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Maior empresa de Boné do Brasil, BLCK, se supera novamente

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Em um ano bastante atípico para toda a população mundial, ouvimos e lemos muitas notícias voltadas a empresas que foram prejudicadas ou que reduziram seu resultado, mas essa não é a realidade da BLCK, maior empresa de bonés do Brasil.

Moderna e antenada nas principais tendênciasnacionais e internacionais, a BLCK vem, ao longo do último ano, ganhando ainda mais autoridade no mercado graças a seu desempenho e crescimento exponencial. Depois de ter caído na graça dos maiores artistas do país, hoje é quase impossível você sair por aí sem notar um boné BLCK na cabeça de alguém.

Mesmo em um mercado tão competitivo e com um cenário com tantos desafios, foram feitoscentenas de lançamentos que encantaram e explodiram no mercado.

Inovação como pilar estratégico

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Idealizada pelos empresários Julyo Max e Sandro Leite com know-how totalmente voltado a tecnologia e inovação, a BLCK estudou durante alguns anos diversos modelos de negócio para chegar ao atual modelo de sucesso da empresa. “Buscamos incansavelmente trazer novos produtos para o mercado nacional através da tecnologia empenhada em cada um de nossos produtos. Temos um time muito competente com os melhores profissionais do Brasil, que faz toda a diferença. Buscamos fazer pesquisas constantemente para dar voz e transformar o desejo de nossos clientes em produtos de sucesso.” diz Julyo Max, sócio da marca.

 

Mais um ano de muito sucesso

Com uma aposta certeira, a marca fez um trabalho voltado para pessoas que se importam com seu estilo, e gostam de se expressar através de como se vestem, levando estilo e muita sofisticação em todas as suas coleções.

No ano de 2020, a linha de escapulários que foi assunto nos principais portais de notícia do país fez grande sucesso. Com cores marcantes e bem chamativas se tornou um acessório para quem que impressionar, e com diversas opções de escolhe fez com que agradece diversos estilos além dos maiores artistas país.

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A coleção de bonés Follow the Leader explodiu e hoje é uma das coleções de maior sucesso da empresa. O legal é que eles trabalham com modelos diferentes para agradar qualquer estilo, bonés de aba curva ou estilo trucker.

Outra inovação foram as Case Caps, acessório indispensável na vida de amantes de bonés. Com elas você transporta com total segurança cada um de seus bonés, além de bem diferentes e super estilosas os amantes têm um produto de ponta e bastante resistente.

Se isso tudo ainda não fosse o suficiente a BLCK lançou uma nova plataforma neste ano priorizando a experiência do usuário para uma compra perfeita. A novidade desta vez ficou por conta da escolha pelo tipo de fecho que você mais gostar.

O que vem por aí!

O público da marca faz questão de mostrar que estão usando o boné número 1 do Brasil, por isso a marca continuará apostando nesta comunicação para reforçar a sua identidade e continuar agradando seus milhares de clientes.

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Além disso ficamos sabendo que a marca trabalhará bastante com modelos únicos e bastante exclusivos, voltados para cores vibrantes e modelos sofisticados.

Segundo Sandro Leite, sócio da empresa,“Colocaremos em prática um trabalho árduo que iniciamos em 2020 para entregar uma experiência de compra única no mercado, com lançamentos constantes que supere a expectativa de todo o nosso público, afinal só estamos aqui por conta deles. Preparem-se pessoal, muita coisa boa está por vir.”

 

Assim ficaremos ansiosos para os próximos lançamentos, e acreditamos que ainda ouviremos falar bastante da marca por aqui.

Os maiores artistas do Brasil estão cada vez mais adotando o estilo e proposta da marca, assim com sucesso absoluto 2020 esperamos que isso fique ainda mais evidente para todos.

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Violência contra a população LGBTQIA+ cresce mais de 1000% no Brasil  

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Entre os anos de 2014 e 2023, incidentes contra mulheres trans aumentaram 1.110% 

No dia 17 de maio foi celebrado o dia Internacional contra a Homofobia, data em que a Organização Mundial de Saúde (OMS) removeu a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças, simbolizando um enorme avanço na luta pelos direitos da população LGBTQIA+. Entretanto, de acordo com o Atlas da Violência, produzido pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, os registros de violência no Brasil cresceram, entre os anos de 2014 a 2023, 1.227%. 

Segundo a pesquisa, o número de casos saltou de 1.157 para 15.360 ao longo do período e engloba violência psicológica, física e financeira. O crescimento se dá principalmente por conta de ataques contra população transsexual, apresentando um aumento de 1.110% de incidentes envolvendo mulheres trans. 

Essa violência se faz presente inclusive no mercado de trabalho, conforme demonstrado por uma pesquisa realizada pela Catho, 52% dos colaboradores LGBTQIA+ afirmam sofrer preconceito de forma recorrente no local de trabalho. 

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Segundo Morena Lovateli, mulher trans e embaixadora da Fatal Model, plataforma de anúncios de acompanhantes, a discriminação ocorre de diferentes formas: “Eu me lembro de comentários como ‘com esse cabelo grande ninguém vai te contratar’ ou ‘com essas roupas femininas ninguém vai te dar uma oportunidade’. Imaginei que seria diferente, mas após várias entrevistas e não ser aprovada em nenhuma delas, cortei o cabelo, vesti roupas masculinas e deixei a barba crescer. Consegui um emprego, e foi nesse lugar que passei pela minha transição. Meu maior desafio foi lidar com as reações das pessoas que não estavam acostumadas a ver uma mulher trans na empresa. Mesmo com apoio, como o direito de usar o banheiro feminino e ter meu crachá com meu novo nome, enfrentava olhares de desprezo, risos ou até comentários sexistas, como se eu fosse um brinquedo sexual para uma experiência”, lembra.

A influenciadora acredita que a busca por emprego, enquanto mulher trans, é desafiadora. A necessidade de atualizar documentos, como o nome e o gênero, e os obstáculos impostos pela intolerância atrapalham a permanência dessas profissionais. Um levantamento da Agência AlmapBBDO e do Instituto On The Go revela que 80% das pessoas transexuais já se sentiram discriminadas em alguma etapa de seleção para um trabalho formal.

Embora existam avanços, como a decisão de 2023 do STF de reconhecer ofensas contra membros da comunidade como injúria racial, os dados evidenciam a necessidade de medidas que objetivam de forma efetiva a proteção dos direitos das vítimas e o rompimento do ciclo de intolerância.  

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Fala Baixo, Nengue! Cunamata Está Dominando a Internet

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Cunamata é um influenciador digital e criador de conteúdo nascido em Angola, conhecido por seu humor espontâneo, vídeos autênticos e bordões icônicos, como o famoso “Fala baixo, nengue”. Com um estilo irreverente e genuíno, ele conquistou o público primeiro em seu país natal, e depois expandiu sua presença para os países de língua portuguesa, especialmente o Brasil. Sua ascensão começou nas redes sociais, em especial no TikTok e no Instagram, onde passou a publicar vídeos curtos retratando situações do cotidiano com um toque cômico e linguagem popular.

Seus conteúdos refletem a realidade de muitos jovens africanos, mas com uma abordagem que cria identificação e riso em qualquer lugar do mundo. Através de uma combinação de sotaque carregado, expressões regionais e criatividade, Cunamata virou referência entre os criadores angolanos. O sucesso de Cunamata também está ligado ao seu carisma natural. Ele é capaz de arrancar risadas apenas com uma expressão facial ou uma frase bem colocada.

Isso o tornou uma figura adorada por diversos públicos, de adolescentes a adultos, tanto em Angola quanto fora dela. Sua marca registrada é a simplicidade com impacto, algo que se destaca em um mundo digital saturado de produções elaboradas.

Nos últimos tempos, Cunamata se mudou para o Brasil, onde tem se aproximado de outros criadores e marcas locais. Sua presença no país reforça a conexão cultural entre Angola e Brasil, além de abrir caminhos para outros influenciadores africanos explorarem esse mercado. Mesmo com os desafios  como o recente episódio em que teve sua conta do Instagram hackeada  ele segue ativo, resiliente e cada vez mais relevante.

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Cunamata é mais do que um humorista digital: é um símbolo de representatividade africana nas redes sociais. Ele prova que com originalidade, autenticidade e muito bom humor, é possível ultrapassar fronteiras e construir uma comunidade fiel ao redor do mundo.

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9 em cada 10 brasileiros acreditam que adolescentes não têm apoio emocional e social para lidar com as redes sociais

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Pesquisa mostra ainda que apenas 20% dos pais pretendem futuramente instalar alguma ferramenta de controle

Crianças e adolescentes estão cada vez mais conectados, trocando passeios, viagens e momentos em família por longas horas diante das telas do computador, tablet ou celular. Mas será que estão psicologicamente preparados para enfrentar os desafios do ambiente digital, muitas vezes obscuro e perigoso?

Um levantamento realizado pela Porto Digital revela que 9 em cada 10 brasileiros maiores de 18 anos, com acesso à internet, acreditam que adolescentes não recebem o suporte emocional e social necessário para lidar com o ambiente digital, especialmente nas redes sociais. A pesquisa ainda aponta que 70% dos entrevistados defendem a presença de psicólogos nas escolas como um passo essencial para mudar esse cenário.

O psicólogo Cristiano Costa, CKO da EBAC (Empresa Brasileira de Apoio ao Compulsivo), explica que o sistema de recompensas dos jogos digitais ativa os mesmos circuitos cerebrais envolvidos no vício em drogas, gerando uma liberação intensa de dopamina. “Crianças e adolescentes ainda estão em processo de formação cognitiva, o que os torna muito mais vulneráveis à compulsão por esse tipo de estímulo”, destaca.

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Os dados também mostram uma preocupação crescente com a saúde mental dos jovens: 57% dos entrevistados apontam o bullying e a violência escolar como os principais desafios enfrentados atualmente. Outros fatores como depressão e ansiedade (48%) e a pressão estética (32%) também figuram entre as principais causas de sofrimento emocional entre adolescentes.

Apesar desses números alarmantes, apenas 20% dos pais afirmam ter intenção de utilizar, no futuro, algum tipo de ferramenta de controle digital. O uso de recursos como o controle de tempo de tela ainda é baixo, o que reforça a necessidade de conscientização e orientação das famílias.

A população reconhece que o cuidado com a juventude deve ser uma responsabilidade coletiva — envolvendo governo, escolas, famílias, empresas e a sociedade em geral. É preciso construir ambientes mais seguros e acolhedores, especialmente no contexto escolar, diante do uso cada vez mais precoce das redes sociais.

O estudo “Influenciadores”, realizado pela Croma Consultoria, mostra que mais da metade dos brasileiros segue pelo menos um influenciador digital. O WhatsApp é a rede social mais utilizada entre todas as gerações, com destaque para a Geração X (83%) e a Geração Y (82%). O Instagram lidera entre os mais jovens, com 69% de preferência entre Millennials e integrantes da Geração Z. Já o TikTok vem ganhando espaço principalmente entre os mais novos, com adesão de 35% da Geração Z e 19% dos Millennials.

Segundo Edmar Bulla, fundador do Grupo Croma, os dados refletem uma segmentação crescente no uso das redes sociais, o que reforça a importância do controle e da orientação por parte de pais e responsáveis. “Enquanto Millennials e a Geração Z buscam plataformas mais dinâmicas e interativas, as gerações mais velhas permanecem fiéis a redes sociais mais tradicionais e utilitárias, como WhatsApp e Facebook”, afirma Bulla.

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