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Massoterapeuta trava uma verdadeira batalha na Justiça para garantir pensão alimentícia aos seus dois filhos

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Apesar de ser sócio de uma empresa, o empresário carioca alegou que era assalariado

 

Moradora de Trindade, municipio de Goiás, Wanessa Oliveira luta na Justiça para conseguir receber pensão para os seus filhos, Matheus de 9 anos, e R., de 5. As crianças foram fruto de um relacionamento de nove anos com o empresário carioca R. P. G.

Eles se separaram em 2017, após Wanessa ser agredida pelo então marido.

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A massoterapeuta vem travando uma verdadeira batalha judicial para conseguir se separar judicialmente e garantir pensão alimentícia aos seus dois filhos. O montante do valor devido, que vem sendo pago apenas parcialmente pelo pai das crianças, já ultrapassa R$ 110 mil.

Wanessa e R. moravam no Rio Janeiro, na Barra da Tijuca. Eles eram casados em comunhão de bens.

“Nosso relacionamento não deu certo. Eu queria voltar para o estado de Goiás, para viver junto a minha família, mas ele não aceitava. Quando eu decidi voltar de vez, ele entrou com um processo contra mim, pedindo a guarda definitiva dos meus filhos. Foi quando a Justiça indeferiu o pedido, mas impôs uma decisão para que eu ficasse no Rio de Janeiro”.

Por causa de uma decisão da Justiça, a mãe foi obrigada a ficar quase um ano no estado do Rio de Janeiro, longe de sua família goiana.

“A Justiça deu a sentença porque ele alegava trabalhar como engenheiro, ter uma boa renda, e ser o único provedor da família”.

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O ex-marido de Wanessa chegou a lhe enviou cartas de despejo, na tentativa de deixá-la sem onde morar e reverter a guarda das crianças.

“Eu e as crianças não tínhamos pra onde ir. Foram três cartas de despejo, na última eu já seria despejada. Eu entrei com um agravo e provei na Justiça que eu estava em estado de abandono, sem poder voltar para Goiás, e nem onde ficar no Rio. Foi quando a promotoria reverteu a decisão inicial e permitiu que eu voltasse para Goiás com meus filhos”.

Após voltar a seu estado de origem, a Justiça carioca condenou R. a pagar pensão alimentícia de 4 salários mínimos, levando em conta seus altos ganhos como empresário. Porém, R. alegou ser assalariado, tendo sua carteira assinada por uma empresa concorrente à sua, o que fez com que o valor da pensão paga diminuísse para um salário-mínimo.

“Ele pagava um valor que não ajudava nem para comprar itens básicos para as crianças. O processo vou revertido para Trindade, e eu consegui provar que por mais que ele se declarasse assalariado, ele continuava no quadro de sócios de sua empresa. O juiz daqui deu parecer positivo e voltou a fixar o valor de quatro salários mínimos”, afirmou Wanessa.

De acordo com a massoterapeuta, seu ex-marido foi sócio da empresa Timbraz, sediada em Duque de Caxias e que oferece serviços de locação de equipamentos para construção civil. Porém, ele teria feito manobras para evitar que a esposa tivesse direito sobre sua cota como sócio. “Ele vendeu sua parte para o próprio irmão para sair da sociedade, depois passou seu veículo, uma caminhonete Hillux, para o próprio pai, para alegar não ter nada em seu nome”, destacou Wanessa.

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No Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas, da Receita Federal, a empresa aparece no nome de Rildo Roberto Braz, que segundo Wanessa é pai de seu ex-marido. “Os avós, mesmo sendo grandes empresários, nunca me ajudaram com nada, nem remédio para os netos”, alegou Wanessa.

 

Apesar de já ter ganho em diferentes esferas judiciais, a mãe das duas crianças afirmou que o ex-marido nunca cumpriu nenhuma decisão da Justiça, postergando o pagamento integral da pensão alimentícia de seus filhos por meio de instrumentos jurídicos. “Ele tem três advogados influentes. Em novembro do ano passado, vi que algo muito sério estava acontecendo, porque três juízes saíram do meu processo”.

Na mais nova decisão, Wanessa alega que perdeu todos os direitos de seu casamento, e dos valores atrasados concedidos na Justiça do Rio de Janeiro. “Eu saí de um casamento de quatro anos sem nada. Ele alega que não tem condições financeiras para pagar os quatro salários mínimos de pensão alimentícia, porém paga advogados caros e demonstra uma vida de ostentação”.

A Justiça goiana decretou no dia 13 do mês de fevereiro a prisão de R., pelo não pagamento das pensões, porém seus advogados conseguiram um habeas corpus, alegando riscos devido à pandemia de Covid-19, permitindo que ele ficasse preso por no máximo trinta dias, em prisão domiciliar.

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“É um absurdo. Por que outros pais estão sendo presos e ele não? Por que as crianças podem ficar precisando da pensão há cinco anos mas ele não pode ser preso?”, finaliza Wanessa.

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Dueto inaugura o projeto “Prazer, Eu Sou o Dueto” e lança EP “Navio Negreiro” no Dia da Consciência Negra

O duo vocal Dueto, que é composto pelos músicos Beto Sorriso e Paulinho Moraes, inaugura o projeto “Prazer, Eu Sou o Dueto” no dia 20 de novembro, data simbólica e profundamente significativa do Dia da Consciência Negra. O primeiro trabalho com a identidade desses dois grandes artistas do segmento, é o EP “Navio Negreiro”, que […]

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O duo vocal Dueto, que é composto pelos músicos Beto Sorriso e Paulinho Moraes, inaugura o projeto “Prazer, Eu Sou o Dueto” no dia 20 de novembro, data simbólica e profundamente significativa do Dia da Consciência Negra. O primeiro trabalho com a identidade desses dois grandes artistas do segmento, é o EP “Navio Negreiro”, que foi concebido como manifesto artístico, cultural e ancestral. Mais do que um trabalho musical, o EP nasce com propósito claro: honrar a história da população negra, provocar reflexão e reafirmar a música como ferramenta de afeto, identidade e transformação.

Mais que duas vozes em harmonia, o Dueto representa a conexão entre gerações, experiências e visões que entendem a arte como caminho de cura e resistência. A proposta do duo é unir composições autorais e releituras de clássicos do samba com arranjos repaginados, valorizando a raiz e respeitando profundamente quem abriu caminhos.

Nesse primeiro EP, três faixas se entrelaçam em um mesmo discurso de força e ancestralidade. “Navio Negreiro”, composta por Beto Sorriso, Jonatas Petróleo e Paulinho Moraes, dá nome ao projeto e evoca uma das páginas mais dolorosas da história da diáspora africana, transformando dor em memória viva e canto de resistência. Em seguida, “Bará de Fé”, de Beto Sorriso, Thiago Silva e Paulinho Moraes, convoca espiritualidade, fé e caminhos abertos, reverenciando Bará como guia e símbolo da força que sustenta o povo preto. Já “Maria Padilha”, também assinada por Beto Sorriso, Thiago Silva e Paulinho Moraes, exalta a potência feminina e espiritual de Maria Padilha, entidade marcada por coragem, sensualidade e liderança.

Com arranjos que equilibram tradição e contemporaneidade, e interpretações carregadas de verdade, Dueto entrega em “Navio Negreiro” uma obra que atravessa e sensibiliza. Lançar esse projeto justamente no Dia da Consciência Negra é reafirmar seu compromisso com a memória, o respeito e a valorização da cultura negra. Cada melodia carrega identidade; cada verso, ancestralidade; cada faixa, um chamado para reconhecer o passado e transformar o futuro.

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Faça o Pré save – https://onerpm.link/navionegreiro

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Leti anuncia releitura poderosa de “Desilusão”

Leti inicia um novo capítulo em sua trajetória artística com o lançamento do single “Desilusão”, que chega às plataformas no dia 21 de novembro. A música apresenta uma releitura intensa e contemporânea do sucesso, agora na versão Leti e as Mina, trazendo nova estética sonora e interpretativa que destaca força, sensibilidade e união feminina. O […]

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Leti inicia um novo capítulo em sua trajetória artística com o lançamento do single “Desilusão”, que chega às plataformas no dia 21 de novembro. A música apresenta uma releitura intensa e contemporânea do sucesso, agora na versão Leti e as Mina, trazendo nova estética sonora e interpretativa que destaca força, sensibilidade e união feminina.

O projeto marca a abertura para um momento ainda mais especial: em dezembro, Leti lança um audiovisual composto exclusivamente por ela e convidadas mulheres, reforçando sua proposta de protagonismo feminino na música e celebrando vozes, histórias e vivências diversas.

Com arranjos renovados e uma entrega vocal marcante, “Desilusão” promete conquistar antigos e novos ouvintes, estabelecendo o tom emocional e estético desse novo ciclo da artista.

A faixa, que chega dia 21/11, antecipa o audiovisual LETI E AS MINA só com mulheres, previsto pra Dezembro.

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Faça o Pré – Save: Desilusão

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Andressa Hayalla celebra o pagode e a força feminina em “Andressa Hayalla in Floripa, Vol. 2”

Celebrando sua força artística e sua conexão profunda com o pagode, Andressa Hayalla lança, no dia 19 de novembro de 2025, às 21h, o aguardado Andressa Hayalla in Floripa, Vol. 2. A nova etapa do projeto traz a artista revisitando grandes composições do gênero, interpretadas por nomes consagrados e celebradas em um registro vibrante. O […]

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Celebrando sua força artística e sua conexão profunda com o pagode, Andressa Hayalla lança, no dia 19 de novembro de 2025, às 21h, o aguardado Andressa Hayalla in Floripa, Vol. 2. A nova etapa do projeto traz a artista revisitando grandes composições do gênero, interpretadas por nomes consagrados e celebradas em um registro vibrante.

O repertório do volume 2 reúne obras de alguns dos mais respeitados compositores do pagode e da música brasileira, como Thiaguinho, Ludmilla, Edgard do Cavaco e Umberto Tavares. As canções ganham vida nas vozes de Alcione, Menos é Mais, Ludmilla, Dilsinho e Vitinho, além das versões ao vivo de “Expectativa” e “Alerta”, já conhecidas na voz de Andressa em gravações de estúdio.

Sem participações especiais, o álbum aposta na força do repertório e na entrega da artista ao vivo, consolidando ainda mais sua identidade dentro da cena.

Um dos pontos altos do lançamento é sua proximidade com o Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro. Em homenagem à data, o projeto traz um medley especial inteiramente dedicado a Alcione, além de mais uma faixa de Ludmilla, destacando a relevância e resistência de duas mulheres negras fundamentais para a música brasileira. De gerações distintas, ambas seguem inspirando e abrindo caminhos para que artistas como Andressa continuem a transformar e ocupar espaços com potência e sensibilidade.

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Faça o Pré – Save: In Floripa Vol.2

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