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Música e Show

Manifesto Musical pelo Planeta

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Projeto ‘Ursos Híbridos’ reúne músicos de diferentes procedências, que se mobilizaram em gravações remotas motivados pela crise ambiental

Com um extrato de mais de vinte e cinco produções executivas de CDs e DVDs para artistas como Nei Lisboa, Vera Loca e Nenhum de Nós, o produtor Antonio Meira não hesitou em colocar em execução o projeto “Ursos Híbridos” no final de março. Viu na quarentena uma oportunidade para abordar vários músicos com o desafio de criarem e gravarem uma canção cuja inspiração fosse a “crise global do clima”. Cinco meses depois, lança um disco coletivo com dez músicas que chega às plataformas digitais dia 11 de setembro, através de seu selo Ímã Records.

O título do projeto é uma figura de linguagem que explora a interação de músicos em cidades e países diferentes, que tiveram que hibridizar para gravar suas músicas. A metáfora associa a necessidade de conexão entre eles, não só pela busca providencial de uma colab, mas também pela disposição de compartilhar uma causa. De uma maneira ou de outra, nas letras aparecem temas que remetem a inquietação com as interferências ambientais no planeta.

O aquecimento global provoca o derretimento de geleiras e o consequente deslocamento de ursos polares de seu habitat natural, na perspectiva de sobrevivência. Esse movimento proporciona o contato entre espécies diferentes, antes isoladas, provocando o surgimento de ursos híbridos.

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Mas o que isso tem a ver com a música? Ou o que a música pode fazer por isso? Ursos Híbridos, o álbum, é uma trilha sonora inspirada na crise global do clima. Confinados em suas casas, tendo que compor, tocar e gravar, a inspiração para os artistas passa pela consciência de que tudo se relaciona e que a pandemia teve sua origem em uma zoonose. Em tempos de distanciamento social e quarentena, chamam a atenção para a necessidade cada vez mais urgente da preservação do planeta.

Como se estivessem flutuando em seus icebergs em meio aos nossos continentes, a distância aqui funcionou como desculpa para a elaboração do álbum. O tema de inspiração de cada uma das músicas foi um só: cuidar mais do mundo que nos cerca usando a música a serviço da conscientização.

Segue anexado release com as explicações por traz das faixas com letras importantes e necessárias:

Spotify: https://open.spotify.com/album/22PjmpsHkW9KETSZGkwbJk?si=CE_xjjhFQlG0sEOffJcxeg

 

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Deezer: https://www.deezer.com/br/album/170044212

 

Youtube Music: https://music.youtube.com/playlist?list=OLAK5uy_ld2h7-TCY3cJ2J2hRhi2rZLMlRZpHN7y8

 

Amazon Music: https://music.amazon.com.br/search/ursos+h%C3%ADbridos#

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Apple Music: https://music.apple.com/us/album/ursos-h%C3%ADbridos-original-soundtrack/1529501611

 

 

  1. Luciano Albo e Bibiana Petek – “Ainda Temos Tempo”
  2. Jéf – “Depois de Nós”
  3. Veco Marques – “Patagônia”
  4. Atelier Tupi – “Sorriso da Manhã”
  5. Rodrigo Bianchini & Bohemian Folk Rock Band – Wild Bears
  6. Richard Powell – O Último Inverno do Ártico
  7. Márcio Tubino – “Simples Assim”
  8. Edu K – “Disco Home”
  9. Estevão Camargo – “Pé-d’Água”
  10. Cee – “Scared”

 

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Música “Pirulito que bate bate” ganha roupagem adulta

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A música infantil “Pirulito que bate bate”, um clássico que embala a infância de muitas gerações, está prestes a passar por uma transformação surpreendente. No próximo dia 28 de março, o funk “Pirulito” será lançado nas plataformas musicais com a produção de Rubão da ZS e a participação especial de Amanda Pascoeleto.

Nesta nova interpretação, a canção ganha uma roupagem adulta, misturando a melodia nostálgica com batidas contagiantes do funk. A letra promete ser repleta de sensualidade e ousadia, refletindo um estilo que promete agradar tanto aos fãs do gênero quanto a novos ouvintes. Rubão da ZS, conhecido por sua capacidade de reinventar clássicos, traz uma abordagem inovadora, enquanto Amanda Pascoeleto adiciona seu carisma e talento à faixa.

A transformação de uma canção infantil em um hit para adultos levanta questões sobre a evolução da música e a forma como diferentes gerações se conectam com as canções. Essa versão do “Pirulito” não só homenageia a original, mas também a reinventa, trazendo à tona discussões sobre a sensualidade na música contemporânea e a aceitação de novos estilos.

Com a expectativa alta, muitos já se perguntam como será a recepção do público. A combinação de nostalgia e modernidade promete fazer de “Pirulito” um dos lançamentos mais comentados do mês. Os fãs aguardam ansiosos para ouvir como essa nova interpretação dialoga com a cultura pop atual e como ela se encaixa no panorama musical do Brasil.

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Fique atento ao dia 28 de março e prepare-se para descobrir como “Pirulito” se transforma em um funk ousado e provocante, que certamente marcará presença nas playlists de todo o país.

www.instagram.com/rubaodazs

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VAI!: Cantora italiana Susanna Stivali e Trio Corrente celebram a música brasileira em novo disco

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O encontro entre Itália e Brasil ganha vida no álbum VAI! (Biscoito Fino) que será lançado nas plataformas digitais no dia 27 março, pela cantora, compositora e arranjadora Susanna Stivali e o Trio Corrente, um dos mais destacados grupos de jazz do Brasil, formado por Fabio Torres (piano), Edu Ribeiro (bateria) e Paulo Paulelli (contrabaixo). 

O projeto nasceu de um intercâmbio artístico profundo, explorando novas sonoridades e conexões entre diferentes culturas musicais. VAI! é uma fusão de estilos, linguagens e gêneros, onde cada artista imprime sua identidade de forma única e inovadora. O repertório do álbum inclui composições originais dos integrantes do Trio Corrente, enriquecidas com letras de Susanna Stivali em italiano, além de canções autorais da própria cantora. O disco também traz clássicos da tradição brasileira, apresentados com a inconfundível assinatura do trio e, em alguns casos, reinterpretados com versões em italiano.

Formam o disco Parlo alle rose / As rosas não falam (Cartola – versâo italiana Susanna Stivali), Só danço samba (A.C.Jobim), Decostruzione (S.Stivali), Chiama la poesia / Dez e trenta e un (Edu Ribeiro – letras Susanna Stivali), D’incanto ( S.Stivali), Solo melodia / Canção só (Fábio Torres – versão italiana Susanna Stivali), C’è più samba /Tem mais samba (C.Buarque – versão italiana B. Lauzi) e Due / Baião doce (Paulo Paulelli – letras Susanna Stivali).

O resultado desse projeto é um diálogo sofisticado entre o canto expressivo e sensível de Susanna Stivali e a excelência instrumental e composicional do Trio Corrente. Um lançamento que reafirma a força da colaboração artística entre grandes talentos internacionais.

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A cantora e compositora já lançou quatro CDs, com colaborações de Lee Konitz, Fred Hersch, Chico Buarque, Jaques Morelembaum, Francis Hime, Giorgia (para o qual ele escreveu a canção Chiaraluce), Miriam Makeba, Lea Freire, Toninho Ferragutti e muitos outros. Além da Itália, tem desenvolvido projetos na África do Sul, Tailândia e especialmente no Brasil e, após a experiência com o seu cd Caro Chico (Biscoito Fino), dedicado à música de Chico Buarque, com a participação do próprio compositor, gravado entre Brasil e Itália, em que misturava ao jazz, a música brasileira e a língua italiana. Em sua turnê no Brasil em 2019, Susanna Stivali teve ao seu lado o músico Edu Ribeiro, baterista do Trio Corrente. A partir disso, se inicia uma forte parceria com o Trio Corrente, continuado na Itália para uma série de concertos em vários festivais importantes em 2022 e 2023.

Nascido em 2001, o Trio Corrente criou seu próprio som no cenário da música instrumental brasileira, e não só, interpretando de forma única e inconfundível os clássicos do Choro, da Música Popular graças ao seu interessante repertório de composições originais. Uma fusão culta e refinada de ritmos brasileiros de jazz moderno. Em 2014, eles ganharam o Grammy Award pelo álbum “Song For Maura”, gravado junto com Paquito D’Rivera, como Melhor Álbum de Jazz Latino e o Grammy Latino. São muitas as colaborações que o Trio realiza em sua trajetória entre elas: Rosa Passos, a Orquestra Jazz Sinfônica de São Paulo, o Quarteto de Cordas da cidade de São Paulo. O trio já realizou dezenas de turnês na Europa, Japão, Estados Unidos e América Latina.

CONHEÇA:  https://mailchi.mp/1d39b30e477f/susannastivaliepkbrasil

FICHA TÉCNICA:
Voz: Susanna Stivali
Piano: Fábio Torres
Contrabaixo: Paulo Paulelli
Bateria: Edu Ribeiro 
Gravadora: Biscoito Fino 
Gravado no Tube Recording Studio por Francesco Lupi e no R&B Analog/ Digital Recording Studio por Max Rosati 
Mixado por Max Rosati no R&B Analog/Digital Recording Studio
Produção: Susanna Stivali e Biscoito Fino
Design gráfico: Ilaria Capponi Teixeira
Foto de Susanna Stivali: Max de Dominicis e Giulio Paravani
Vídeo: Marco Mari

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D$ Luqi transforma dor em arte no álbum COLEUS

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Rapper mistura trap, glitch hop e letras viscerais para retratar a Geração Z

O rapper D$ Luqi lança, nesta quinta-feira (14), o álbum COLEUS, um mergulho intenso na resiliência e nos dilemas da juventude atual. Com produção de Raiashi, Jango e Vidari, o projeto reúne nove faixas que transitam entre a fúria do rap e a melancolia do glitch hop, explorando temas como desilusões amorosas, vícios digitais e memórias que insistem em permanecer.

Entre os destaques do disco está “corvos guardam rancor”, uma explosão de vingança com batidas industriais e o verso impactante “Quem me bateu já esqueceu, mas eu não vou esquecer”. Em “sublime nostalgia”, sintetizadores melancólicos traduzem o peso da era digital, enquanto “lucas tinha um sonho” emociona ao narrar a invisibilidade social de um jovem ignorado até pela própria família.

Ex-professor de português em Duque de Caxias, Luqi carrega em sua música referências que vão dos tambores de terreiro (“os humilhados serão exaltados”) ao rock alternativo do Deftones (“koi no yokan freestyle”, que já soma 185 mil streams). “Minha música é para quem guarda cicatrizes como troféus”, define o artista.

Confira o álbum completo: 🔗 beacons.ai/ds.luqi

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