Criatividade de Boy Marinho atravessou fronteiras e chamou a atenção da equipe da cantora Katy Perry
O influencer Rafael Marinho (27), mais conhecido como Boy Marinho nas redes sociais, está roubando a cena no universo digital com uma combinação irresistível: nostalgia e criatividade. O paulista conquistou a internet ao recriar cenas icônicas de videoclipes de forma única e cheia de personalidade, chamando a atenção de gigantes da música e do entretenimento.
Tudo começou com uma ideia inusitada e nostálgica: Boy Marinho recriou a cena do videoclipe da música “Too Little Too Late”, de Jojo, dentro de um trem, enquanto a chuva caía lá fora, em um visual dramático e emocionante. A homenagem foi um sucesso tão grande que a própria artista parabenizou o rapaz pelo vídeo. Desde então, Boy Marinho não parou mais.
Com seu toque autêntico, o influencer começou a ser notado por grandes nomes da música e da internet. Recentemente, a cantora Joelma, Pedro Sampaio, Carmit Bachar (Integrante das Pussycat Dolls), Pabllo Vittar, Leandrinha e Ivan Baron já se declararam fãs do seu trabalho, mostrando que Boy Marinho está cada vez mais inserido no radar das celebridades, um de seus vídeos por exemplo, onde dubla “Whats My Name”, de Rihanna, já conta com mais de 3 milhões de reproduções.
Mas o momento mais surreal da carreira dele aconteceu recentemente, quando foi descoberto pela gravadora Universal Music, responsável por nada menos que a carreira de Katy Perry. “Eles me mandaram um e-mail dizendo que amaram um dos meus vídeos. No começo achei até que era falso, alguém tentando se passar pela equipe dela, mas percebi que os e-mails foram enviados do endereço oficial da gravadora da Katy. Fiquei em choque em saber que meu conteúdo chegou tão longe… Acho que eu e a Katy Perry vamos ter algumas conversas daqui pra frente… quem sabe… Será Brasil?”, brincou Boy Marinho.
Por trás do sucesso nas redes, Boy Marinho também mantém os pés no chão. Nas horas vagas, ele trabalha como feirante, seguindo uma tradição familiar. Os pais de Rafael sempre trabalharam nas feiras de São Paulo para sustentar a casa e pagar os estudos dele. “É algo que me conecta às minhas raízes e me mantém focado. A feira sempre fez parte da minha vida, e acho que isso me trouxe a garra que tenho hoje”, afirmou.