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Imigrante brasileira conta como é possível investir em imóveis nos EUA com até 50% do valor de mercado

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A empresária Adriana Kirchhoff tem sido referência no setor do “Tax Deed” dos Estados Unidos. Com uma sólida experiência em móveis planejados no Brasil, ela sempre esteve envolvida no universo de construções e imóveis. Ao se mudar para os EUA, ela viu uma oportunidade única: um mercado imobiliário aquecido e com retornos financeiros muito superiores a outras aplicações já conhecidas por brasileiros.

Assim nasceu a Deed Hub Company, uma empresa que não só auxilia em oportunidades de investimento seguras e lucrativas para brasileiros nos EUA, mas também é um exemplo de excelência no setor.

Você deve estar se perguntando o que é o “Tax Deed”? Tax Deed é o documento que transfere a propriedade de um imóvel para um comprador após o não pagamento dos impostos. Quando um proprietário não paga seus impostos, o governo americano pode vender o imóvel em um leilão para recuperar esses impostos.

“Garantimos que comprar um imóvel pelo leilão é uma ótima oportunidade de investimento, pois o investidor pode adquirir uma propriedade muito abaixo do valor de mercado, o que lhe dará um ótimo retorno financeiro. Em leilões é possível encontrar casas prontas para morar, alugar ou vender, bem como terrenos em lugares densamente povoados ou com grande potencial de crescimento. Investir em imóveis nos Estados Unidos é seguro e rentável, e nós da Deed Hub Company estamos aqui para representar e auxiliar investidores brasileiros a dolarizar seus investimentos”, revela Adriana.

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Fundar a Deed Hub não foi uma tarefa simples. O maior desafio enfrentado por Adriana foi montar uma equipe capaz de operar em todos os Estados Unidos, um país vasto com uma infinidade de propriedades disponíveis e uma cultura de leilões muito ativa. No entanto, com determinação e uma visão clara, Adriana conseguiu formar uma equipe de profissionais altamente qualificados que acompanham todo o processo — desde o rastreamento de propriedades até a checagem de dívidas e a venda final. “Hoje, estou realizada porque tenho uma equipe profissional incrível”, afirma, destacando a competência e a dedicação dos seus colaboradores.

Foco no cliente

O que diferencia a Deed Hub de outras empresas no mercado é seu foco no cliente. A Deed Hub personaliza o atendimento conforme o perfil de cada investidor, seja ele mais conservador ou disposto a esperar uma valorização maior. A empresa se destaca no nicho de auxílio a aquisição de propriedades por inadimplência de impostos através de Leilões, um mercado que oferece lucros expressivos e segurança — dois fatores que a Deed Hub prioriza ao selecionar cuidadosamente cada propriedade.

O processo de análise e seleção de propriedades pela Deed Hub é meticuloso e envolve várias etapas. A equipe de assistentes virtuais realiza um rastreamento detalhado das propriedades, verificando dívidas e outros detalhes cruciais antes da aquisição. Profissionais especializados fazem visitas técnicas para avaliar o estado real da propriedade, enquanto especialistas em tax-deed arrematam os imóveis em leilões, sempre de acordo com as exigências dos investidores. Adriana Kirchhoff está à frente do contato direto com os investidores, negociando contratos e colaborando com corretores parceiros. “Eu priorizo estar em contato direto com os investidores porque priorizo fazer uma análise completa do perfil de cada investidor individualmente”, esclarece Adriana.

De olho nas vantagens

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Investir em propriedades através de Tax Deeds nos Estados Unidos oferece vantagens inigualáveis. Com lucros que podem chegar a 65% em novas construções e até 50% na compra e venda de imóveis, a Deed Hub garante não apenas rentabilidade, mas também segurança ao estudar minuciosamente cada área e oportunidade de investimento.

Adriana e sua equipe já alcançaram sucessos notáveis, como recentes aquisições de terrenos na Flórida, que exemplifica a rentabilidade e o cuidado da Deed Hub na execução de seus projetos. Com um mercado imobiliário americano em constante crescimento, a Deed Hub continua a se adaptar com facilidade, explorando novas áreas e expandindo seus serviços. Um dos próximos passos da empresa é entrar no setor de reformas (Flip), ampliando ainda mais suas ofertas.

Sobre Adriana Kirchhoff

Adriana Kirchhoff também se dedica a orientar outros empreendedores que desejam ingressar no setor imobiliário ou expandir suas operações para os Estados Unidos. “Para quem gosta do setor imobiliário e quer expandir suas operações para os Estados Unidos, nos procure”, ela aconselha.

A Deed Hub está aberta a parcerias e pronta para ajudar outros profissionais a dolarizarem seus investimentos, trazendo o sucesso do mercado americano para o alcance de investidores brasileiros. A Deed Hub Company, sob a liderança visionária de Adriana Kirchhoff, não é apenas uma empresa que auxilia nos investimentos imobiliários — é uma ponte segura e rentável entre o Brasil e os Estados Unidos, transformando sonhos em realidade e oportunidades em lucros.

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Siga a Deed Hub Real Estate Investments no Instagram:
https://www.instagram.com/deedhubcompany/

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O papel de integrar trajetória especialização e operação na cadeia de arquitetura e indústria

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* Por Jucemar Silva da Rosa

Ao longo de mais de três décadas de atuação no setor de materiais de construção, compreendi que o desempenho de um showroom, de uma loja especializada ou de uma rede de franquias não depende apenas de bons produtos ou de um projeto arquitetônico bem resolvido. Existe um ponto recorrente de fricção entre o que é idealizado, o que é fabricado e o que efetivamente funciona na rotina operacional. Minha trajetória profissional foi construída exatamente nesse espaço de interseção, onde arquitetura indústria e operação precisam dialogar de forma objetiva.

Iniciei minha formação prática ainda jovem, em atividades ligadas à marcenaria montagem e construção, passando posteriormente pela indústria cerâmica e pela coordenação de amostras e showrooms em grandes fabricantes do setor. Essa vivência direta com o chão de fábrica com obras em execução e com equipes de montagem permitiu desenvolver uma leitura técnica que vai além do desenho ou da estética. Com o tempo ficou evidente que projetos consistentes são aqueles que consideram desde a origem limitações logísticas ergonomia manutenção e ciclo de vida dos materiais.

A especialização em ferramentas de exposição para revestimentos cerâmicos especialmente porcelanatos de grandes formatos surgiu como resposta a uma transformação estrutural da indústria. A partir da segunda metade da década de 2010 o mercado passou a produzir peças maiores mais pesadas e mais delicadas exigindo novas soluções para armazenamento transporte e demonstração em loja. O modelo tradicional de exposição mostrou-se ineficiente tanto do ponto de vista comercial quanto operacional criando gargalos para vendedores arquitetos e consumidores finais.

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Nesse contexto meu papel passou a ser o de traduzir demandas industriais e arquitetônicas em soluções expositivas viáveis. Não se trata apenas de criar expositores mas de desenvolver sistemas que reduzam perdas acelerem a tomada de decisão do cliente e facilitem a rotina das equipes de venda. A lógica aplicada parte sempre de diagnósticos em campo observando como o produto é manuseado quais etapas geram retrabalho e onde estão os custos ocultos da operação.

Outro eixo relevante dessa integração é a sustentabilidade aplicada de forma prática. Ao longo dos anos estruturas descartáveis foram substituídas por sistemas metálicos reutilizáveis reduzindo desperdícios e ampliando a vida útil dos projetos de exposição. A sustentabilidade nesse caso não aparece como discurso mas como consequência direta de soluções técnicas mais eficientes e economicamente viáveis tanto para a indústria quanto para o varejo.

A influência desse modelo de atuação se reflete na forma como projetos arquitetônicos passam a dialogar com a indústria. Em vez de adaptações tardias ou improvisos em obra o processo se antecipa integrando arquitetos fabricantes e operadores desde a fase conceitual. Essa abordagem diminui conflitos entre engenharia design e execução além de tornar o investimento mais previsível para o lojista.

Ao longo dessa trajetória também atuei em entidades empresariais e fóruns setoriais o que ampliou a visão sobre os impactos econômicos e sociais desse tipo de integração. A qualificação da mão de obra a padronização de processos e a disseminação de boas práticas têm efeito direto na competitividade regional e na geração de empregos especializados especialmente em polos industriais ligados à construção civil.

Hoje entendo que meu papel profissional se consolidou como o de um integrador técnico. Alguém que opera entre diferentes linguagens a da arquitetura a da indústria e a da operação comercial com o objetivo de reduzir ruídos e aumentar eficiência. Em um setor pressionado por custos prazos e mudanças no comportamento do consumidor essa capacidade de conexão deixou de ser acessória e passou a ser estratégica.  

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Fechamento contábil em tempo real expõe por que empresas ainda levam semanas para enxergar resultados

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Planilhas desconectadas e baixa integração de sistemas mantêm empresas presas a fechamentos lentos mesmo com avanço da automação financeira

Pesquisas recentes indicam que a maioria das empresas ainda fecha seus resultados com atraso relevante. Levantamento global da Deloitte aponta que companhias de médio porte levam, em média, de 10 a 15 dias úteis para concluir o fechamento mensal, enquanto organizações mais maduras digitalmente conseguem encerrar o processo em até cinco dias. 

No Brasil, estudos da Grant Thornton mostram que o uso intensivo de planilhas e sistemas desconectados segue como um dos principais entraves à visibilidade financeira em tempo hábil. Esse descompasso ajuda a explicar por que o conceito de fechamento contábil em tempo real ainda está distante da rotina corporativa.

Eduardo Tognini Fernandes, coordenador financeiro da ONErpm e especialista em automação de rotinas financeiras, avalia que o problema não está apenas na tecnologia disponível, mas na forma como os processos foram historicamente estruturados nas empresas. 

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Segundo Eduardo, muitas organizações acumulam dados ao longo do mês e só tentam organizá-los ao final do período. “O fechamento atrasado é consequência direta de processos desenhados para funcionar no passado. Quando a empresa depende de controles manuais e reconciliações tardias, ela aceita trabalhar sempre olhando para o retrovisor”, afirma.

Esse modelo impacta diretamente as decisões estratégicas. De acordo com a McKinsey, companhias que acessam indicadores financeiros com atraso têm até 30% mais chances de revisar projeções após o encerramento do trimestre, o que reduz a capacidade de reação a mudanças de mercado. 

No Brasil, o cenário é agravado pela complexidade tributária e pela fragmentação entre as áreas financeira e contábil, o que amplia o retrabalho e eleva o risco de inconsistências. Na prática, o atraso costuma nascer na operação diária. Lançamentos feitos fora do período correto, ausência de conciliações automáticas e falta de padronização de centros de custo impedem a leitura contínua do resultado. 

Para Tognini, o fechamento em tempo real exige mudança de lógica operacional. “Não se trata de fechar mais rápido no fim do mês, mas de fechar todos os dias. Quando as informações estão registradas e conciliadas diariamente, o fechamento mensal vira apenas uma conferência”, diz.

Experiências recentes mostram ganhos concretos quando essa lógica é aplicada. Em projetos de integração financeira conduzidos pelo especialista, a substituição de planilhas dispersas por sistemas integrados reduziu em até 70% o tempo de fechamento e aumentou de forma significativa a confiabilidade dos dados gerenciais. “A diretoria passa a acompanhar margem, fluxo de caixa e custos quase em tempo real, o que muda completamente a qualidade da decisão”, afirma.

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Apesar dos benefícios, a adoção ainda é desigual. Pesquisa da PwC sobre transformação financeira aponta que menos de 40% das empresas latino-americanas utilizam automação avançada em processos contábeis, percentual inferior ao observado na América do Norte e na Europa. O dado reforça que o desafio vai além do investimento em software e envolve governança, definição de indicadores e disciplina operacional.

Para Tognini, o fechamento em tempo real tende a se tornar um padrão competitivo. “Empresas que continuam levando semanas para entender seus números operam com risco elevado. Em um ambiente de margens pressionadas, a informação tardia custa caro”, conclui.

 

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Competição entre Shopee Amazon AliExpress e Mercado Livre redefine o mercado de marketplaces no Brasil

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Logística confiança e vendedores profissionalizados ganham peso na disputa por consumidores

A concorrência entre Shopee Amazon AliExpress e Mercado Livre entrou em uma fase mais madura no Brasil. Depois de um ciclo marcado por cupons agressivos e subsídios ao frete, o comércio eletrônico passou a ser influenciado por fatores estruturais, como eficiência logística previsibilidade de entrega e segurança na jornada de compra. 

O movimento acontece em um mercado que movimentou R$ 204,3 bilhões em 2024, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), e respondeu por cerca de 9% do varejo nacional.

O avanço do e-commerce alterou o comportamento do consumidor brasileiro, que passou a demonstrar menor tolerância a atrasos falhas no pós-venda e processos de troca pouco claros. Dessa forma, o preço isolado deixou de ser o principal critério de escolha, abrindo espaço para plataformas capazes de oferecer uma experiência mais previsível do pedido à entrega.

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Para Hugo Vasconcelos, especialista em vendas em marketplaces e sócio da VDV Group, essa mudança ajuda a explicar a nova lógica da competição entre as plataformas. “O consumidor passou a comparar a experiência como um todo. Entrega previsível política de devolução clara e reputação do vendedor hoje pesam mais do que descontos pontuais”, afirma.

Estratégias distintas em um mesmo mercado

A mudança de comportamento do consumidor se reflete nas estratégias adotadas pelos principais marketplaces. Shopee e AliExpress seguem utilizando cupons e preços reduzidos como ferramenta de aquisição e ganho de volume, sobretudo em categorias sensíveis a valor. 

A Amazon mantém foco em sortimento amplo e fidelização por meio do Prime, com entregas rápidas concentradas nas regiões já bem atendidas por sua rede logística. O Mercado Livre, por sua vez, tem reforçado uma estratégia baseada na integração logística e no fortalecimento do ecossistema de vendedores.

Dados divulgados pela companhia indicam que mais de 90% das entregas realizadas no Brasil já passam por sua malha logística própria, o que amplia o controle sobre prazos e reduz falhas operacionais. A expansão de centros de distribuição no Nordeste, Sul e Centro-Oeste faz parte dessa resposta competitiva, sobretudo diante de plataformas que ainda dependem majoritariamente de importações e prazos mais longos.

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Profissionalização como diferencial competitivo

Esse novo desenho do mercado também impacta diretamente quem vende nos marketplaces. Dados do Sebrae apontam que a ausência de gestão logística financeira e operacional está entre os principais fatores de insucesso de pequenos negócios no ambiente digital. Como resposta, as plataformas passaram a exigir padrões mais elevados de atendimento, emissão regular de notas fiscais e histórico consistente de performance.

Nesse contexto, a exigência por integração logística e regras mais rígidas funciona como um filtro natural. Ao priorizar vendedores estruturados, os marketplaces reduzem conflitos, aumentam a confiança do comprador e ampliam a taxa de recompra, criando um ciclo mais sustentável para todo o ecossistema.

O que observar antes de escolher a plataforma

Para empresas e empreendedores que atuam ou pretendem atuar no comércio eletrônico, a leitura desse cenário se tornou estratégica. Em vez de considerar apenas taxas e incentivos iniciais, especialistas recomendam avaliar estabilidade da operação, acesso a dados, previsibilidade de frete e critérios de reputação. Esses fatores tendem a influenciar o desempenho no médio e longo prazo mais do que campanhas sazonais de desconto.

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A competição entre Shopee Amazon AliExpress e Mercado Livre permanece intensa, mas com critérios mais racionais. À medida que o comércio eletrônico se consolida como um dos principais canais do varejo brasileiro, ganham espaço as plataformas que conseguem equilibrar preço eficiência e confiança, enquanto modelos sustentados apenas por subsídios mostram sinais de esgotamento.

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