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Grupos com menos voz ainda sofrem em contratações por Rodrigo Bucollo

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Se as empresas investem pesado em formas, processos e pessoas para reduzirem custos, cortarem gastos e garantirem resultados financeiros, por que as mulheres não são grande parte da força de liderança, já que em média ganham 20% a menos?

 

Não seria muito mais fácil empregar várias mulheres e pagar 20% a menos? Que grande resultado financeiro, não é?

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Mas a grande verdade é que as há um preconceito enorme no Brasil.  

 

Algumas empresas no Brasil ainda parecem viver em uma revolução industrial baseada na força, onde somente homens são capazes de executar tarefas. E em uma sociedade tão machista como a nossa, homens ainda têm dificuldade em serem liderados por mulheres!

 

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OU você nunca ouviu uma “brincadeirinha” do tipo:

– “Ela só é líder porque saiu com alguém.”

– “Mulher não serve para liderar, não tem racionalidade para isso.”

 

 

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Brincadeiras como estas ainda fazem parte dos corredores das empresas e principalmente afastam a possibilidade de mulheres, principalmente as mães e ainda mais as mães de filhos pequenos de conseguirem uma vaga!

 

E com todos os outros grupos?

 

Durante entrevistas os candidatos ainda precisam fingir serem homens ou mulheres (heteros) para não sofrerem preconceito do entrevistador e não perderem uma oportunidade. Empresas que muitas vezes escrevem em paredes valores como Honestidade, Igualdade e Valorização, mas selecionam candidatos pela COR, RAÇA, ORIENTAÇÃO SEXUAL, FORMAÇÃO e até mesmo LOCAL ONDE MORA.

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No terceiro Episódio do meu PODCAST eu a Carol Martins conversamos muito sobre este tema. Para assistir CLIQUE AQUI

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