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Joel Carlo lança nesta sexta-feira (30/10) o hit “Você Mudou” com clipe gravado em três estados diferentes

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2020 é sem dúvida um divisor de águas na carreira do gaúcho Joel Carlo. O cantor lança no dia (30/10) mais uma canção neste período de pandemia, o clipe “Você Mudou”. A canção é inspirada no sucesso “Making Love Out Of Nothing At All”, da dupla Air Supply formada em 1975 por Graham Russell e Russell Hitchcock. A música foi gravada em português e ganhou reconhecimento e projeção nacional na voz de um dos maiores cantores da música sertaneja, Cristiano Araújo. “Cristiano é uma das vozes mais potentes do meio sertanejo, seu legado é indiscutível e há anos esperei este momento para homenageá-lo. Toda a produção musical arranjo e clipe foi feito com muito amor e carinho. Espero que os fãs gostem, os meus e os do Cristiano“, explica Joel. 

Depois de Cristiano Araújo, outros cantores regravarem também a canção, como ‘Marília Mendonça’, ‘Gusttavo Lima’, ‘Michele Andrade’, ‘Felipe Araújo’ e ‘Léo Pain’ (vencedor do The Voice Brasil em 2018).

O clipe da música “Você Mudou”, apresenta a mistura de gênero sertanejo romântico e sofrência, relata a história de um casal em que o relacionamento chega ao fim e não tem mais volta. Os versos; “Acho que você não entendeu, que quando o amor se acaba, na verdade nunca se amou, siga o seu caminho que eu vou em busca do meu”, é uma alusão ao título da música “Você Mudou”. Em tempos de tantas notícias de separação, términos e desafios envolvendo cantores sertanejos, Joel afirma que está em paz e focado na carreira.

A gravação do vídeo contou com a participação especial do jogador de futebol Douglas dos Santos, também conhecido pelos nomes Maestro ou Último 10. O ex-jogador do Corinthians e Grêmio, participou de todas as lives beneficentes “Churrasco & Modão”, transmitidas por meio do canal do Youtube de Joel Carlo. No clipe Douglas interpreta o padre, personagem que celebra o casamento da atriz Francielle Goldani (noiva) e Joel Carlo (noivo). “É mais fácil enfrentar uma final de campeonato do que as câmeras. Joel é um amigo e sempre acompanhei a carreira musical dele, não poderia negar o seu convite, mesmo sabendo que não é meu forte“, brinca o jogador. 

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A produção e gravação completa do clipe durou um mês, com tomadas gravadas em três estados diferentes: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Brasília. O investimento de produção foi um dos mais altos do ano.

A nova canção inspirada no clássico mundial australiano, teve a produção de Blenner Maycon, que foi produtor de alguns trabalhos do cantor sertanejo Cristiano Araújo (falecido em 2015). Segundo Joel Carlo a expectativa para o projeto é a melhor possível: “Essa música representa um degrau muito importante na minha carreira, acredito que será um belo divisor de águas para os próximos planos na música sertaneja brasileira que eu escolhi seguir”, ressalta Joel.

Vale lembrar que Joel Carlo, é a voz de grandes sucessos como “Boteco, Cachaça e Modão”, “Mulher ou Anjo”, “Balada, Zueira, Curtição”, “Beber, Beijar” e o último “Coach Solidão”, lançado em agosto de 2020, que completa sua 11ª semana em primeiro lugar na Crowley. A anterior ficou por dez semanas como a música mais executada na região Sul do país.

O artista já acumula, em sua trajetória musical, dois DVD’s, incluindo o recente (penúltimo) “Boteco, cachaça e modão”, com clássicos do sertanejo. Além disso, ele foi um dos artistas mais executados no estado do Rio Grande do Sul entre 2018, 2019 e 2020.

Ficha Técnica 
Direção: Filipe Kanzler e Bruno Deantoni
Direção de Fotografia: Edu Ávila
Produção: Edu Ávila e Thiago Correa
Roteiro: Edu Ávila
Atriz e corégrafa: Francielle Goldani
Atriz: Sabrina Bastos
Jogador: Douglas dos Santos
Gravadora: Warner Music Brasil
Beauty: Geff Garcia
Figurinista: Bere Paiva

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O hit está nas principais plataformas digitais e já pode ser feito pré save da canção. O clipe sai no próximo dia 30 no canal oficial do cantor. 

Canal do YouTube: https://www.youtube.com/user/JoelCarloJC

Escute o single no YouTubehttps://www.youtube.com/watch?v=MUl6oLWd9_E

Escute o single no Spotify: http://open.spotify.com/album/4rLX9zOf08hzrmB1wHvYv9

Siga o cantor no Instagram: https://www.instagram.com/joelcarlojc/?hl=pt-br

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Sobre Joel Carlo:

Natural de Porto Alegre, Joel Carlo é hoje um dos principais nomes da música na região Sul do Brasil. O cantor acumula na sua trajetória musical, três DVDs já gravados e foi um dos artistas mais executados nas rádios do estado do Rio Grande do Sul entre 2018 e 2019.

De família humilde, teve o seu início de carreira parecido com a trajetória musical dos irmãos Zezé di Camargo e Luciano. Cantando desde os cinco anos tendo seu pai como principal incentivador e professor, Joel saiu do Rio Grande do Sul ainda pequeno, viajou por estados como Paraná, Brasília e com apenas doze anos, quando morava com o pai na cidade de Relvado (RS), conheceu o empresário Pedro Frozza, dono de uma rede de churrascarias em São Paulo. Acolhido pela família do empresário, cantou por seis anos nas churrascarias, onde conheceu nomes de grandes produtores como Arnaldo Sacomani, que frequentava com grande frequência ao lado de cantores e profissionais da música, o local. 

Depois de alguns anos fora de seu estado, Joel foi convidado para tocar em uma banda de bairro chamada “Super Produção”. Com o destaque, os convites vieram e a notoriedade musical do cantor ganhou mais força. O primeiro sucesso da carreira veio quando o cantor se juntou à banda “Champion”, a música “Você me tira do ar” foi lançada em 2006, sendo a mais tocada na região sul e atingindo hoje quase três milhões de visualizações no Youtube.

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Assim como o cantor Michel Teló, Joel teve como grande escola os bailes “Para um artista crescer musicalmente, os bailes são uma grande escola. Aprendemos todos os ritmos e estilos e aí temos maturidade para escolher o que queremos seguir”, explica o cantor.  Passou por bandas que fazem sucesso até os dias atuais como, por exemplo, “Tchê Barbaridade” e “San Francisco”. Em carreira solo, acumula sucessos e o seu nome se torna um dos mais fortes e sólidos do Brasil.

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Mistério na areia: mulher é flagrada de biquíni e máscara em praia de Santa Catarina

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Uma cena inusitada chamou a atenção nesta quinta-feira (21) na praia dos Ingleses, uma das mais movimentadas de Santa Catarina. Uma mulher desconhecida surgiu usando apenas um biquíni fio dental e uma máscara preta cobrindo boa parte do rosto.

A mulher chegou acompanhada, estacionou o carro discretamente, fez uma troca rápida de roupa no próprio veículo e, em seguida, e se esticou na areia. Durante duas horas, tomou sol, pediu bebidas em barraca próxima, entrou no mar e manteve a postura de quem parecia não se importar com os olhares curiosos.

O detalhe que mais intrigou os frequentadores foi a combinação ousada: corpo à mostra e rosto coberto. Por ali, donos de barracas disseram que ela é vista sempre. A mulher deixou a praia sem pressa e foi embora como se nada tivesse acontecido.

Nas redes sociais, já circularam fotos de uma mulher parecida, com a mesma máscara, mas em um supermercado e farmácia. Não se sabe se é alguma famosa se disfarçando ou apenas alguém que quer aproveitar a praia sem ser reconhecida.

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Fotos: Adilson Tapi / Ag. ExplodiuBR

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Carioca Luiza Repsold França ganha destaque na equipe curatorial de importantes exposições nos Estados Unidos

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A arte brasileira está cada vez mais valorizada internacionalmente, com grandes mostras em museus e galerias em países europeus e nos Estados Unidos. Em paralelo, uma nova geração de curadores também vem se destacando em grandes instituições norte-americanas, conquistando posições em conceituadas instituições. 

Entre esses profissionais está a carioca Luiza Repsold França. Graduada em História da Arte pela Universidade da Pensilvânia e Mestre em História da Arte pelo Williams College e The Clark Art Institute, Luiza tem uma extensa pesquisa sobre o papel da costura nas obras têxteis dos artistas brasileiros Arthur Bispo do Rosário, Rosana Paulino e Sonia Gomes. Além de realizar projetos curatoriais com grandes nomes da cena contemporânea global, seu olhar para a história da arte é voltado para o Brasil e América Latina, como foco na valorização de artistas e narrativas historicamente marginalizadas, em especial a importância histórica da preservação e transmissão de conhecimento por meio do manual. 

Atuando na equipe de curadores do Philadelphia Museum of Art, um dos mais importantes museus dos Estados Unidos, seu mais recente trabalho é a mostra “Pauline Boudry/Renate Lorenz: Moving Backwards”, uma instalação de vídeo imersiva que combina dança urbana e coreografia moderna com a cultura underground queer e táticas de guerrilha. Está em visitação no Museu até 29 de setembro.

Luiza também é co-curadora de uma instalação monumental do artista ganês El Anatsui, composta por mais de 200 elementos suspensos, feitos a partir de lacres de alumínio reciclados. A obra aborda temas como o comércio global, identidades pós-coloniais e os impactos do consumo excessivo sobre o meio ambiente. 

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Seu currículo no mundo da arte impressiona para uma profissional tão jovem, com passagens pelos El Museo del Barrio e Cooper Hewitt Smithsonian Design Museum, ambos em Nova Iorque, e Museu de Arte do Rio – MAR. 

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Luísa Locher fala sobre o Dia do Ator: “É um ofício que exige entrega, escuta, coragem e um estudo constante”

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No 19 de agosto comemora-se o Dia do Ator, data importante para entender a relevância da arte e da cultura no país e no mundo. A atriz Luísa Locher avalia seu compromisso com a arte de interpretar. Com uma trajetória marcada pela dedicação, sensibilidade e versatilidade, Luísa relembra o impacto da atuação em sua história e na construção de narrativas que inspiram, emocionam e transformam o público.

Para ela, o Dia do Ator é todos os dias, porque é uma escolha que se faz diariamente, porém essa data é um lembrete do porquê ela escolheu essa profissão. “É um ofício que exige entrega, escuta, coragem e um estudo constante. É emprestar meu corpo e minha voz, estudar a vida, as experiências e ter a honra de viver várias vidas dentro de uma, é também romper silêncios e dar nome a tantas histórias e ao que tantas vezes foi apagado. Atuação é uma arte milenar, temos que ter consciência da grandeza desse legado”, reflete. 

Natural de São Carlos (SP), Luísa descobriu sua paixão pela arte ainda na infância e, desde então, vem acumulando experiências nos palcos e nas telas, transitando entre o teatro, o audiovisual e a direção. 

Presença feminina

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Em sua visão, ser mulher no audiovisual hoje é fazer parte de uma geração que está reescrevendo as regras do jogo, criando redes de apoio, ocupando espaços de liderança e inspirando outras mulheres a fazerem o mesmo. “Apesar dos avanços conquistados nas últimas décadas, ainda enfrentamos uma indústria marcada por desigualdades de gênero, tanto em frente como atrás das câmeras. Na atuação, os estereótipos de gênero ainda limitam muitos personagens femininos. A hipersexualização, a ausência de protagonismo complexo ou a recorrente figura da mulher como suporte emocional do protagonista masculino ainda são padrões que se repetem. Felizmente, isso vem sendo desafiado por criadoras e criadores que entendem o poder da narrativa”, afirma. 

Luísa acompanhou muitas mudanças nos últimos anos e uma maior presença das mulheres no audiovisual, por isso ela comenta que, quando iniciou, já era perceptível uma movimentação de mulheres buscando ocupar mais espaços, mas que na prática, ainda era visível o quanto a estrutura da indústria era, e em muitos casos ainda é, dominada por homens, especialmente em cargos de direção, roteiro, fotografia e liderança de equipe. “Com o tempo, fui testemunhando uma mudança visível: hoje vejo mulheres atuando com protagonismo em todas as frentes, dirigindo, escrevendo, operando câmeras, liderando equipes, tomando decisões artísticas e estratégicas. Há um desejo genuíno de construir um audiovisual mais inclusivo, diverso e principalmente justo”, aponta.

No que diz respeito à arte de contribuir para transformar a forma como a sociedade vê as mulheres, a atriz acredita que a arte tem o poder de transformar percepções, questionar padrões e abrir espaços. Além disso, ela enxerga as artes como uma ferramenta essencial para romper estereótipos, revelar verdades invisibilizadas e ampliar o olhar coletivo. “Durante muito tempo, as mulheres foram retratadas através do olhar de outros. Mas quando nós mesmas escrevemos, dirigimos, atuamos e criamos, mostramos camadas que por muitas vezes eram ignoradas”, observa.

Influências da carreira

Nesta data especial, Luísa também diz quais são suas referências na dramaturgia que a inspiram: “Viola Davis, pela força visceral. Ela tem uma presença que atravessa, que não pede permissão para existir em cena. Meryl Streep, pela versatilidade e inteligência com que constrói suas personagens é uma atriz de pesquisa e escuta profunda. Fernanda Montenegro é uma referência viva de dignidade artística. Ela representa não só o talento, mas o compromisso com a arte como linguagem de pensamento e sensibilidade. Ouvi-la falar sobre teatro é, por si só, uma aula sobre o valor da cultura. Alessandra Maestrini, além de ser uma potência vocal e cênica, me toca profundamente pela inteligência emocional e artística com que conduz suas escolhas. Ela transita entre o drama e o humor com rara elegância, sempre com alma e presença”, confessa.

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Luísa ainda dá um conselho para mulheres que desejam atuar e criar suas próprias obras: “Não espere que te deem permissão para existir artisticamente. Se você sente o chamado, honre isso. Estude, pesquise, e principalmente: não se diminua diante do processo. Criar dá medo, claro. Mas é justamente nesse medo que mora a força de quem se arrisca. Como atriz e criadora, aprendi que atuar é emprestar o corpo e a voz, mas criar é emprestar a alma. E você pode – e deve – fazer os dois”, finaliza.

Atualmente, além dos projetos como atriz, Luísa também tem explorado sua veia artística em outras áreas e reforça sobre a importância de expandir seu olhar para além da atuação. O reconhecimento de seu trabalho é fruto de uma trajetória construída com propósito, verdade e respeito pela arte.

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