Bruno Bioza, participou do ‘Canta Comigo Teen’, apresentado por Rodrigo Faro, na Record Tv, onde durante a sua participação cantou uma música clássica de Pavarotti, e conseguiu impressionar todos os jurados, a ponto de fazer alguns até a chorarem de emoção, e assim conquistando a aprovação máxima por unanimidade dos 100 jurados que integravam a bancada do reality show musical, conquistando assim uma vaga como um dos finalistas da atração musical.
Durante a sua participação no reality, Bruno que é um jovem cantor lírico, tinha apenas 14 anos, e o seu vozeirão impressionou assim que cantou as primeiras notas de Nessun Dorma, um clássico de Luciano Pavarotti, de quem é fã.
Atualmente com 15 anos, o jovem tenor além de cantar, também é escritor, palestrante, ator e compositor. Agora no início do mês de agosto, Bruno lançará sua releitura inédita da música “Monte Castelo”, de Renato Russo, a qual está licenciada e aprovada pela Legião Urbana Produções Ltda. Em uma superprodução, o clipe da releitura de Bruno será gravado no Topo Do Mundo, em Serra da Moeda, situado em Minas Gerais, e o lançamento do single está previsto para o próximo dia 10 de agosto e com o clipe para dia 17 de agosto.
Bruno Bioza – Foto Renato Cipriano – Divulgação
Além da interpretação operística, a composição do arranjo da música de Bruno foi idealizada com o estilo clássico e lírico do mesmo, junto com o Rock da Legião Urbana, abarcando um pop-ópera ovacionado por grandes críticos da música brasileira e internacional.
A música repleta de intertextualidade e história tem seus versos compostos pelo soneto de Luís de Camões “O amor é fogo que arde sem se ver” e passagem da Bíblia aos coríntios de Paulo de Tarso. Bruno crê que atualmente, nós e principalmente nosso país, precisamos de mais união, mais apoio, mais amor… E a música que gira em torno do que é o amor, como nós amamos, desse universo contraditório do que é o amor, apesar de ser adaptada por textos antigos de quase 500 anos até 2000 anos atrás, sua mensagem continua sendo muito atual e de extrema importância, vendo que para passarmos por qualquer dificuldade, empecilho só o amor pode ajudar, como hoje onde precisamos nos colocar no lugar do próximo, para por exemplo passar pela pandemia.
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Bruno Bioza – Foto Renato Cipriano – Divulgação
O título Monte Castelo foi inspirado, pelo compositor Renato Russo, na batalha de Monte Castelo, que ocorreu na segunda guerra mundial onde a força do exército brasileiro teve grande importância, e Bruno crê que hoje o título se mantém totalmente atual, pois em sua visão também vivemos outra guerra, não comercial e territorial e sim uma guerra na busca do amor, do melhor para nós como nação e além de mostrar uma questão muito levantada pelo cantor, patriotismo, o clipe será gravado em um dos Montes mais famosos e majestosos da América Latina, homenageando também não só os soldados brasileiros que ajudaram na tomada de Monte Castelo, mas todos aqueles que de algum jeito lutaram, lutam e lutarão pelo Brasil.
Assim o apelo maior da música é que “sem amor nós nada seríamos” e que precisamos desenvolver cada vez mais isso para criarmos um Brasil e uma sociedade unida e baseada no amor próprio e ao próximo.
Bruno Bioza – Foto: Renato Cipriano – Divulgação
Mas engana-se quem pensa que o jovem iniciou a sua carreira recentemente, pois quando tinha apenas 7 aninhos, já havia escrito seu primeiro livro e ao completar 10 anos, lançou o livro, ‘João Pede Feijão’, o qual foi um grande sucesso e tornou-se destaque durante a 24ª Bienal Internacional do Livro, e a pedido do próprio jovem autor, que é Brasileiro, mas acima de tudo patriota, e gosta de transbordar esperanças e divulga a transformação social por meio de trabalhos voluntários, fez questão de doar todo o valor arrecadado com a venda de sua obra, e reverter para as famílias do sertão nordestino.
Atualmente está em processo de carreira internacional, e podemos afirmar que Bruno é um dos mais jovens escritores do mundo, sendo hoje contratado da Telos, onde ocorreu o lançamento da nova edição do livro João Pede Feijão, no último dia 15 de julho, e posteriormente ainda se tornará uma série e um musical; além de shows online e palestras motivacionais.
Para acompanhar mais sobre a carreira do jovem tenor Bruno Bioza, basta segui-lo no Instagram @brunobioza
O Estúdio Mandurí lança oficialmente no dia 25 de novembro o programa Sem Filtro, uma série musical inédita no YouTube que apresenta shows ao vivo de artistas da cena contemporânea, como Fernanda Porto, Ellen Oléria, João Ventura e Voraz, entre muitos outros. A cada semana, até 14 de abril de 2026, o público terá acesso a um novo episódio, sempre repleto de música orgânica, performances intensas e momentos de pura verdade artística, de todos os gêneros.
Nascido como um manifesto pela autenticidade, o Sem Filtro resgata a essência da arte ao vivo: música feita no momento, sem maquiagem, sem cortes, sem edição estética. É música que pulsa, e que chega ao público exatamente como nasceu. Cada acorde é real. Cada voz carrega uma história. Cada troca entre artista e plateia é única. O programa acredita que não é sobre perfeição, mas sobre conexão. Não se trata de números, mas de verdade.
Gravado no coração de São Paulo, no Estúdio Mandurí, cada episódio tem cerca de 30 minutos e apresenta o artista em um ambiente intimista, diante de uma plateia reduzida e participativa, mais próxima do palco, das emoções e dos bastidores do que em qualquer experiência tradicional.
Para Beto Neves, idealizador do Sem Filtro, “os artistas independentes, por falta de recursos, tempo ou estrutura, têm dificuldade em produzir um material de qualidade para a difusão de seu trabalho. Sentia que depois de tantos anos trabalhando com músicos de grande projeção nacional ou internacional, eu poderia investir numa primeira temporada como uma forma de ajudar a classe musical”. E completa, “após gravar os 21 artistas da primeira temporada, eu espero conseguir parceiros que entendam, como eu, a necessidade de contribuir para que o projeto continue e dê chance para artistas de todas as gerações, na produção de material de divulgação.”.
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Um grande diferencial do Sem Filtro é o host invisível: uma figura que conversa com o artista apenas pelo ouvido, gerando momentos espontâneos, respostas inesperadas e uma dinâmica profundamente humana. É um diálogo livre, sem roteiro rígido, apenas a verdade de quem está ali criando música ao vivo. Esse formato dialoga com o clássico Programa Ensaio, de Fernando Faro, mas com linguagem atualizada para os novos públicos, as novas telas e a cultura multiplataforma.
O Sem Filtro é palco, estúdio, experiência e conteúdo premium ao mesmo tempo. Além de uma apresentação ao vivo com infraestrutura profissional, o artista receberá um registro audiovisual de alta qualidade e conteúdo adaptado às redes sociais e plataformas digitais.
A EQUIPE QUE DÁ VIDA A ESSE PROJETO
O programa é idealizado e dirigido por Beto Neves, um dos mais respeitados engenheiros de áudio da América Latina, com mais de 30 anos de carreira, três prêmios Grammy Latino e 23 indicações. Conhecido por sua sensibilidade artística e domínio técnico, cada episódio é transformado em uma experiência sonora imersiva. Ao seu lado está Rafael Angerami, engenheiro de áudio e produtor musical formado pela JMC Academy (Sydney), com experiência em projetos de Tiago Iorc, Criolo e Ivete Sangalo. Além da dupla, a produção do Sem Filtro é executada pela equipe da Mandurí.
FICHA TÉCNICA:
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Idealização e direção: Beto Neves Engenheiro de áudio: Rafael Angerami Produção: equipe Selo Mandurí Gravado e editado no Estúdio Mandurí
Os 10 primeiros episódios: 1: Voraz 25/11/25 2: Brolo 02/12/25 3: Aline Marco 09/12/25 4: Baile da Massa 16/12/25 5: Tulio Dairel 23/12/25 6: Ivor 30/12/25 7: Em Brazza 06/01/26 8: Fernanda Porto 13/01/26 9: Léo 20/01/26 10: Maria Flor 27/01/26
O cantor, compositor e psicanalista Zion Malik lança nas plataformas digitais no dia 20 de novembro, seu álbum de estreia, EGO, um trabalho íntimo e corajoso que transforma dor em arte e silêncio em som. Com 15 faixas, o disco convida o ouvinte a uma travessia emocional profunda, guiada por palavras, melodias e atmosferas que oscilam entre o sussurro e o grito, o abismo e a luz. Zion Malik é cantor, compositor, psicanalista, cineasta e escritor. Sua obra transita entre a música, a psicanálise e a espiritualidade, buscando criar pontes entre o sagrado e o sensível.
“EGO é um espelho partido que fui colando com som e palavra”, afirma o artista, que neste momento, participa como convidado da Bravo Festival Films, em Los Angeles, na Califórnia, EUA. Este festival tem como objetivo celebrar o cinema brasileiro em Hollywood, e acontece desde 2009, e Zion é um dos 10 cineastas selecionados para estar lá. Também em Los Angeles, o artista grava o videoclipe de Solitude, uma das faixas do disco.
Nascido de um processo pessoal de escuta interna e cura, o disco é uma verdadeira cartografia afetiva, uma reinvenção de si mesmo traduzida em música. Misturando elementos da bossa nova, jazz brasileiro, blues e afrosamba, o trabalho se recusa a ser rotulado, mas se ancora com firmeza na tradição da música que sente, que transforma e que liberta. Segundo Zion, o disco não foi planejado, foi revelado. “Eu não escolhi EGO, ele é quem me escolheu. Veio como um clarão, rompendo silêncios, abrindo novas formas de olhar para mim mesmo, para minha história e para a vida.” Nesse gesto radical de escuta e entrega, o artista encontra seu ponto de equilíbrio entre o ID que grita, o superego que reprime e o ego que escolhe conscientemente quem quer ser. Como afirma o próprio artista: “Quem ouvir EGO, ouvirá também seus próprios ecos.”
Com arranjos sofisticados e interpretações viscerais, EGO passeia por diversos gêneros sem jamais perder sua identidade. Há espaço para bossas introspectivas, jazz sombrio, blues incendiários e afrosambas ancestrais, tudo isso costurado por uma poética lírica, espiritual e política.
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Fotos: Renan Ramos
Entre as faixas, destacam-se:
“Névoa“, um jazz denso e debochado sobre o luto e a neurose; “Quem Me Ouviu?“, onde o abandono se transforma em autocuidado; “EGO“, faixa-título que marca o reencontro com o self; “Alafiou“, um blues de cura e abertura de caminhos; E “Alumbrar“, que encerra o disco como uma oferenda de luz e autoamor.
Confira o tracklist:
1. Névoa 2. Solitude 3. Quem me ouviu? 4. EGO 5. Caos 6. Baden 7. Alafiou 8. Só eu sei 9. Ribeira 10. Só você 11. Teu Olhar 12. Meio Norte 13. O Samba 14. Lamento 15. Alumbrar
Ficha Técnica
Direção criativa, voz, letras e arranjos: Zion Malik Direção musical, arranjos e violões: Joan Barros Trompetes e flugelhorn: Sidmar Vieira Contrabaixo acústico: Danilo Vianna Orquestra e piano: Elias Jó Bateria e percussão: Fábio Faustino Percussão adicional: Leandro Santos Filmmaker: Daniel Mazza Produção Executiva: Mylenna Crateus (Cratera Produções e Entretenimento) Engenharia de áudio e mixagem: Adonias Junior (Estúdio Ársis) Fotos: Renan Ramos
Aprofundando nas raízes musicais do Maranhão, a cantora Iuna Falcão apresenta seu novo disco Umami, trazendo melôs, radiolas e mistérios da noite. Após o impacto do seu último álbum, Transe, em que se reconectou com a pulsação dos ritmos tradicionais de São Luís como o Tambor de Crioula, Bumba Meu Boi e Tambor de Mina, agora Iuna volta seus ouvidos e coração para outro alicerce da identidade cultural maranhense: o reggae, ritmo que hoje vem sendo resgatado por grandes nomes da música nacional, como IZA e MC Cabelinho.
Umami é construído com texturas densas, linhas de baixo envolventes e ambiências carregadas de reverberação, evocando o mistério e o magnetismo do reggae roots jamaicano, adubado pelo sotaque e calor maranhense. Para formar toda a potência do álbum, Iuna reuniu grandes nomes do ritmo às novas revelações: Sued Nunes, Jadsa Castro, Núbia, Anelis Assumpção, Curumin, e o multi-artista nigeriano, CEF ASHANTA.
Umami é uma ode à noite ludovicense (de quem nasce em São Luís), às radiolas que embalam os bailes ao ar livre e aos melôs, como são conhecidos os clássicos do reggae popularizados no Maranhão. “Escolhi a dedo as participações, porque queria que tivesse não só um sentido estético no qual trabalhamos neste projeto, mas um senso emocional, visto que sou grande admiradora de todos eles”, diz Iuna.
O álbum começa com Convite, composição em parceria com Lucas Cirillo e que se apresenta de fato como um convite ao início dessa aventura noturna, que é onde se passa o universo do filme. Já Feminina, apresenta sua parceria com CEF ASHANTA, trazendo a influência da cultura popular, afrobeat, soul, e reggae; misturando ritmos de raiz com melodias universais. “Cheguei ao CEF ASHANTA por vontade do tempo, estava procurando alguém que tivesse uma forte personalidade pra somar na letra, e por ordem do acaso, ele me mandou uma mensagem nas redes sociais, logo desenvolvemos uma troca muito legal sobre musicalidade e ali percebi o sentido daquela aproximação, ele prontamente aceitou participar do projeto escrevendo e cantando”.
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Após o interlúdio Que Som!, que traz a potência da parceria com Sued Nunes, a faixa Uh Mammy! traz a primeira composição do álbum com Jadsa, assim como Coração Melão, que conta com a participação da estrela revelação do reggae, Núbia. A canção que dá nome ao álbum, Umami, é uma parceria de composição com Sued e Lucas Cirillo, “essa canção foi o início de todo o projeto, ela nasceu a partir de uma conversa com minha grande amiga Sued, e floresceu até virar esse projeto que mergulha num universo sensorial e sensível, falando dos sabores presentes no amor, de sentimento e das possibilidades que encontramos na madrugada”
Misturando influências de dub, reggae, afrobeat, rap, samba e bossa nova, Anelis Assumpção e Curumin trazem sensualidade para Telepatia. Lençóis apresenta uma alusão ao romântico, mas também as sensações que sentimos a partir do contato com a beleza dos Lençóis Maranhenses, e Seu, uma composição de Mayra Andrade, fecha o álbum com belos arranjos de sopro regados ao ritmo de reggae, e que por ser uma música em criolo, traz essa referência do primeiro disco TRANSE, que correlacionam a cultura maranhense com a cabo verdiana.
IUNA FALCÃO
Iuna é rio negro que corre as águas de um Brasil afroindígena. Original de São Luís do Maranhão, território que integra a região identitária da Amazônia Legal, cresce envolvida sobre o universo musical e percussivo maranhense, de onde vem seu estudo etnomusical. Multiartista, aos 17 anos passa a morar em Salvador para cursar Artes Plásticas na Universidade Federal da Bahia. Os atravessamentos dessa experiência geram uma reaproximação com a música. Em 2022, Iuna Falcão lança seu primeiro EP homônimo, produzido por Lucas Cirillo e bem recebido pela crítica musical.
Com uma poética que versa sobre o amor, as forças da natureza e a ancestralidade, a artista lançou em 2023 seu primeiro álbum “Transe”, produzido por Lucas Cirillo, com participações de Lazzo, Xênia França e Theodoro Nagô. Iuna produz uma música preta contemporânea que propõe sonoridades a partir dos encontros diaspóricos musicais nos territórios ancestrais. Traz a fusão do universo percussivo maranhense em encontro com a Bahia, junto ao jazz, MPB, elementos eletrônicos e referências da black music.
Se apresentou em palcos como a Bona Casa de Música, em São Paulo/SP, Formemus, em Vila Velha/ES, Festival Serasgum, em Belém/PA, Festival Frequências Preciosas, em Salvador-BA, Porto Musical, em Recife-PE, dentre outros.
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A artista abriu os caminhos para Umami com “Coração Melão”, uma obra lançada no último mês em parceria com Núbia, e que honra a tradição do reggae, apontando para uma estética mais ampla, contemporânea e sensorial.