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Jovens empresários que trabalhavam no subúrbio como ambulantes, se casam no luxuoso Copacabana Palace

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Jovens empresários que trabalhavam no subúrbio carioca como ambulantes se casaram no último sábado dia 16 de janeiro em um dos palcos mais desejados da alta sociedade brasileira e reduto também frequentado por personalidades internacionais como Madonna, Paul McCartney, Mick Jagger, entre outros.

Eliane Almeida e Eduardo Reis, ambos naturais do Rio de Janeiro, trocaram alianças no mais alto e requintado estilo, em uma cerimônia realizada de frente para o mar, no luxuoso Copacabana Palace, onde contou com muita emoção e a presença de convidados ilustres.

Mas essa história mostra mais do que beleza, bom gosto e suntuosidade, pois ela retrata a perseverança e garra desse casal que era motivo de deboche entre amigos e familiares quando diziam que seriam reconhecidos nacionalmente com a venda de seus chás.

Foi em meados de 2017 que Eliane e Eduardo perceberam que precisavam mudar algo para que dessem literalmente uma guinada em suas vidas e resolveram colocar todas as suas forças e estratégias de marketing nos produtos naturais que vendiam, começando a associar colaboradores em seu negócio… E qual foi o resultado disso?

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Eliane Almeida e Eduardo Reis – Fotos: Emerson Emax / Renato Cipriano – Divulgação

Em 2020, no ano passado, enquanto muitos se desesperavam com o declínio de seus estabelecimentos comerciais, a quebra de suas empresas e até mesmo a perda de seus empregos, o casal comemorou a marca de 250 mil distribuidores associados a sua rede, com um faturamento que ultrapassou a casa dos 900 milhões de reais no ano passado.

O sonho não só se tornou realidade como superou as expectativas, pois hoje os produtos trabalhados por eles romperam limites fronteiriços e em breve estarão disponíveis em mais 29 países.

Se você fica abismado com esses números e resultados, saiba que os Empresários Eliane e Eduardo não, pois deixam claro que se sentem muito felizes e realizados mas que não querem parar por aí. “Nosso desejo é nos tornarmos a maior e melhor empresa do segmento no mundo, levando saúde e prosperidade para nossos associados”, Afirma Eduardo Reis

Eliane Almeida e Eduardo Reis – Fotos: Emerson Emax / Renato Cipriano – Divulgação

Eliane por sua vez, com os olhos marejados de emoção, um sorriso largo no rosto e um vestido de noiva lindíssimo, com uma grinalda bem grande, assim como ela sonhava nas vezes em que trabalhava como recepcionista no próprio Copacabana Palace e acompanhava os casamentos das celebridades, diz “O que é possível para ela, é também para todos, que um fator determinante para o sucesso do que você se propõe a fazer está baseado no tamanho da fé que você tem, no quanto você se dedica a isso e no quanto está disposto a lutar para alcançar seus objetivos!”, exclamou Eliane.

Com certeza essa é uma linda história, mas nos mostra que não basta ter uma boa ideia para que seu negócio prospere, é muito importante se estruturar, traçar metas e não fraquejar diante as diversidades que farão parte do caminho.

Crédito das Fotos: Emerson Emax / Renato Cipriano – Divulgação

Eliane Almeida e Eduardo Reis – – Fotos: Emerson Emax / Renato Cipriano – Divulgação

Apresentadora Fernanda Comora com os noivos Eliane Almeida e Eduardo Reis – Fotos: Emerson Emax / Renato Cipriano – Divulgação

Empresário Martinelly Santos e a Apresentadora Fernanda Comora – Fotos: Emerson Emax / Renato Cipriano – Divulgação

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A Bossa volta à fonte: Rio São Francisco pede a palavra sobre João Gilberto

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De 28 a 30 de novembro de 2025, Juazeiro, às margens do majestoso Rio São Francisco, será o centro das atenções da música brasileira. A cidade que viu nascer João Gilberto, o gênio que revolucionou a canção nacional com a Bossa Nova, recebe o Festival A BOSSA!! — De João e do Velho Chico, um grande tributo à sua obra e à força criativa do Nordeste.

Com programação gratuita e aberta ao público, o festival promete três dias de intensa celebração da arte nordestina, mesclando tradição e modernidade. O evento não apenas reverencia o filho ilustre de Juazeiro, mas também coloca o Vale do São Francisco no mapa dos grandes circuitos culturais do país, destacando o papel do Nordeste na formação da identidade musical brasileira.

O Nordeste no centro da Bossa

Durante décadas, o nome de João Gilberto foi associado ao Rio de Janeiro — mas sua bossa nasceu no sertão baiano, nas margens do Velho Chico. O festival vem resgatar essa origem, afirmando que a sofisticação e o balanço da Bossa Nova também brotaram da sensibilidade nordestina.

“Como um bom juazeirense, sempre percebi um distanciamento em relação à força da obra de João Gilberto. A bossa nasceu aqui, à beira do São Francisco. Este festival é o reencontro do Nordeste com sua herança musical, um convite para que o Brasil inteiro reconheça esse berço criativo”, afirma Targino Gondim, Secretário de Cultura, Turismo e Esportes de Juazeiro e idealizador do evento.

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Grandes nomes e encontros culturais

Entre os artistas já confirmados estão Lenine, Roberto Menescal & Théo Bial, Mônica Sangalo, Roberta Sá, Daniel Jobim e Vanessa da Mata, além de apresentações do Quinteto Sanfônico do Brasil e de músicos regionais que representam a riqueza cultural do Vale.

A programação inclui ainda o tradicional Festival Edésio Santos da Canção, que há décadas revela novos talentos e fortalece a música autoral nordestina. Haverá também bate-papos e talk shows com o produtor Armando Pittigliani, figura fundamental na história da Bossa Nova, além de visitação à Casa de João Gilberto, que abrirá suas portas ao público durante todo o evento.

Juazeiro: berço da bossa e coração cultural do Velho Chico

Mais do que um festival, A BOSSA!! é uma celebração da identidade nordestina e valorização do patrimônio imaterial do povo nordestino. Juazeiro, cidade de poetas, sanfoneiros e inventores de ritmos, reafirma-se como fonte de inspiração para a música brasileira. O encontro entre o forró, o samba e a bossa traduz o espírito da região — plural, criativa e profundamente musical. O festival integra a programação do Festival Edésio Santos da Canção (FESC) e tem como missão perpetuar o legado de João Gilberto, conectando gerações e reafirmando o poder transformador da arte feita no Nordeste.

A Bossa! é realizada pela Prefeitura de Juazeiro, por meio da Secretaria de Cultura, Turismo e Esportes, com apoio do Governo da Bahia, Bahiagás, Governo Federal e Caixa Econômica Federal. 

SERVIÇO: Festival A BOSSA!! — De João e do Velho Chico

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Todas as atividades são gratuitas

Sexta(28)
16h (Centro de Cultura João Gilberto):
Inauguração da obra O Nascimento da Bossa Nova (de Alex Moreira)
17h (Arena Centro de Cultura João Gilberto): 
Bate-Papo & Bossa Talkshow com
Armando Pittigliani e amigos;
19h (Arena Centro de Cultura João Gilberto): Edésio Santos da Canção;
22h (shows na Orla ll):
Lenine
Roberto Menescal & Théo Bial
Maurício Dias
Silas França 

Sábado (29)
17h (Arena Centro de Cultura João Gilberto): 
Bate-Papo & Bossa Talkshow com
Armando Pittigliani e amigos;

19h (Arena Centro de Cultura João Gilberto): Edésio Santos da Canção;
22h: (shows na Orla ll):
Mônica Sangalo
Loulu Gilberto
Daniel Jobim
Quinteto Sanfônico do Brasil

Domingo (30)
19h (Shows na Orla ll):
Alexandre Leão
Roberta Sá
Apresentação e Premiação dos Vencedores do Edésio Santos da Canção;
Vanessa da Mata

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O projeto “Samba do Gaiato: Roda de Samba à Paulista” chega em seu último encontro com apresentação gratuita

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Sua primeira aparição foi na Bahia, mas, foi consolidado no Rio de Janeiro, o samba é um ritmo brasileiro que nasceu da mistura da rica cultura Africana. E o que muitos esquecem, é que o gênero não ficou apenas só entre esses dois estados, ele desceu mais um pouquinho para São Paulo, sua primeira aparição foi como samba rural, nas cidades do interior do estado e depois ganhou ascensão no centro-oeste da capital. Foi lá que surgiram artistas como Adoniran Barbosa, Geraldo Filme, Toinho Melodia, o pai do carnaval paulista, Seo Carlão e muitos outros. Esses nomes são lembrados e homenageados até hoje, não só pela sua magnitude, mas também graças a quem carrega essas figuras no peito e conta e canta as suas histórias. É assim, que o Samba do Gaiato mantém vivo o batuque paulista. No dia 23, o grupo estará com o projeto “Samba do Gaiato: Roda de Samba à Paulista” em seu último encontro na Fábrica de Cultura Parque Belém para as oficinas e finalizar com chave de ouro em uma apresentação. 

“Samba do Gaiato: Roda de Samba à Paulista” nasceu da vontade de entrosar pessoas interessadas na roda de samba. Desde 2018, cada vez que o Samba do Gaiato marca uma apresentação, pessoas que os acompanham, chegam mais cedo para aprender a tocar os instrumentos de percussão e virar parte dos músicos da roda, ao invés de ser apenas o ouvinte. Dessa forma, o grupo viu a chance de promover e valorizar o patrimônio histórico e cultural, o samba paulista. 

Desde agosto, o projeto musical e educativo está sendo lecionado pela Casa de Cultura da Freguesia do Ó, Casa de Cultura de Mairiporã, Fábrica de Cultura de Osasco e na Fábrica de Cultura Parque Belém. Foram quatro aulas em cada lugar – exceto no Parque Belém que ainda receberá a sua última oficina- para pessoas que se inscreveram. No total, 108 alunos receberam aulas de tamborim, agogô, ganzá, pandeiro, tantã e rebolo. Juntos, eles aprenderam técnicas básicas de cada instrumento e ao mesmo tempo receberam um aulão sobre a história do samba paulista, com Fernando Ripol, figura importante do samba de São Paulo e idealizador do coletivo Samba do Congo.

No penúltimo domingo deste mês de novembro, no dia 23, os alunos da Fábrica de Cultura Parque Belém receberão a sua última aula e após, terão a chance de se apresentar ao lado do grupo Samba do Gaiato. O repertório será variado com clássicos de mestres como Geraldo Filme, Adoniran Barbosa, Toniquinho Batuqueiro e Zeca da Casa Verde.

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Todas as aulas e a última apresentação terá a acessibilidade com um tradutor e intérprete de Libras. O projeto contou com o apoio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativa e do Governo do Estado de São Paulo, por meio do ProAC.

SERVIÇO:
Roda de samba com Samba do Gaiato:

Dia: 23/11 (Domingo)
Local: Fábrica de Cultura Parque Belém (Av. Celso Garcia, 2231 – Belenzinho)
Horário: 16h às 17h
Gratuito
Classificação: Livre
Acessibilidade em Libras

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Um mergulho no Quilombo do Curiaú: CCBB SP recebe o Quilombo Groove com atividades imersivas

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O Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo (CCBB SP) recebe, de 19 a 27 de novembro de 2025, o Quilombo Groove: Preces, Louvores e Batuques do Quilombo do Curiaú, um evento multicultural que conecta a força das tradições quilombolas do Amapá com a arte contemporânea amazônica. Após temporada de sucesso no CCBB Brasília, CCBB Belo Horizonte e CCBB Rio de Janeiro em 2024, o Quilombo Groove chega à capital paulista ocupando os espaços do CCBB SP com sons, cores e saberes do Quilombo do Curiaú, comunidade centenária reconhecida como símbolo da resistência negra e da preservação cultural no Amapá.

Apresentado pelo Banco do Brasil e pela BB Asset, o projeto celebra a energia ancestral do Marabaixo e do Batuque, expressões que unem música, dança, religiosidade e identidade afro-amapaense por meio de shows, oficinas, contações de histórias e uma exposição fotográfica aberta ao público, com entrada gratuita.

“O Quilombo Groove é uma oportunidade de mostrar a força cultural do Quilombo do Curiaú e aproximar o público da riqueza das tradições afro-amapaenses por meio da música, da dança e da memória ancestral”, afirma o curador Claudio Silva.

A programação reúne artistas que expressam a diversidade e a vitalidade da cena amapaense, como Paulinho Bastos, Brenda Melo, MC Deeh, Sabrina Zahara, Capitão Pupunha, Pretogonista (foto), Banda Afro Brasil e o tradicional Grupo Raízes do Bolão, promovendo encontros entre ritmos quilombolas e sonoridades urbanas. O público também poderá participar de oficinas de percussão e confecção de instrumentos com materiais recicláveis, vivências sobre Batuque e Marabaixo, e rodas de conversa que exploram as influências afro-amazônicas na música popular. 

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As atividades são mediadas por mestres e artistas tradicionais como Adelson Preto, Pedro Bolão, Nena Silva, Ismael Biluca, Alan Gomes, Hian Moreira e Edson Costa. Durante todo o período do evento, estará aberta ao público a exposição “Preces, Louvores e Batuques”, do fotógrafo e cenógrafo Paulo Rocha, com curadoria de Claudio Silva, que retrata a força simbólica e estética das celebrações religiosas e festivas do Curiaú é um mergulho visual nas expressões da fé e da resistência afro-amapaense.

As sessões de contação de histórias “Histórias do Meu Quilombo”, conduzidas pela mestra Esmeraldina dos Santos, convidam o público a uma viagem pela memória oral e espiritual dos antepassados do Curiaú, preservando a sabedoria transmitida de geração em geração.

Sobre o Quilombo do Curiaú

Fundado no século XVIII, o Quilombo do Curiaú, localizado em Macapá (AP), é reconhecido como um dos mais importantes quilombos do Brasil e símbolo da resistência afro-amapaense. Suas festas e tradições como o Marabaixo e o Batuque que   preservam a espiritualidade, a língua e a memória coletiva de seus ancestrais, reafirmando o poder da cultura como instrumento de identidade e liberdade.

O Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo

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O Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo (CCBB SP) está situado no coração do centro histórico da cidade,funcionou como agência bancária até 1996, e está localizado  na esquina da Rua Álvares Penteado com a Rua da Quitanda. Inaugurado em 21 de abril de 2001, e se dedica a receber eventos nas áreas de artes cênicas, cinema, exposições, música e arte-educação. 

Com o objetivo de formar novas plateias, democratizar o acesso à cultura e contribuir para a promoção e divulgação artística, o CCBB SP adota uma programação regular, com qualidade, diversidade e ações integradas à responsabilidade social.

SERVIÇO:  

Quilombo Groove – Preces, Louvores e Batuques do Quilombo do Curiaú

“Quilombo Groove_Preces, Louvores e Batuques”
Período: 19/ 11 a 27/ 11/ 2025
19/11/ 2025 – quarta
9h às 20h – Visitação Exposição “Preces, Louvores e Batuques”
Artista: Paulo Rocha / Curadoria: Claudio Silva
Classificação: Livre
Local: Auditório

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19h – Show/ Apresentações Musicais
Show de Abertura: Capitão Pupunha
Show Principal: Paulinho Bastos
Classificação: Livre
Local: Teatro

20/11/ 2025 – quinta

9h às 20h – Visitação Exposição “Preces, Louvores e Batuques”
Artista: Paulo Rocha / Curadoria: Claudio Silva
Classificação: Livre
Local: Auditório

19h – Show/ Apresentações Musicais
Show de Abertura: MC Deeh
Show Principal: Brenda Melo
Classificação: Livre
Local: Teatro

21/11/ 2025 – sexta

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9h às 20h – Visitação Exposição “Preces, Louvores e Batuques”
Artista: Paulo Rocha / Curadoria: Claudio Silva
Classificação: Livre
Local: Auditório

22/11/ 2025 – sábado

9h às 20h – Visitação Exposição “Preces, Louvores e Batuques”
Artista: Paulo Rocha / Curadoria: Claudio Silva
Classificação: Livre
Local: Auditório

14h as 17h – Roda de Conversa: “Interferências Étnico-raciais na Música Amapaense” com Claudio Silva, Paulinho Queiroga e Paulo Bastos
Local: Auditório

23/11/ 2025 – domingo

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9h às 20h – Visitação Exposição “Preces, Louvores e Batuques”
Artista: Paulo Rocha / Curadoria: Claudio Silva
Classificação: Livre
Local: Auditório

24/11/ 2025 – segunda

9h às 20h – Visitação Exposição “Preces, Louvores e Batuques”
Artista: Paulo Rocha/ Curadoria: Claudio Silva
Classificação: Livre
Local: Auditório

10h – Contação de História: “Histórias do Meu Quilombo”
Contadora: Esmeraldina dos Santos
Local: Mezanino

15h – Contação de História: “Histórias do Meu Quilombo”
Contadora: Esmeraldina dos Santos
Local: Mezanino

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16h as 18h – Vivência – “Percursos Sonoro Coreográficos acerca do Batuque”
Mediador: Pedro Bolão
Local: teatro

26/11/ 2025 – quarta

9h às 20h – Visitação Exposição “Preces, Louvores e Batuques”
Artista: Paulo Rocha / Curadoria: Claudio Silva
Classificação: Livre
Local: Auditório

14h as 17h – Oficina de Percussão
Facilitadores: Nena Silva e Ismael Biluca
Local: Auditório
18h30 – Degustação/ Demonstração Técnica sobre Produção de Gengibirra (sem álcool)
Local: Foyer teatro

19h – Show/ Apresentações Musicais
Show de Abertura: Pretogonista
Show Principal: Banda AfroBrasil
Local: Teatro

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27/11/2025 – quinta

9h às 20h – Visitação Exposição “Preces, Louvores e Batuques”
Artista: Paulo Rocha / Curadoria: Claudio Silva
Classificação: Livre
Local: Auditório

09h as 12h – Intercâmbio/ Troca de Saberes
Participantes: Grupo Raízes do Bolão e Grupo Cultura Popular Local

14h às 16h – Vivência – “Percursos Sonoro Coreográficos acerca do Marabaixo”
Mediador: Adelson Preto
Local: Auditório
18h30 – Degustação/ Demonstração Técnica sobre Produção de Gengibirra (sem álcool)
Local: Foyer teatro

19h – Show/ Apresentações
Show de Abertura: Sabrina Zahara
Show Principal: Grupo Raízes do Bolão
Local: Teatro

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