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Innova Build Conference chega ao Brasil reunindo inovação, tecnologia e grandes nomes da construção civil

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Organizado por Alex Lira, CEO da Construlab, evento acontece em Alphaville no dia 1º de fevereiro

A Innova Build Conference, uma conferência internacional idealizada nos Estados Unidos, acontecerá pela primeira vez no Brasil nos  dias  1º de fevereiro de 2025, em Alphaville, São Paulo. O encontro reunirá engenheiros, arquitetos, construtores e investidores interessados em explorar as mais recentes inovações tecnológicas e estratégias do mercado global.

O evento trará uma programação diversa e imersiva, com palestras de grandes especialistas, painéis temáticos, workshops e exposições de empresas que estão moldando o futuro da construção civil. Entre os temas abordados estão inteligência artificial, impressão 3D, métodos construtivos inovadores e sustentabilidade.

Alex Lira, engenheiro civil com mais de 23 anos de experiência na indústria, CEO da Construlab, uma construtech baseada em Boston focada em Digitalização e soluções de IA na Construção, e também o criador da “Innova Build Conference” – IBC. Lira será um dos principais palestrantes. Reconhecido globalmente por seu trabalho em inteligência artificial aplicada à construção civil e consultoria em projetos de impacto em quatro continentes, Lira apresentará estratégias para unir tecnologias de ponta à criatividade brasileira a fim de produzir resultados práticos a empresários, engenheiros e arquitetos.

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Além de Lira, o evento contará com um seleto grupo de palestrantes que abordarão temas estratégicos para o setor. Rony Jabour trará sua experiência em Construção nos Estados Unidos, enquanto Carol Siqueira discutirá modelos de negócios inovadores e sustentáveis. Tiago Brunet compartilhará estratégias para formar e reter equipes de alta performance, e Jéssica Dantas apresentará as mais recentes inovações em impressão 3D para a construção civil.

Também estão confirmados nomes como Carol Moya, especialista em LinkedIn, que abordará vendas e liderança na maior plataforma de negócios do mundo, e Rangel Laje, que irá liderar um painel sobre métodos construtivos inovadores, como Steel Frame e ICF. Bruno Avelar completará o time com uma visão sobre networking estratégico e expansão internacional, garantindo um conteúdo diverso e transformador.

Além desses, 10 outros profissionais, experts e CEOs renomados no Brasil se juntarão a este time para painéis técnicos com temas como: Edifícios Altos no Brasil, Comparação de sistemas construtivos inovadores, Desafios de inovar na Infraestrutura / Smart cities e CEOs debatem desafios da Inovação e Tecnologia na prática.

Por que participar da Innova Build Conference?

Segundo Alex, a IBC é uma oportunidade única de conectar profissionais, explorar soluções práticas e preparar negócios para um futuro mais tecnológico e sustentável. “Os participantes terão acesso a uma experiência completa, que inclui workshops práticos de tecnologia e inovação, painéis que exploram temas como marketing, vendas e liderança, além de oportunidades exclusivas de networking com especialistas nacionais e internacionais”, relata.

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Serviço:

Innova Build Conference;

Data: 1 de fevereiro;

Horário: 8h – 22h;

Local: Alphaville, SP;

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Para mais informações, visite o site oficial.

Credenciamento para a imprensa:

Jornalistas que desejam cobrir o evento podem garantir seu acesso exclusivo preenchendo o formulário disponível neste link: Formulário de Credenciamento. Não perca a oportunidade de participar e destacar os melhores momentos em seu veículo!

Sobre Alex Lira

Alex Lira é CEO da Construlab, engenheiro civil com mais de 23 anos de experiência e referência internacional em inteligência artificial aplicada à construção e tecnologias digitais. Reconhecido pelo governo americano com o visto EB1 por “Habilidades Extraordinárias em Tecnologias na Construção”, Alex já atuou como consultor da ONU e liderou projetos de mais de R$1.2 bilhão em quatro continentes. 

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Professor de pós-graduação em Inteligência Artificial e Gestão de Projetos pela Oxford University, é também fundador da Innova Build Conference, um evento internacional que promove a transformação do setor por meio da tecnologia e inovação. Sua missão é capacitar profissionais para enfrentar os desafios do futuro, impulsionando negócios e aumentando a produtividade no mercado da construção.

Para mais informações, visite o Instagram.

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Negócios

O risco silencioso que ameaça PMEs em janeiro: efeito-tesoura financeiro deve apertar caixa das empresas em 2026

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O período que vai de dezembro a março é, historicamente, o mais desafiador para pequenas e médias empresas brasileiras. A combinação de aumento de despesas sazonais — como 13º salário, férias, encargos trabalhistas e reforço de estoques — com a queda natural do consumo no início do ano forma o chamado efeito-tesoura: quando os custos sobem ao mesmo tempo em que as receitas recuam.

Levantamentos do Sebrae e da CNC indicam que 41% das PMEs entram no primeiro trimestre operando com caixa negativo, e que 7 em cada 10 empresas não possuem reserva suficiente para cobrir três meses de custos fixos. Somam-se a esse cenário a concentração tributária típica do começo do ano — como DAS, IRPJ, IPTU, IPVA, Simples Nacional e recolhimentos federais — e reajustes contratuais anuais, pressionando ainda mais o orçamento.

Para Patrícia Bastazini, especialista em gestão contábil e fundadora da Bastazini Contabilidade, essa vulnerabilidade não é uma surpresa:
“Todos os anos, vemos empresas repetindo o mesmo movimento. Elas chegam a dezembro sem projeção financeira estruturada e encontram em janeiro o acúmulo de obrigações. É um ciclo que poderia ser evitado com planejamento básico de fluxo de caixa e antecipação tributária.”

Segundo ela, o equívoco mais comum está na percepção de que dezembro marca o encerramento financeiro do ano. Na prática, diz Patrícia, o mês funciona como o início do ano seguinte.
“Dezembro não é fechamento; é diagnóstico. É nesse mês que o empresário precisa entender a elasticidade de custos, medir sua liquidez, ajustar despesas e projetar impactos tributários para os primeiros quatro meses do ano. Quem espera janeiro já está atrasado.”

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Estudos da Serasa Experian mostram que os pedidos de renegociação de dívidas empresariais aumentam entre 20% e 28% no primeiro trimestre. Para Patrícia, parte dessas renegociações acontece por ausência de um calendário financeiro detalhado:
“Quando a empresa não projeta cenários, ela perde o poder de negociação. O planejamento financeiro dá previsibilidade, reduz risco de inadimplência e aumenta a margem de manobra para decisões estratégicas.”

A Bastazini recomenda que, ainda em dezembro, as empresas revisem margem de contribuição, recalcularem o ponto de equilíbrio, definam prioridades de pagamento e projetem tributos para os quatro primeiros meses do ano.
“A virada financeira de uma empresa acontece antes do calendário virar,” afirma Patrícia.
“Quem chega a janeiro preparado, cresce. Quem chega improvisando, passa o ano tentando recuperar o caixa.”

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O consumo silencioso: dados mostram que o consumidor digital está filtrando mais — e isso vai redefinir o varejo de moda em 2025

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Os números mais recentes sobre o varejo global de moda mostram uma mudança crítica no comportamento do consumidor — e ela é tão relevante quanto a digitalização pós-pandemia. Segundo o relatório State of Fashion (McKinsey), o mercado global de vestuário deve atingir US$ 1,84 trilhão em 2025, mas com um consumidor muito menos impulsivo e muito mais seletivo.

Esse fenômeno, chamado por analistas de “consumo silencioso”, descreve uma geração que interage menos, observa mais e compra apenas quando encontra valor real. A pesquisa McKinsey revela que 59% dos jovens brasileiros se dizem “exaustos” pelo volume de conteúdo, e 70% buscam marcas que “respeitam seu tempo”.

No cenário internacional, a WGSN aponta que a experiência no varejo físico voltou a crescer: 74% dos consumidores globais priorizam experiências multissensoriais, e estímulos como iluminação, música e narrativa espacial influenciam até 80% das decisões de compra (dados Amra & Elma).

Esse comportamento cria um desafio — e uma oportunidade — para marcas brasileiras.
Segundo Beatriz Illipronti, estrategista da agência Moda Comunica, o consumidor atual não é movido por volume, mas por intenção. “O excesso perdeu força. A comunicação que funciona hoje é mais seletiva, estética e estratégica. O consumidor está comprando menos, mas comprando melhor”, observa.

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Para o varejo, isso significa rever métricas. Curtidas e volume de posts já não representam conversão. O que cresce, segundo a consultoria Bain & Company, é o impacto de modelos de experiência, branding sensorial e construção de comunidades reais.

O ciclo acelerado de coleções e conteúdos também deve desacelerar. Em vez de calendário frenético, o que cresce é a demanda por profundidade, contexto e clareza de narrativa — o que Beatriz aponta como “a economia da atenção seletiva”.

Para marcas brasileiras, o recado é claro:
quem continuar operando no modelo de volume pode perder relevância rapidamente.
Quem adaptar estratégia, experiência e comunicação ao consumo silencioso pode entrar em vantagem competitiva em 2025.

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Russa Rosatom anuncia aplicação sistemática de IA para o setor nuclear

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Alexey Likhachev, diretor-geral da estatal, participou do primeiro Simpósio Internacional sobre Inteligência Artificial e Energia Nuclear em Viena

A Rússia anunciou esta semana o uso sistemático de tecnologias de inteligência artificial para reforçar a segurança, a eficiência e a capacidade de inovação no setor nuclear. O anúncio foi feito em Viena pelo diretor-geral da gigante estatal russa Rosatom, Alexey Likhachev, durante o primeiro Simpósio Internacional sobre Inteligência Artificial e Energia Nuclear, organizado pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).

Likhachev apresentou um dos casos mais abrangentes de aplicação de inteligência artificial no setor. Em seu discurso na abertura do fórum, Alexey Likhachev destacou que, na Rússia, o desenvolvimento da IA é fator-chave do progresso tecnológico, com aplicação tanto na operação de usinas quanto em processos de pesquisa e desenvolvimento.

As melhores práticas e os resultados da Rosatom no campo da IA foram demonstrados no estande de exposição russo, organizado paralelamente ao simpósio. O espaço reuniu exemplos de uso de algoritmos para monitoramento em tempo real, previsão de falhas, otimização de manutenção e suporte à segurança de instalações nucleares.

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Ao falar no estande, Evgeny Abakumov, diretor de Tecnologias da Informação e Digitais da corporação estatal, enfatizou que a experiência da Rosatom abrange o uso de análise preditiva, visão computacional, modelos de linguagem avançados e outras ferramentas de IA para resolver problemas de alta complexidade. Segundo ele, o objetivo é combinar eficiência operacional com padrões elevados de segurança e confiabilidade.

Durante sua visita a Viena, Alexey Likhachev também se encontrou com o diretor-geral da AIEA, Rafael Grossi. Eles discutiram a cooperação bilateral entre a Rosatom e a Agência. Em particular, foram abordadas questões sobre a garantia da segurança e proteção da usina nuclear Zaporozhskaya e a participação da Rosatom em iniciativas e programas temáticos da AIEA. Likhachev e Grossi também reforçaram seu compromisso com o trabalho conjunto contínuo, em um contexto em que a inteligência artificial passa a ocupar lugar central na agenda tecnológica do setor nuclear.

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