças e adolescentes ainda estão em processo de formação cognitiva, o que os torna muito mais vulneráveis à compulsão por esse tipo de estímulo”, destaca.

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Os dados também mostram uma preocupação crescente com a saúde mental dos jovens: 57% dos entrevistados apontam o bullying e a violência escolar como os principais desafios enfrentados atualmente. Outros fatores como depressão e ansiedade (48%) e a pressão estética (32%) também figuram entre as principais causas de sofrimento emocional entre adolescentes.

Apesar desses números alarmantes, apenas 20% dos pais afirmam ter intenção de utilizar, no futuro, algum tipo de ferramenta de controle digital. O uso de recursos como o controle de tempo de tela ainda é baixo, o que reforça a necessidade de conscientização e orientação das famílias.

A população reconhece que o cuidado com a juventude deve ser uma responsabilidade coletiva — envolvendo governo, escolas, famílias, empresas e a sociedade em geral. É preciso construir ambientes mais seguros e acolhedores, especialmente no contexto escolar, diante do uso cada vez mais precoce das redes sociais.

O estudo “Influenciadores”, realizado pela Croma Consultoria, mostra que mais da metade dos brasileiros segue pelo menos um influenciador digital. O WhatsApp é a rede social mais utilizada entre todas as gerações, com destaque para a Geração X (83%) e a Geração Y (82%). O Instagram lidera entre os mais jovens, com 69% de preferência entre Millennials e integrantes da Geração Z. Já o TikTok vem ganhando espaço principalmente entre os mais novos, com adesão de 35% da Geração Z e 19% dos Millennials.

Segundo Edmar Bulla, fundador do Grupo Croma, os dados refletem uma segmentação crescente no uso das redes sociais, o que reforça a importância do controle e da orientação por parte de pais e responsáveis. “Enquanto Millennials e a Geração Z buscam plataformas mais dinâmicas e interativas, as gerações mais velhas permanecem fiéis a redes sociais mais tradicionais e utilitárias, como WhatsApp e Facebook”, afirma Bulla.

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